#Estupro #Sado #Teen #Voyeur

Já fui estuprada por rapazes do meu bairro... - Parte 3

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professorasub

Minha entrega a Douglas evoluía muito rápido para meu próprio espanto. No primeiro dia, meu corpo foi usado sem qualquer cerimônia. No seguinte, já me via entregue—de corpo e alma—às vontades mais imaturas e desmedidas daquele garoto. O desejo, antes um choque, agora se transformava em rendição inevitável.

Seria carência? Anos sem um homem poderiam ter me tornado vulnerável... talvez. Mas fosse o que fosse, Douglas tinha algo que me prendia além da chantagem—e me prendeu como nenhum outro homem. Havia uma força nele, um domínio que tornava impossível escapar. No meio do turbilhão de fantasia e do desejo voraz que ele nutria pela mãe do próprio amigo, eu me via em uma lua de mel secreta—intensa, inconfessável, proibida e forçada nos meus limites.

A cada visita de Douglas nas minhas tardes silenciosas, meu corpo era marcado—impregnado por sua posse. Ele fixava seu domínio sobre mim como um selo invisível, que eu, sem perceber, começava a carregar com orgulho. Como mulher, fui me moldando a isso, permitindo-me doses extras de vaidade, um brilho novo que não passou despercebido pelo meu filho.

Eu passei a me vestir de forma mais ousada, me maquiava em casa e escolhia minhas lingeries mais sensuais para recebê-lo. Roupas mais curtas, curvas mais evidentes, um novo olhar que carregava segredos. Não foi difícil para meu próprio filho perceber toda essa mudança. E, com um ciúme inconfessável, me confrontou:

— Mãe, você está diferente! Está acontecendo alguma coisa???

O que deveria ser uma pergunta simples, facilmente desviada com uma omissão qualquer, se transformou inesperadamente em um jogo delicioso pra mim. Os ciúmes de Cauã, em vez de me alarmarem, inflamavam algo em mim—como um espelho involuntário refletindo minha própria transgressão. Sem querer, ele alimentava minha vaidade, tornava mais doce minha rendição a Douglas. Saber que meu segredo pulsava bem debaixo dos olhos dele, sem que ele pudesse tocar a verdade, me dava um prazer perverso e inconfessável.

A ponto de não resistir e soltar um sorriso travesso, como se quisesse, ao mesmo tempo, confessar que escondia algo deliciosamente proibido, e ao mesmo tempo, me esconder atrás de um fingimento cuidadosamente orquestrado. Era um jogo de máscaras, onde eu era a única que conhecia o segredo, saboreando cada segundo dessa ilusão.

— Não está acontecendo nada, meu amor! Nada demais... Só a mamãe feliz, de bem com a vida!

Sem querer, deixei meu entusiasmo transbordar além dos limites da prudência, plantando em meu filho uma semente de ciúme e desconfiança. Apesar disso, fui convincente o bastante para Cauã não fazer mais perguntas.

Naquela tarde, depois de ser devorada mais uma vez na cama do meu filho cabendo-me o mais baixo papel de puta, Douglas caiu ofegante ao meu lado. Nesse momento mal pude me conter e acabei compartilhando com ele as desconfianças que cresciam no meu filho.

Ainda ofegante, Douglas reagiu com uma curiosidade ardente, seus olhos brilharam com um instinto primal. Ao ouvir sobre minha tensão com Cauã, algo nele se acendeu, como se aquele conflito fosse combustível intenso para suas fantasias obscuras. Sua mente, já inclinada ao prazer desmedido, se expandia, alimentada pela ideia de explorar ainda mais aquele jogo perigoso, onde os limites estavam sendo constantemente testados.

— Vou seguir com o plano de me aproximar mais do seu filho. Venho aqui pra ouvir música, jogar videogame com ele, entendeu? Aí sempre que der um brecha você fica bem assanhada e vagabunda pra mim. Só de pensar nisso olha como eu fico! — O sorriso maldoso de Douglas se alargou antes que sua mão agarrasse meu queixo, forçando-me a olhar para baixo. Seu membro estava ali, duro, pulsante, esfregando na minha cara o quanto seu desejo representava para ele, como se fosse a voz muda de sua vontade mais profunda.

Encarar aquele membro que, minutos atrás, havia se enterrado fundo em mim antes de explodir em gozo, agora ressurgindo com a mesma dureza e imponência, me deixou espantada. A virilidade jovial de Douglas era brutal, quase desumana. Por um instante, esqueci o quão imprudente—quão insana—era aquela proposta. Tudo o que importava era a forma como ele me desafiava com o próprio corpo, exigindo mais. Sempre mais.

