Reencontrando o amigo de infância
Anos depois nos reencontramos, e finalmente saímos da primeira base.
Para um contexto melhor do conto, recomendo a leitura do conto anterior em que narro minha história com Felipe: /2025/08/conto-119189
Gosto de categorizar minha primeira experiência com Felipe como meu despertar - ali eu havia percebido que era mais do que só um garotinho afeminado, e sim gay no sentido completo da palavra. Nossa amizade continuou a mesma durante um bom tempo, até que a adolescência real começou a bater na nossa porta e nossos gostos divergentes nos separaram. Eu troquei as corridas por joguinhos no computador, vestindo bonecas e criando personagens femininas, enquanto Felipe partiu para se tornar um daqueles adolescentes super sexuais com suas namoradas e encontros.
Não sumimos um da vida do outro completamente, afinal, ainda morávamos na mesma rua e nossa família se conhecia a um bom tempo, mas com minha faculdade e meus estudos, eu permanecia cada vez menos tempo na minha cidade. Via-o bem raramente, mas não deixava me esquecer de nossa experiência juntos e muito menos estava menos encantado com ele.
A mudança em nós não havia sido apenas interior, mas exterior também. Felipe ficou alto, MUITO alto, do tipo que deve ter uns 1,80 por aí. Mas também ficou forte, com os ombros largos e braços fortes, apesar da barriguinha de chopp um pouco saliente. Eu permanecia quase igual, exceto pelo cabelo longo e pelos leves traços de mudanças da academia - a bunda durinha, as pernas durinhas, os braços mais firmes - e pela transformação causada pela faculdade, que me formou bem mais afeminado.
Partindo em si para nosso reencontro, foi uma manobra bem casual do destino:
Eu estava chegando da faculdade, por volta de 19:00hrs, caminhando na calçada até minha casa. A rua estava um pouco deserta, típico da terça-feira, mas uns vizinhos ainda sentavam em suas calçadas. Felipe estava lá. Desacelerei meu passo chegando perto, e quando ele me olhou e abriu um sorriso eu fiquei bobo.
- Eai? - Ele perguntou casualmente, estendendo a mão para mim. - Quanto tempo, carinha.
- Né, faz uns anos, hein. - Eu respondi, meio bobo. - Tá bem?
- Tô sim, voltei pra cá de vez.
Ele então me contou, brevemente, que não estava passando tanto tempo em casa - essa que ele dividia com a irmã - porque havia se mudado parcialmente para morar com sua esposa, mas que não havia dado certo e que agora ele estava de volta completamente. Eu, que mal pensava sobre ele, fiquei boquiaberto com sua história, principalmente quando ele me contou que havia tido uma filha. Disfarcei minha surpresa com um sorriso amarelo, continuando a ouvir sua história.
- E cê continua só no computador? - Ele riu, perguntando.
- Nada! Agora tô terminando meus estudos, aproveitando e bebendo um pouco com meus colegas depois das aulas. - Devolvi o riso.
- Não sabia que você bebia, bora marcar um dia para ir num barzinho. - Felipe se levantou e puxou o celular do bolso. - Me diz ai teu número.
Passei meu whatsapp para ele já sentindo aquele calor dentro de mim voltar. Quase corri para casa quando nos despedimos, só esperando que ele tivesse mandado uma mensagem, e assim ocorreu. Passamos alguns dias trocando mensagens, contando novidades, atualizando um ao outro de nossas vidas. Em nenhum momento falei que agora era abertamente gay, mas ele também não parecia interessado em perguntar. As vezes ele mandava umas fotos, apesar de nada picantes, apenas coisinhas do dia-a-dia como ele lavando a moto, ou foto na praia. Semanas depois, quando nossa agenda finalmente parecia se bater, marcamos uma saidinha.
Nada muito chique, nada muito diferente, apenas uma cervejinha e comer besteira num bar que ficava na esquina da nossa rua. Ele veio até minha casa para então irmos, e lá nos sentamos para conversar bobagem. Ele estava só com uma camisa simples vermelha e uma bermuda jeans preta, mas eu havia partido para ao ataque me vestindo com uma regata preta e um short rosa apertadinho que marcava bem minha bunda.
Conversamos sobre tudo, bebendo e comendo churrasco, e ele ria sem parar das minhas bobagens. Em um certo momento ele puxou a cadeira mais para perto, já que o barulho da música aumentou conforme mais pessoas chegavam no bar, e até mesmo apoiou a mão na minha coxa durante nossa conversa.
- Mas e os namoradinhos? - Ele perguntou, bebendo sua cerveja. Era a primeira vez que ele parecia autoconsciente da minha homossexualidade.
