As férias do meu primo 2
Meu primo irritado, me botou para mamar depois que meu padrinho saiu de casa e me comeu com mais força.
Depois do dia que meu primo me comeu, ele passou tentar sempre me molestar de alguma forma, sempre tentando que nós ficarmos sozinhos e meter a rola em mim, claro que esperou meu cu recuperar antes de me comer. Segundo o meu primo, agora seria sua esposa e não mais namorada, não entendia mais a brincadeira, nem sabia se ainda era brincadeira.
Um dia meu pai avisou que faria um churrasco com todos em casa, pois teria jogo do seu time favorito, contou a minha mãe que viriam três amigos, sempre os mesmos, o tio Lucas, um cara grande, forte, era policial e o único solteiro do grupo. Tinha o Ronaldo, o mais velho já com quase cinquenta anos, tem cinco filhos, era empresário e segundo o que escutei era extremamente rico. Por fim, meu padrinho Wallace, tinha a idade do meu pai, frequentou a mesma universidade, foi onde conheceu meu pai, o puto era com certeza o mais cretino dos quatro, era casado com minha madrinha a quinze anos, tinha três filhos, dois meninos e duas meninas. O mais velho tinha dezesseis anos, nasceu antes do casamento, a menina era do meio tinha quinze anos e o mais novo treze anos. Minha madrinha teve que fazer um laqueadura se não iria vir mais filhos, mesmo com a família sempre unida não impedia meu padrinho de sair por ai comendo geral, um dia escutei meu padrinho contado para meu pai que estava comendo a amiga da filha de quinze anos dentro casa mesmo, na madrugada, que quase foi pego pelo filho que acordava a noite para ir no banheiro.
Além disso, o padrinho tinha aquele jeito de cafajeste clássico, andava largado, se pudesse usava sempre bermuda larga, chinelo e camisa de time, apesar dos quarenta anos, passaria lisinho por trinta, se não vinte. Fazia academia e sempre incentivava meu fazer também, mas minha mãe não confiava nele, sabia o tipo de homem que meu padrinho era. Mal sabia a mamãe que ele era realmente um cafajeste, principalmente quando um tempo depois me tornei seu amante oficial, mas isso é história para outro.
Bem, meu primo ficou desanimado, não por ter gente em casa, mas pois não poderia me comer como normalmente fazia, mesmo com os meus pais em casa. Sabia que teríamos que ficar com eles durante o tempo todo.
Um dia antes, era um sábado, meu padrinho apareceu já com as compras para amanhã, chegou de surpresa, pois meu pai sempre avisa quando ele ia em casa, dessa vez apenas escutamos a campainha tocar freneticamente, no momento estava de quatro sobre a cama, com o meu primo bombando dentro de mim, por sorte meu quarto era longe da sala, pois os nossos gemidos eram altos.
Vi o suspiro de frustração do meu primo quando tirou o pau de dentro de mim, pois não fazia um minuto que tínhamos começado a transar, botei a roupa, meu primo fez o meu xingando quem quer se esteve na porta.
Foi eu quem abri, fiquei surpreso por ver meu padrinho ali, no chão estava cheio de sacolas e um saco de carvão, seu sorriso foi verdadeiro em me ver, corri até ele lhe abraçando, confesso que amava lhe abraçar, pois o puto me apertava e eu sempre sentia seu pau mole.
– O meu afilhado, que saudades suas – disse beijando minha bochecha. – Cresceu em.
– Nós se vimos mês passado Dindo – digo lhe ajudando com as sacolas.
– Não significa que não cresceu – entrou comigo pelo corredor, meu primo sentado no sofá, mexia em seu celular. – Quem é esse?
– É meu primo Jorge, ele veio passar as férias aqui – disse animado.
Meu padrinho foi até a cozinha, deixou as sacolas e voltou onde meu primo está, esticou a mão num cumprimento para meu primo que sorriu para o mesmo se levantou e cumprimentou meu padrinho, por sorte o pau do meu primo já estava mole e era o medo que eu tinha.
Meu padrinho foi até o carro, trouxe o restante das compras, perguntei sobre os filhos e se veriam, falou que dessa vem não, pois estavam esse fim de semana na casa do avós, mas prometeu trazer eles na próxima vez. Comecei ajudar ele a guardar as coisas, perguntou sobre a empregada, contei que estava de féria, até perguntou se estávamos sozinhos esse tempo todo, falei que sim, pois meu primo já tinha idade de me cuidar.
Depois de guardas as coisas, avisou que precisava ir embora, mas que amanhã está estaria de volta, fui até onde estava e me abraçou novamente forte, dessa vez bateu em minha bunda dizendo que já estava ficando grande, invés de gritar soltei um gemido dengoso, o que fez meu padrinho me olhar de forma diferente, não falou nada apenas saiu.
Meu primo nem esperou muito meu padrinho fechar a porta, me abraçou por trás, me fazendo encostar na porta enquanto fechava, escutamos o carro do meu padrinho partir, o puto se esfregou em mim ali na porta, a voz grave saiu:
– Vou te comer aqui na porta, pois estou irritado demais mais para ir até o quarto.