Cada pedaço de mim quis ceder, e, sem resistência, fui arrastada pela intensidade do que ele me oferecia, entregue à loucura do momento. Mas também algo dentro de mim, um instinto materno que eu não conseguia ignorar, clamava por meu sentimento de medo e insegurança, gritando para mim o quanto aquilo era inconsequente, como essa brincadeira poderia me trazer consequência horríveis como mãe!

— Ai Douglas... você é muito sacana. É muita loucura meu deus... Não sei se toparia isso, pois tenho medo... — Minhas palavras saíram quase que involuntárias, um misto de desejo e temor. O olhar de Douglas, fixo em mim, parecia devorador, como se soubesse que eu estava à beira de ceder completamente.

— Tem certeza que não topa? — A voz dele deslizou pelo meu ouvido, baixa, rouca, carregada de um desejo faminto.

Antes que eu pudesse responder, senti o toque firme de sua mão segurando a minha, me forçando a segurar sua ereção poderosa e latejante.

— Viu como eu tô duro só de pensar nisso? Estou tarado em você... Imagina o tesão que tu vai sentir sendo minha vagabunda perto dele? — insistia Douglas com sua voz grave e carregada de promessas indecentes.

Sem saber como reagir fechei os olhos, hesitei por um momento, um riso nervoso escapou dos meus lábios, como se eu tentasse me convencer de que aquilo era insano. Balancei a cabeça, como se tentasse afastar a loucura que me consumia, mas logo ri de novo, dessa vez com um desejo incontrolável.

A luta dentro de mim, entre o instinto de mãe protetora e a mulher sedenta pela perversão, estava cada vez mais intensa. Mas, finalmente, a mulher venceu.

Porém, mesmo rendida à tentação, uma parte ajuizada de mim ainda exigia garantias, algo que me desse ao menos a ilusão de controle, de que isso não me fizesse correr mais riscos do que eu estava disposta.

Por isso respirei fundo, tentando manter alguma compostura, mas a voz saiu trêmula, denunciando meu desejo pela loucura:

— Ai, seu sacana... você venceu, vou aceitar essa brincadeira. Se você prometer que vai se preocupar comigo, vai cuidar de mim e não fazer maldade pra me expor. Entende a loucura do que vamos fazer? Quero ser essa mulher, mas quero continuar a ser a mãe do meu filho e quero que ele não me odeie. Eu deixaria de viver se isso acontecesse.

Ouvindo isso Douglas não respondeu a meus apelos de forma direta, mas seu olhar, carregado de desejo e intensidade, dizia tudo. De repente, sua mão agarrou meu cabelo com firmeza, puxando minha cabeça para trás, forçando-me a olhar para ele nos olhos. Depois sorriu, uma expressão que misturava prazer e domínio, e então sussurrou em meu ouvido, a proximidade dele tornando tudo ainda mais perigoso e tentador:

— Vou pensar no seu caso, se tu for uma vagabunda bem vadia agora mesmo. Finge que seu filho está na sala enquanto eu quebro a cama dele torando seu rabo de novo.

Estas palavras vulgares e carregadas de promessa, somada ao seu membro erguido e pulsando de desejo por mim, me causou uma descarga de prazer impossível de resistir. Movida pelo desejo de gozar pela segunda vez naquela tarde, reagi em atitude de submissão e dobrei a aposta com um sorriso indecente:

— Tá bom, meu homem... já vi que você quer comer a mamãe do Cauã de novo — murmurei, mordendo o lábio, já rendida e de quatro na cama. — Quem sabe... ela não beija a testa dele sentindo o gosto da sua porra, quando ele voltar da escola? — Minha voz saiu baixa, cheia de malícia, testando os limites da insanidade daquela ideia. — Ou então... — deslizei a mão por seu peito firme, arranhando de leve, sentindo a tensão do seu corpo — ... meu homem pode se acabar no meu útero tentando dar um irmãozinho pra ele. O que meu homem quer? — Me arrisquei, desafiando a fera irracional que dominava Douglas, que o deixava em transe total na sua natureza masculina e dominadora.

Em um jogo de tudo ou nada que me enchia de prazer, deixei Douglas decidir o meu destino. Mas, no fundo, temia que ele quisesse despejar seu sêmen dentro de mim, me forçando a encarar os efeitos de tomar outra pílula do dia seguinte em tão pouco tempo e ter de suportar cólicas e náuseas horríveis.

