A jovem aprendiz

Com um rostinho de submissão e medo, ela aceitou e me levou pro quarto...

Meu nome é Matias. Tenho 30 anos e sou um homem de cabelos e olhos castanho-escuro. Possuo barba e tenho um corpo robusto, sempre busco me cuidar e tenho uma boa aparência.

Há poucos meses, passei em um concurso público e ingressei em um setor da prefeitura. No início, não a notei, mas com o passar dos dias, observei uma jovem chamada Paloma. Sua presença se destacou entre os muitos jovens aprendizes que ali trabalhavam.

Paloma era uma jovem dedicada ao trabalho, ao mesmo tempo meiga e delicada, com apenas 16 anos. Seus cabelos pretos e cacheados chamaram minha atenção. Com cerca de 1,50 m de altura e um corpo magro, as calças jeans e leggings que ela usava ressaltavam um bumbum lindo e redondinho. Para completar, sua pele era bem branquinha.

Passei a observa-la e a deseja-la sexualmente, em meus sonhos ela sempre aparecia fazendo tudo que me deixava louco na cama. Comecei a me aproximar pra conhecer melhor, ela deu muita abertura e conversamos bastante.

Comecei a observá-la e a sentir um desejo profundo por ela. Nos meus sonhos, ela sempre surgia, realizando minhas fantasias na cama. Decidi me aproximar para conhecê-la melhor, e ela se mostrou receptiva. Nossas conversas fluiram de maneira intensa, criando uma conexão que só aumentava a minha curiosidade.

Um dia, após o trabalho, estava eu indo embora de moto e encontrei a garota no caminho, ofereci uma carona e a levei para casa, neste ponto eu estava fora de si e pedi pra usar o banheiro, uma justificativa pra entrar com ela.

Certa tarde, ao deixar o trabalho, enquanto seguia de moto, encontrei ela no caminho. Decidi oferecer uma carona, ela aceitou. Durante o trajeto, meu tesão crescia, e eu pedi para usar o banheiro como uma desculpa para entrar na casa dela... não podia deixar esse momento passar.

Dentro da casa, percebi que estava vazia; éramos apenas nós dois. Ao sair do banheiro, decidi me arriscar: agarrei-a pela cintura e tentei beijá-la. No início, ela tentou me empurrar, mas, aos poucos, foi se entregando.

Perguntei:

— Temos tempo para ir ao seu quarto?

Ela respondeu:

— Temos, mas não sei se quero; nunca fiz nada disso.

Fiquei surpreso, pois, na sua idade, muitas garotas hoje em dia são bastante experientes. Mas, isso só aumentou minha vontade ...

- Tenho paciência para iniciar você, se confiar em mim.

Com um rostinho de submissão e medo, ela aceitou e me levou pro quarto, lá dentro, pedi pra deitarmos juntos e continuamos nos beijando. Conduzi a mão dela até meu pau, que estava duro demais. Ela imediatamente baixou minha calça e começou de forma desenfreada, pedi calma e segurei sua mão ensinando o movimento bem lento e gostoso, aquela mãozinha macia me deixou maluco, com uma vontade de gozar, mas ainda havia muito o que fazer.

Mandei ela tirar toda a roupa e se deitar, ela morria de vergonha e cobriu o rosto com sua blusa, dava risadas e se tremia toda. Eu fui vagarosamente passeando em seu corpinho com minha língua até chegar naquela bucetinha apertadinha, uma delícia. Em pouco tempo de oral ela se contorceu toda e gozou, ela disse “cheguei lá”.

Aproveitando que estava relaxada, subi e comecei a forçar o pau na bucetinha, ela mordia os lábios e gemia de um jeito tão gostoso que nunca tinha ouvido, aquela voz doce, macia, gemendo enquanto eu tirava a virgindade dela.

Nessa posição de “Papai-mamãe” ficamos por algum tempo sem penetrar muito, aos poucos fui forçando mais até sentir o hímem se rompendo, essa delícia deu um grito e arranhou minhas costas.

O próximo passo foi fazê-la ficar de quatro, ensinei ela a apoiar o peito na cama e ficar bem empinadinha.

- Agora sim vou comer você de verdade.

Macetei a bucetinha dela com força, o grito do hímem não era nada perto dos que ela dava agora, mas ela não recuava, permanecia empinadinha, o que mais me deixava louco era o cuzinho piscando, eu ainda vou desbravar ele!

Quando estava pra gozar, parei e deitei, mandando ela mamar, ela não tinha muito jeito, fui orientando e o negócio foi ficando gostoso. Usei a mesma fala dela, alertando “vou chegar la!” ela continuou e gozei tudo na boquinha.

Foi uma das melhores fodas que já tive, não consegui descrever tudo que gostaria aqui, as próximas que rolarem (com certeza vão rolar) vou focar diretamente no sexo. Espero que gostem!