- Pô cara, rola umas ficadas aqui e ali, mas nada sério por causa da faculdade. - Respondi, com o rosto ardendo.
- Sei sei. - Felipe me encarou. - Eu tô aqui, fudido, sem mulher e sem dinheiro pra puta.
- E você precisa pagar? - Dei uma risada. - Arruma alguém, cara.
- Até tento, mas ninguém aguenta. - Ele falou, brincando.
- Seeeeei. - Peguei meu copo, bebendo. - Também não acho fácil alguém que aguente a sentada aqui.
- É poderosa assim, é? - Ele perguntou, se inclinando pra olhar minha bunda.
- Cê nem imagina, filho.
Voltamos a conversar, vez ou outra entrando nos assuntos de putaria e rindo um do outro. Não demorou muito para encerrarmos o "date", já que ambos estaríamos ocupados no outro dia. Pagamos a conta e seguimos para casa, com Felipe parecendo um pouco tonto ao meu lado. Paramos na porta dele, encarando o resto da rua vazia.
- Quer entrar? Rapidinho. - Ele falou, quase implorando.
Eu só confirmei com a cabeça e segui ele, que me levou até sua sala. A casa parecia vazia, silenciosa, exceto pela nossa conversa. Felipe se sentou no sofá, batendo ao seu lado para que eu o acompanhasse, e assim fiz. Me sentei ao seu lado quando ele puxou o celular do bolso e o jogou na poltrona ao lado.
- Cara eu tô muito na seca. - Ele suspirou alto, e quando olhei pra sua mão ele apertava o pau por cima da bermuda. Parecia grande, duro, e eu não consegui nem mesmo falar nada. - Cê tá com um rabão da porra.
Eu dei uma risada e coloquei a mão no seu pau, dando uma apertada, com o frio me congelando por dentro de medo dele recusar minha investida. Os anos pareciam ter sidos generosos com Felipe, porque seu pau parecia maior e mais grosso do que quando erámos adolescentes. Fiquei com a mão ali, acariciando seu pau por um tempo, até ele passar a mão pelo meu ombro e me puxar para cima dele, comigo sentando em seu colo. Me surpreendi, afinal, achava que ele só queria um alívio rápido e pronto, mas Felipe puxou meu rosto e me deu um beijo de língua, sedento e molhado, enquanto eu rebolava em seu colo.
- Quebra essa pra mim, puto, me dá esse rabinho. - Ele pediu no meu ouvido.
Eu só fiz que sim com a cabeça, saindo do seu colo para me ajoelhar na sua frente no chão, abrindo o zíper da sua bermuda e puxando ela para baixo com sua ajuda. Felipe me dava uns tapinhas na cara conforme se livrava da sua bermuda, chutando ela para longe. Encarei seu pau por baixo da cueca slip preta que ressaltava suas coxas fartas, com o pau latejando e uma pequena mancha molhada se formando nela. Olhei para o rosto dele, que delirava só com minha mão no seu pau, até que me aproximei e dei uma lambida em todo o cumprimento do seu pau. Felipe gemeu, empurrando a cintura para cima num reflexo de tesão.
Me senti compelido a prosseguir, então puxei sua cueca para baixo num só movimento, liberando meu amigo, que se sentou de pernas bem abertas no sofá. O pau de Felipe deveria ter uns 16 ou 17cm, mas era sua grossura que me impressionava, de modo que minha mão nem conseguia fechar ao redor dele, com a cabeça roxinha babando e as veias indo do seu pau para sua pubis com uns poucos pelos bem morenos. Apesar da grossura me assustar, não recuei e cai de boca no pau de Felipe, lambendo todo seu pau de cima a baixo, passando a língua pela cabecinha e colocando-o na boca com dificuldade.
Felipe gemia, puxando meu cabelo e me guiando pelas suas zonas de prazer. Ele me fazia chupar suas bolas grandes e pesadas, me segurava com uma mão enquanto batia o pau em meu rosto com a outra, me fazia engolir seu pau até a cabecinha bater no fundo da minha garganta. Eu babava, molhando seu pau completamente, com minha saliva se misturando com o seu pré-gozo. Passava também minhas mãos pelas suas coxas, apertando e sentindo seus pelos, como um bom machão alfa que ele era.
- Vem, senta em mim, porra. - Ele pediu, me ajudando a levantar.
Tirei meu short e minha cueca num só movimento, deixando meu pau duro livre, enquanto me encaixava em seu colo de modo que o pau de Felipe ficasse bem no meio da minha bunda. Ele revirava os olhos, puxando meu cabelo, enquanto eu rebolava no seu pau. Peguei na mão dele, colocando seus dedos na minha boca e deixando-os bem molhados, para então levar eles até meu cuzinho. Forcei a entrada de um dedo, brincando com ele dentro de mim, até que o segundo também o acompanhou.