Mas sua inteligência para a perversão não o traiu. Sem perder tempo, suas mãos me tomaram com voracidade, firmes, ávidas, puxando-me para si como por direito. Sem paciência, sem hesitação, me colocou de quatro e enfiou o pau inteiro no meu bumbum ainda aberto e pulsante do anal que havíamos acabado de fazer. Ele estava faminto por se fazer presente dentro de mim outra vez, e quando conseguiu, entrou com uma força que me arrancou um gemido entregue e insolente. Meu corpo arqueou, minha respiração se quebrou, e qualquer traço de sanidade se desfez naquele instante.

— Empina que vou foder esse rabo de novo, mas no fim quero é encher sua boca de porra pra tu beijar seu filho. Promessa é dívida, tá vagabunda????

Sob a exigência de Douglas empinei meu bumbum ao máximo enquanto fui ferozmente possuída, entregue à uma repentina explosão de brutalidade e vigor. O coito se prolongou por vários minutos e meu bumbum era agredido sem piedade. Cada estocada firme, profunda e ritmada me marcava com um misto de dor e prazer, como se dessa vez ele quisesse romper qualquer barreira entre nossos corpos, indo o mais fundo possível, contra toda lógica que tentasse se opor.

Perdida em sua fúria eu apenas gemia, chacoalhada com meus seios naquela cama como se fosse nada diante da brutalidade daquele garoto. A madeira da cama do meu filho rangia como nunca ouvi, ameaçando se partir a cada impacto contra a parede azul, marcando nosso desvario ali, como um testemunho indecente do que acontecia. Não havia mais volta—apenas o prazer dilacerante de pertencer a ele da forma mais intensa e selvagem possível.

Depois de nossos corpos suarem e se baterem violentamente por vários e vários minutos, senti seu ritmo dentro de mim se tornar mais voraz, mais urgente. Antes que eu pudesse reagir, suas mãos firmes me agarraram pelos cabelos, e num movimento rápido e impiedoso, ele retirou seu mastro inflamado de prazer do meu bumbum, guiando minha boca para ele.

De tão rápida a reação, quando percebi, já estava ali, encarando sua dureza contra meus lábios, sendo exigida pelos cabelos que eu o recebesse na boca sem hesitação, que engolisse até o último resquício da sua perversão.

Não sei se impressão minha, mas pareceu o gozo mais intenso de Douglas em meu corpo. Senti seu membro pulsar ferozmente, quente e rígido, enquanto minha boca permanecia cheia, ocupada por sua glande inchada, grande como um tomate maduro, apertada entre minha língua e o céu da boca.

Sob o latejar incontrolável dele em meus lábios, fui afogada em jatos densos e quentes, um após o outro, cada espasmo mais intenso que o anterior. Foram nove ao todo—nove ondas de sua perversão marcando meus lábios, língua e garganta, sem espaço para recusa, sem pausa para respirar. Eu os recebi todos, sentindo o peso do seu prazer desabar sobre mim, enquanto era agarrada pelos cabelos.

Depois de um urro estrondoso, Douglas me largou no exato segundo em que se saciou de mim, como um predador que, satisfeito, solta sua presa. Meu corpo ainda vibrava, minha respiração estava entrecortada, mas foi só então que percebi a verdadeira extensão da sua entrega.

Minha língua se afogava em sêmen quente e grosso, um volume tão intenso que se dividia entre escorrer pesadamente para dentro de mim e transbordar pelos cantos dos meus lábios. O líquido espesso deslizava preguiçosamente pelo meu queixo, serpenteando pelo meu pescoço até se aninhar em meus seios arfantes, marcando minha pele com a indecência daquele momento.

Depois que voltamos a nós, pensei que a insanidade tinha finalmente dado uma trégua. Mas Douglas não era de esquecer nada—e muito menos de fazer renúncias.

Quando fui ao banheiro me limpar, senti sua presença logo atrás, sua sombra me envolvendo. Ele ainda tinha a obsessão de me cobrar, de me lembrar do que eu havia prometido. E pelo olhar dele através do espelho, pela forma como me prendeu contra a pia, ficou claro que ele não aceitaria desculpas.

— Lava só esse rostinho de puta usada, mas não vai lavar a boca até seu filho chegar da aula e pedir seu beijo.