Senti suas mãos descerem pela lateral do corpo, colocou dentro da minha bermuda, puxou para cima, enquanto uma abria a outra metia o dedo em mim. O creme ainda estava ali, então não foi difícil seu dedo entrar, principalmente quando alguns minutos seu pau estava ali.
Gemi sentido os movimentos dos dedos dentro de mim, olhei para trás e encontrei um olhar que nunca tinha visto no meu primo, um olhar de luxuria extrema, quando seus olhos se encontrou com os meus, seu sorriso cresceu, depois beijou meu pescoço, por fim minha boca. Um dos dias me ensinou a beija, como mexer a língua, foi um professor excelente, principalmente quando passamos o dia todo se beijando para treinar, foi um dos momentos que mais gostei.
– Ta gostando de tomar dedada do teu marido? – Apenas respondei um sim com a cabeça enquanto gemia. – Hoje vou te fuder como macho de verdade fode.
Baixou minha calça, logo senti seu pau bater em minha bunda, suspirei com isso, começou a movimentar devagar, beijando meu pescoço e se afastando para mirar no meu meu cu. Mal falou, apenas meteu tudo de uma vez, confesso que doeu, mas ao mesmo tempo foi um prazer que nunca pensei em ter, gemi alto, quase gritando, suas mãos tamparam minha boca.
– Vou ter que te fuder com a boca tampada, se não alguém vai escutar – então começou a meter em mim.
Seus movimentos eram lentos, mas forte, tirava metade e depois enfiava tudo, gemia com a sua mão na minha boca, o corpo do meu primo me empurrava para a porta, me sentia impressionado pelo seu corpo e a madeira, o barulho de algo batendo era baixo, mas existia.
Foi então, que meu primo ainda dentro de mim, me tirou da porta, me levou pelo corredor até a sala onde jogou meu corpo no sofá, me fez ficar com o cu para cima e meteu novamente com tudo, agora com a boca livre gemia, olhava para trás, meu rosto grudado no sofá via um macho fudendo com vontade, sentia cada metida me preenchendo todo.
Era a primeira vez que escutava nossa pele fazendo barulho, pois antes suas metidas eram lentas e sempre com cuidado, mas agora era fortes e mostrava que era macho e não meu primo. Saiu de dentro de mim, se deitou no chão e mandou eu sentar no seu pau, algo que já fazíamos muito antes, mas antes de sentar completamente, mandou ficar assim pouco abaixado e botou a cabeça e começou a meter rápido.
Os meus gemidos foram constantes, o puto estava suando com o esforço e eu também, provavelmente teríamos que tomar um banho, olhei para ele em baixo de mim vi morder os lábios, nem parecia que estava fudendo eu, um garoto de 11 anos, mesmo acostumado em levar sua rola, com certeza ficaria dolorido.
– Caralho vou gozar, sai de cima – sai do seu pau. – Fica de joelhos.
Fiz o que mandou, assim como também me fez mamar seu pau até gozar dentro da minha boca, quase vomitei quando forçou todo seu pau dentro dela, tive que empurrar ele, claro um pouco da sua porra soltou e bateu em meus cabelos, cara e corpo.
– Desculpa amor, fiquei fora de mim – disse se ajoelhando do meu lado. – Prometo que esse lado será somente em momentos extremos.
Acreditei nele, porém foi o lado que mais apareceu até o final das férias, foi por esse motivo que não sofri tanto para dar para um adulto, meu padrinho quando passou a me comer, sempre dizia que eu era uma vagabunda de primeira e quem tirou minha virgindade me adestrou para tomar pau de macho, já meu pai disse que ainda queria saber quem me comeu para ser tão bom em dar o cu, claro que nunca contei, na verdade nunca contei para ninguém que eu dei. Acho que o único sabe que meu primo que me comia era meu tio, que inclusive vou contar nessa saga do primo que me comeu quando veio passar uns dias aqui e buscar seu filho. Foi o meu segundo homem, meu padrinho o terceiro, meu pai o quarto, provavelmente também contarei sobre minhas aventuras com a família do padrinho, onde dei para os dois filhos dele, e o cunhado numa viagem na fazenda de sua família, foi onde participei da minha primeira suruba.
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Comentários (4)
Aff: Que dlc seus contos,nn demora pra postar puto,conta tudo na ordem certa rs,ansiosa pro próximo
Responder↴ • uid:2ql0ptem0Mato Grosso 7: Ficou muito bom , conta mais! Adoro novinho principalmente gordinho branquinho.
Responder↴ • uid:1d47p4sb5l19Sleepsex: Que pena que seu primo ja vai sair de cena. Estava ótimo ele todo machão se achando seu marido e seu dono. E você, claro justificando que ele pensasse dessa forma.. Queria ver mais estripulias entre vocês.
Responder↴ • uid:1dqbxmzpv7veAntony: Até gostei de e eu conto,só achei algumas coisas sem sentido e sem adrenalina,mas não deixa de ser um bom conto. Abraço.
Responder↴ • uid:1ea9dveda471