- Não sei se vou aguentar tudinho não. - Sussurrei no ouvido dele, que suspirava pesado de tesão.
- Vai sim, safada, você é minha putinha e vou te encher de leite. - Ele urrou, colocando um terceiro dedo no meu cuzinho.
Não que eu desse para qualquer um, mas já tinha tido minha cota de ativos e sabia bem como me preparar para um pauzão daqueles. Com um pouco de tempo e de seus dedos brincando dentro de mim, me senti preparado para encarar o monstro entre suas pernas. Puxei sua mão, guiando seu pau para dentro de mim com minha mão. Senti a cabecinha molhada encostando no meu anel, e forcei uma sentada maior, fazendo ela entrar em mim. Felipe gemeu alto, trincando os dentes, e ali eu senti que ele já estava entregue. Com um movimento só dei uma boa sentada, engolindo seu pau completamente com meu cuzinho.
- PORRA, CARALHO, PUTINHA. - Ele urrou.
- Me fode, anjinho. - Sussurrei no seu ouvido, ignorando a leve dor que seu pau grosso tinha me provocado.
Felipe agarrou minha cintura com suas mãos fortes, me ajudando no movimento de cavalgar. Sem tirar a cabecinha de dentro, seu pau entrava e saia de dentro de mim, e todo o som que se ouvia era só o de nossos gemidos e da minha bunda encontrando as coxas de Felipe. Ele trincava os dentes para não gritar, enquanto eu apoiava minha cabeça no seu ombro e dava beijinhos e chupadas ali. Me surpreendi quando Felipe me levantou, tirando seu pau de dentro de mim, só para me empurrar no sofá de quatro e se colocar atrás de mim, voltando a enfiar seu pau no meu cuzinho.
- Agora cê vai ver. - Ele ameaçou, segurando forte na minha cintura e me fodendo com cada vez mais força. Ele empurrava, tirava e colocava tudo de novo, enquanto eu sentia seu pau me rasgando e seus ovos fartos batendo na minha bunda. Porra, nunca tive uma foda igual a que Felipe me proporcionou, com seus tapas e os momentos em que ele desacelerava as metidas só para sentir meu cuzinho engolindo seu pau.
- Me dá leite, Felipe. - Falei com a voz mais angelical que eu tinha, tentando relembrar nossos momentos de infância.
Ele gemeu alto e continuou a me foder, acelerando cada vez mais, enquanto eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. Não demorou muito até ele cumprir o que eu pedi, me enchendo do seu leite grosso e quente, que saiu numas oito jatadas fartas dentro de mim. Ele não parou de meter, continuou até seu pau ficar mole, que foi quando ele me liberou. Deitei no sofá, respirando com dificuldade, enquanto ele caia por cima de mim. Ele me abraçou com seus braços fortes, e eu senti que havia gozado sem nem mesmo me tocar. Suas coxas por cima das minhas, seu pau ainda roçando minha bunda, sua cabeça na minha nuca dando lambidas ali.
Não sei se o seguinte interessa vocês. Nos recompomos, ele estava suando e vermelho, eu tinha marcas no pescoço e na bunda, mas sorrimos e trocamos umas poucas palavras sobre o quão gostoso tinha sido e como ele precisava daquilo. Felipe me ajudou a me limpar, o que fiz rápido já que precisava ir para casa, e em todo tempo foi brincando comigo. Passava a mão na minha bunda, me dava uns beijinhos rápidos, chegou até mesmo a ficar de pau duro e me roçar durante um tempo contra a parede.
- Vou bater uma pensando nesse rabão. - Ele disse, quando me levou para a porta, puxando minha mão para acariciar seu pau.
- Qualquer coisa é só chamar, eu te ajudo. - Sorri, colocando a mão dentro da bermuda dele, que havia descartado a cueca na sala, sentindo seu pau duro e babando. Puxei os dedos melados e dei uma chupada.
Ele fez algumas piadinhas me chamando de puta e finalmente me livrei dele, correndo para casa devido ao horário. Assim que cheguei, tomei um banho e bati uma punheta pensando no que havia acontecido. Felipe e eu trocamos mensagem a madrugada inteira, indo de brincadeirinhas até putaria. Claro que ele sempre deixava tudo bem esclarecido comigo: não, ele não é gay, só curtia minha raba enorme e queria dar uma gozada de vez em quando.
Não faz muito tempo desde que isso aconteceu, e ainda mantemos contato e de vez em quando repetimos a dose, em lugares diferentes e com ele sempre me enchendo de leite.
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Comentários (1)
Nelson: Que delícia. Nada como um bom amigo de infância.
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