As palavras de Douglas não eram um pedido, muito menos uma sugestão. Ele ordenava impiedosamente, exigia sem deixar espaço para qualquer recusa. Seu tom era de um homem que sabia que seria obedecido.

Disposta a cumprir, respirei fundo e limpei o esperma do meu rosto na toalha, ajeitando em seguida meus cabelos diante. Meus lábios ainda estavam quentes, inchados da brutalidade que haviam recebido.

Enquanto isso, sob uma promessa que teria de cumprir, me acostumava com a sensação do esperma grosso e abundante permanecer em minha boca, grudado na minha língua, misturado à minha saliva. O jeito era engolir devagar, deixando que descesse para dentro de mim, prolongando o gosto o máximo possível, como ele queria. Como ele exigia, até meu filho chegar.

Há apenas 15 minutos da chegada habitual de Cauã, o desespero começou a tomar conta de mim. Meu coração acelerou, cada segundo era um risco.

Douglas, no entanto, parecia alheio à urgência, prolongando sua presença para garantir a realização de sua perversão. Foi sob meus apelos insistentes e implorados, minha voz embargada pelo medo, que ele finalmente decidiu ir embora e me deixar sozinha.

Mas não sem antes me fazer jurar que contaria tudo a ele depois, quando houvesse oportunidade. E pelo olhar satisfeito que ele me lançou antes de cruzar a porta, soube que ele não tinha dúvidas de que eu manteria minha palavra.

Sentada no sofá, aguardando a chegada do meu filho, meu corpo entoava uma silenciosa sinfonia de dor—o eco brutal de um território marcado por um macho impiedoso.

Meus lábios inchados ainda formigavam, sensíveis ao toque do ar. Meu bumbum latejava, uma lembrança ardente de dois anais agressivos que ele me impôs. Meu coração gelava de ansiedade, enquanto minha boca ainda sentia o intenso gosto dele.

Quando a porta se abriu, meu filho me fitou nos olhos com um sorriso, carregando sua mochila nas costas, sem poder imaginar a tempestade que acontecera antes de sua chegada.

Sem que eu me levantasse do sofá, ele veio até mim, buscando meu abraço maternal. Assim que me envolveu com os braços, pude sentir seu calor e seu conforto, um contraste estranho com o turbilhão de sentimentos ainda em mim. Respondi ao gesto consumando a perversão de beija-lo na testa, partilhando com sua pele inocente o resquício de sêmen impregnado em meus lábios.

Instantes depois a reação do meu filho denunciou o olfato que me traía, negando a mim a realidade que meu corpo exalava vestígios de homem —o cheiro denso e inconfundível que sua genitália deixou no meu rosto.

— Que cheiro é esse, mãe? — meu filho perguntou, com a inocência de quem ainda não entendia o que seu nariz capturava de mim.

Uma onda de medo me atravessou ao ouvir a pergunta, um frio súbito que percorreu minha espinha, pois, descobri que fui tomada pela ilusão de que conseguiria passar impune pelos sentidos de Cauã.

— Ai, querido, nem te conto! Fui passar um creme no rosto e, acredita que estava vencido? O cheiro ficou horrível! Preciso voltar na loja pra trocar, nossa um absurdo! — soltei a primeira desculpa que minha mente desesperada conseguiu agarrar, mesmo que soasse ridícula.

— Ah, tá... — murmurou ele, sem muito interesse, como se aceitasse minha explicação sem questionar. Meu alívio foi imediato, mas fugaz. O medo ainda latejava em meu peito, como se a qualquer instante ele pudesse farejar a verdade que eu tentava desesperadamente esconder.

No entanto, como se o destino se divertisse com minha aflição, minha angústia encontrou novo fôlego no comentário que meu filho soltou em seguida. Um comentário despretensioso que mostrava sua incapacidade de juntar todo o quebra-cabeças que se formava diante dele:

— Sabe quem me parou na rua pra conversar? — disse ele, casual, sem nem imaginar o caos que suas palavras causariam em mim. — O Douglas, mãe. Assim, do nada! Me chamou pra ir na casa dele amanhã jogar videogame. Posso ir?

O mundo ao meu redor pareceu vacilar. Meu estômago revirou, e um calor frio subiu pela minha nuca. Era Douglas colocando em prática ainda naquele fim de tarde o que tramamos sob efeito de excitação. Fora da influência do tesão, meu juízo enfim retomou o controle, sufocando a loucura que antes me guiava.

