Professora castigando adolescente 2
Meu objetivo com o conto e encontrar alguma domme sadica e experiente que curta manipular e humilhar garotos.
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**O Despertar do Brinquedo - Parte 2**
Lucas acordou com um gemido, seu corpo ainda dolorido da noite anterior. A luz do sol entrava em frestas pelas pesadas cortinas do quarto de Vivian, iluminando as marcas vermelhas que cruzavam suas costas e coxas. Ele tentou se mover, mas algo o impediu—algemas de couro agora prendiam seus pulsos à cabeceira da cama.
A porta do quarto se abriu com um leve rangido, e Vivian entrou, vestindo apenas um robe de seda preto que mal cobria suas curvas. Nos braços, ela carregava uma pequena caixa de ébano, seu conteúdo desconhecido.
— Bom dia, meu querido — ela murmurou, sentando-se na beirada da cama. Suas unhas vermelhas arranharam levemente seu peito, fazendo-o estremecer. — Como você dormiu?
Lucas engoliu seco, sua voz ainda rouca dos gritos da noite anterior.
— B-bem, Senhora Vivian.
Ela sorriu, abrindo a caixa com movimentos lentos e deliberados. Dentro, Lucas viu algo que fez seu coração acelerar—um pequeno plugue de metal, adornado com um delicado laço de couro.
— Você gostou da nossa primeira lição? — Ela pegou o objeto, girando-o entre os dedos antes de pressioná-lo contra os lábios dele. — Lamba.
Ele obedeceu, sua língua passando pelo metal gelado enquanto Vivian observava com olhos escuros de prazer.
— Muito bom — ela elogiou, acariciando seu rosto. — Mas hoje, vamos tornar as coisas mais... interessantes.
**A Lição do Silêncio**
Com movimentos precisos, Vivian virou-o de bruços, suas algemas sendo ajustadas para manter seus braços esticados acima da cabeça. Ele sentiu o plugue sendo lubrificado, e então—
*Click.*
O objeto encaixou-se em seu corpo com um som suave, e Lucas arqueou as costas, um gemido escapando de seus lábios.
— Ah, ah — Vivian advertiu, dando um tapa firme em sua nádega já marcada. — Ninguém disse que você podia fazer barulho.
Ela pegou algo mais da caixa—um pequeno dispositivo que se assemelhava a um controle. Quando ela o ligou, o plugue dentro dele vibrou levemente, fazendo Lucas cerrar os dentes para não gritar.
— Isso é um presente especial — ela explicou, passando a ponta do controle por sua espinha. — Você vai usá-lo o dia todo. E toda vez que eu apertar este botão... — Ela demonstrou, e uma onda de eletricidade percorreu o plugue, fazendo Lucas se contorcer. — ...você vai lembrar quem é seu dono.
**A Prova Pública**
Vivian o libertou das algemas, mas não sem antes colocar um colar de couro em seu pescoço—fino, elegante, mas inegavelmente um símbolo de posse.
— Hoje você vai me acompanhar à cidade — ela anunciou, vestindo-o com roupas que ela mesma escolheu: uma camisa branca justa e calças que realçavam cada movimento do plugue dentro dele. — E se comportará como o bom garoto que é.
Lucas sentiu o rosto queimar, mas acenou com a cabeça.
— Sim, Senhora Vivian.
A cidade era um turbilhão de sons e pessoas, e cada passo fazia o plugue mexer-se dentro dele. Vivian caminhava ao seu lado, seu sorriso enigmático sempre presente. Em uma cafeteria, ela o fez sentar-se à mesa enquanto ela conversava com conhecidos—e então, sem aviso, ela apertou o controle em sua bolsa.
Lucas engasgou no gole de café, seus dedos apertando a mesa enquanto uma onda de prazer proibido o atingia. Vivian apenas riu baixinho, seus olhos brilhando com diversão.
— Alguma coisa errada, querido? — ela perguntou, fingindo preocupação.
Ele sacudiu a cabeça, seus joelhos tremendo sob a mesa.
— N-não, Senhora.
**O Retorno ao Quarto**
Quando finalmente voltaram para a mansão, Lucas estava em frangalhos—seu corpo suado, suas pernas fracas. Vivian o levou direto para o quarto, empurrando-o contra a parede enquanto ela mesma se despia.
— Você se comportou tão bem — ela elogiou, mordendo seu ombro. — Merece uma recompensa.
Ela o levou até a cama, desta vez deitando-se sob ele, suas pernas envolvendo seus quadris.
— Agora — ela ordenou, segurando seu rosto entre as mãos. — Mostre-me o quanto você aprendeu.
E Lucas obedeceu, seu corpo finalmente livre para gemer, para gritar, para implorar—enquanto o plugue ainda vibrava dentro dele, lembrando-o de quem estava no controle.
**Fim... Por Enquanto.**
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