— Querido, você sabe como o Douglas é uma péssima influência pra você... — minha voz saiu calma, mas carregada de intenção. — Ele é perigoso e vive aprontando pelo bairro... sem falar que ele já até te bateu uma vez. Tem certeza de que quer se aproximar dele de novo?

Fiz a pergunta com cuidado, sem proibi-lo diretamente, mas plantando a dúvida, tentando guiá-lo para a decisão certa sem que parecesse uma ordem.

— Sim, mas é estranho, pois acho que ele mudou muito mãe — disse meu filho, com um tom quase admirado. — Até me perguntou se alguém anda me incomodando na escola, porque, se tiver, ele resolve pra mim. Disse que não deixaria ninguém encostar em mim.

As palavras caíram sobre mim como um golpe seco. Douglas estava jogando sujo. Usando tudo o que tinha a seu favor—sua fama de brigão, sua presença intimidadora no bairro, a promessa de proteção— para se infiltrar na vida de Cauã oferecendo ao meu filho uma amizade quase paterna, uma lealdade cega que eu sabia onde terminaria.

Percebi que, ao menos, Douglas estava se esforçando para assumir um papel de homem, tentando garantir proteção a Cauã. Algo em mim se aquietou, e senti um alívio estranho tomar conta. Sei que não era sincero e duraria enquanto eu fosse sua fonte de prazer, enquanto eu fosse seu pedaço de carne.

Essa dinâmica era clara, e, de alguma forma, me fez retomar o desejo de não me opor a que eles se tornassem mais próximos. Por isso, agi contrária ao medo que tomou conta de mm. Um sorriso se formou em meus lábios, mais sedutor do que sincero, enquanto eu ajudava a fortalecer a influência de Douglas sobre Cauã.

— Então tá, meu amor... Se você quer assim, tudo bem! Se quiser trazer o Douglas aqui em casa para brincarem, não tem problema... Acho que você merece amigos melhores do que esses que moram aqui no prédio... — comentei com um sorriso contido, sem deixar claro que estava me referindo a Rafael, o amigo de infância de Cauã, aquele que tentou detonar uma bomba atômica na minha vida.

Meu filho deu sorriso cheio de entusiasmo e prometeu que faria isso. Eu até achei melhor, pois, isso significava se afastar de Rafael . Mas sabia que, ao se aproximar de Douglas, eu estaria mergulhando nas fantasias perversas dele — e isso me deixava inquieta, mas de uma forma estranhamente excitante.

Fui tomada por uma excitação crescente e, sem conseguir evitar, quis elogiar Douglas. Tentei usar palavras suaves e despretensiosas, suficientes para que Cauã as interpretasse apenas como um simples elogio.

— Que bom, meu amor, que Douglas mudou. Um garoto tão lindo, com um corpo tão perfeito e cheio de energia, se prejudicando com drogas, brigas e outras coisas erradas. Torço para que ele continue melhorando e se torne um homem mais equilibrado... — minha voz saiu suave, quase como uma benção, mas com um subtexto de desejo escondido, que só eu sabia reconhecer.

Ainda assim, as palavras saíram com mais intensidade do que eu pretendia, e logo vi o brilho de ciúmes nos olhos de Cauã. Algo nele se agitou, e ele reagiu de forma que eu não esperava:

— Garoto lindo??? Corpo perfeito??? Como assim mãe?? — perguntou meu filho com cara de bravo.

De imediato, tentei dissipar toda a desconfiança que via surgir nos olhos de Cauã. Meu tom foi suave, quase maternal, enquanto buscava restabelecer as melhores expectativas que ele tinha de mim.

— Ah, querido foi só um comentário bobo, sem importância. Pare de ciúmes tá? — disse, com um sorriso que buscava tranquilizá-lo.

Era perceptível como Cauã sentia ciúmes de mim, sempre tentando me afastar de qualquer figura masculina. Eu sabia o quanto seria problemático se ele descobrisse alguma coisa, pois, de certa forma, ele se via como homenzinho a proteger sua mãe. Para minha sorte meu filho mal percebia que eu já era a fêmea de Douglas e já era usada na sua ausência, com todos os caprichos de um garoto agressivo e dominador.

Não pude negar que o ciúme de meu filho despertou uma leve excitação em mim, algo que eu tentava controlar, mas não conseguia. Era como se, ao ser disputada por dois homens, um querendo meu lado maternal e o outro querendo meu lado mulher.

Mas era uma disputa tão desigual quanto a de um bezerrinho contra um touro, ou de um cabritinho contra um leão. Eu sabia que, por mais que Cauã tentasse se impor, ele estava longe de entender o quanto Douglas já se fazia presente como macho da casa e macho da mãe dele, fincando posses sobre meu útero e me usando como queria.

Não demoraria muito para que eu explorasse cada vez mais esse ciúme no meu filho, como uma droga viciante a me oferecer doses infinitas de prazer.

Por outro lado, eu nunca poderia imaginar que instigar isso em Cauã, pouco a pouco, traria reviravoltas inesperadas. Sem perceber, meu comportamento de crescente ousadia o interrompia como homenzinho—e, como se minha perversão fosse contagiosa, plantava nele um desejo latente, inconfessável: o de ter uma mãe livre, em todos os sentidos. Não sabia ainda, mas estávamos a caminho de uma convergência de interesses tão inesperada quanto inevitável.

Como tudo tem um começo, já naquela noite eu, sem perceber, começava a selar o destino do meu filho. Sutilmente, deixava escapar elogios a Douglas, pincelando sua imagem com tons positivos, criando uma influência quase imperceptível. Ao mesmo tempo, nos confrontos que tinha com meu filho, eu distorcia verdades com habilidade, encobrindo rastros, disfarçando o inevitável.

O próximo incidente daquela noite aconteceu assim que meu filho entrou em seu quarto para guardar sua mochila. Seu olhar percorreu o ambiente até perceber marcas fortes na parede, que denunciavam o impacto repetido da madeira da cama contra ela, por minutos a fio.

— Ué, por que minha parede tá suja? — perguntou Cauã, franzindo a testa, sem sequer imaginar o que poderia ter causado aquilo.

Seu tom inocente acabou me induzindo a molhar minha calcinha de excitação. Por um instante, hesitei, mas logo surgiu um sorriso tranquilo meus lábios enquanto eu preparava mais uma resposta convincente:

— Ai, meu anjo, acredita que hoje fui arrastar essa cama para varrer embaixo e, na hora de puxar ela de volta, acabei usando força demais? Ela acabou batendo ali com força, me desculpe. Eu tentar tirar essa marca. — suspirei, fingindo um ar despreocupado.

Dessa vez cauã se tornou mais resistente em acreditar mim, talvez porque não fui capaz de perceber o absurdo da minha explicação.

— Nossa, como assim??? Não tem como você ter tanta força!

Confrontada por Cauã, agora mais cético e desconfiado, fui me enrolando em mas respostas evasivas, tentando, em vão, convencê-lo. Mas desta vez, a preocupação me apertava o peito com mais força—porque, no fundo, eu sabia que ele estava perto demais da verdade.

— Desculpa, querido… deve ser porque ando muito estressada. Acho que é porque ando muito sozinha ultimamente.

Tentando costurar um sentido em meio a tantas mudanças sutis e sinais inusitados que se acumulavam diante de seus olhos, Cauã finalmente rompeu o silêncio. Sua voz carregava o peso de dias de inquietação reprimida, um fio de desconfiança que agora se desenrolava num desabafo:

— Eu tô vendo isso, sabia? Você tá diferente… estranha. Não sei explicar o que é, mas alguma coisa está errada!

Com um sorriso tentando acalmá-lo, me aproximei, o abracei e depositei um beijo em sua testa, esperando que isso aliviasse sua preocupação — e a minha também, com medo de que ele descobrisse a verdade.

— Fica tranquilo, meu amor. Tá tudo bem, juro. É só uma fase meio louca minha, tá bom?

Com um abraço, um beijo e palavras de tranquilidade, finalmente consegui contornar todos os problemas que Douglas tinha causado naquele dia e reconquistar a confiança do meu filho. Ufa!

Mas aquilo era apenas o começo diante do que os próximos dias prometiam. Com Douglas mais perto de Cauã debaixo do meu nariz —, me obrigando a esconder atrás de máscaras, tentando manter em segredo um jogo perigoso no qual, sem saber, meu filho era uma peça central.

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Comentários (2)

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  • Jalyn Rabei: Contos de extrema qualidade, estou ansioso pela continuação

    Responder↴ • uid:7xce1ph8rk
  • Tarado Sexual: Um capítulo melhor que o outro, está tudo perfeito, escrita, tamanho e tempo de postagem, a naturalidade com que cada capítulo foi desenvolvido até aqui, parece que já passamos de uns 10 no mínimo rs. 🌟🌟🌟🌟🌟

    Responder↴ • uid:1e4psy9yelvj