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A brincadeira me despertou - Meu Início

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NerdBoy

Achei que brincava pelas meninas, mas foi meu amigo que despertou fogo em mim.

Apesar de ainda ser jovem, me recordo com tesão de como tive meu início nas brincadeiras gostosas entre meninos.
Vivendo de frente a pracinha que era o ponto de encontro das crianças e jovens da vizinhança, minha vida era brincar e correr de um lado para o outro conversando besteira com meus amigos bobos e tão cheios de tesão quanto eu. Sendo um jovem gordinho afeminado, notava que estava virando uma exceção entre meus amigos que já começavam a se juntar contando suas aventuras sexuais ou românticas nas rodinhas que fazíamos para conversar putaria. Ainda não havia beijado, nem sequer tivera atração por nenhuma garota, mas sem nunca admitir.
Com a crescente da violência e das gangues, poucos de nós erámos realmente amigos, com a maioria dos garotos sendo presentes apenas nas brincadeiras grupais. Me recordo que no grupo de amigos, cujas famílias vivam na mesma rua e possuiam confiança nas índoles dos filhos, éramos uns 8 no total. Ali eu podia ser eu mesmo, afeminado, já que meus amigos não faziam diferença de mim. Durante um tempo era normal uns amigos se aproximarem mais e outros menos, no meu caso, fui ficando amigo de um fofo chamado Felipe (15). Um ano mais velho que eu, mais alto e "malhado" (não de academia, apenas forte dos jogos de futebol e da corrida constante), ele era bronzeado como alguém que passava muito tempo na praia. Um total contraste comigo, um pouco mais baixinho e fortinho (um pouco gordinho, com peitinhos salientes), branquelo azedo e que não escondia o gosto por Winx e Meninas Superpoderosas.
Nossa amizade foi se fortalecendo ainda mais quando começamos a interagir com as duas únicas meninas ali da rua. Irmãs, elas refletiam nossa aparência (Uma mais baixinha e gordinha, outra alta e magrela). As conversas eram legais, mas elas não passavam muito tempo na praça, então nosso contato era limitado.
Até que tudo mudou quando a mãe das meninas nos convidou para ver um filme. Elas viviam na vila de minha tia, e ali eu tinha passe livre para entrar com Felipe. Passamos a frequentar a casa delas juntos, com Felipe vindo me buscar em casa para vê-las pontualmente toda noite, enquanto eu ia por gostar da companhia delas e por insistência do meu amigo. Víamos filmes, comíamos pipoca e a mãe das meninas me amava de paixão (cá entre nós, sempre tive uma afinidade enorme com pessoas mais velhas e sempre fui bom de papo).
Um dia, com a mãe delas arrumando a casa, as meninas nos levaram para brincar no corredor que conectava todas as casas da vila. Nos sentamos numa roda e, entediados, ficamos sem saber do que brincar, até que Felipe tocou no meu ombro e sussurrou no meu ouvido:
- Bora brincar de salada mista. - Ele falou, e eu me arrepiei com a ideia.
Balancei a cabeça que sim e vi ele dar um sorrisinho.
Passando sua ideia para as meninas, Felipe conseguiu convencê-las a jogar com a gente. Salada Mista era a maneira que conhecíamos o jogo da garrafa, que eu somente havia visto na televisão até aquele momento. Felipe tirou sua sandália e nos propos a usar ela como garrafa. As meninas eram só risinhos enquanto meu estômago se revirava com uma ideia que brotava na minha cabeça.
Felipe girou a garrafa, parando em L (assim que chamarei a irmã mais nova). Ela deu um risinho, deu uns tapinhas na irmã e imitou Felipe quando ele, que estava sentado no chão, se inclinou para beijá-la. Foi só uma bitoquinha, um selinho bobo, mas elas começaram a rir e nós também. Um simples beijinho incitou um fogo em todos nós que continuamos com as rodadas do jogo.
Eu beijei as duas irmãs, Felipe também, e em um momento do jogo a "garrafa" que girei apontou para o meu amigo que estava bem ao meu lado. Fiquei frio, de olhos arregalados, sem saber como reagir. Se pudesse expressar o que estava sentindo, seria puro tesão e empolgação, mas sabia que causaria estranhamento e que tudo poderia mudar se eu revelasse tão claro assim que gostava do meu amigo.
V (a irmã mais velha) deu uma risadinha e mandou a gente se beijar, ao ponto que Felipe recusou sorrindo e disse que só se elas fizessem o mesmo. Sem qualquer besteira, as irmãs se viraram e deram uma bitoquinha rápida e simples, um gesto que mais tarde percebi que era puramente fraternal e cujo objetivo era de corromper os dois garotos ali na frente delas.
Felipe, o pilar da heterossexualidade, tentava desviar o foco e contestar a validade do desafio enquanto as meninas nos incentivavam.
- Sei que não vou virar boiola por causa disso, então vem. - Ele disse por fim, se virando somente o suficiente para que ficasse cara a cara comido.
Dei de ombros e ele se inclinou para me beijar. Um selinho tão rápido que mal senti seus lábios.
- Não vale não viu! - V falou, rindo. - Tem que ser 5 segundos com a boca junta, vai!
Uma nova rodada de contestação se deu, que por fim acabou com Felipe cedendo novamente. Ele sabia que se quisesse continuar com a brincadeira nos outros dias, seria bom terminar a noite em bons termos com as meninas. Então ele se aproximou, encostando os lábios nos meus. Eu, que já estava frio de desejo (daquela maneira proibida, quando o desejo é tão ardente que nos esfria por dentro e faz o corpo todo formigar) só fechei os olhos e senti o seu sabor salgado.
Mal consigo relembrar como o resto a noite se passou depois desse beijo, tudo parecia frio e quente, comigo tentando esconder minha ereção e sorrindo amarelo de vergonha para todas as conversas.
No final da noite, nós nos despedimos das meninas e ficamos sentados numa rampa um pouco depois da casa delas. Felipe ao meu lado, silencioso agora sem a presença das meninas, segurou minha mão quando tentei levantar.
- Espera um pouco. - Ele falou, simples. Como seu fiel escudeiro, só fiz o que ele mandou e me sentei.
As meninas entraram em casa, fecharam a porta e um pouco de tempo se passou até que Felipe finalmente falasse algo.
- Bora ali atrás. - Ele chamou, por fim, apontando para o pátio que ficava no final da vila, agora já obscurecido pela noite.
- Porque? - Perguntei, sentindo aquele frio voltando.
- Só bora.
Ele se levantou, indo na frente, comigo em sua cola. Pude observar suas costas, os ombros largos e as pernas fortes com os pelos que cresciam cada vez mais. Felipe era, e até hoje é, um tesão de homem. Transpirando aquele ar de garanhão que fode bem e gostoso, com sua pele bronzeada e sorriso safado que transforma ele no maior gostoso.
Chegando no pátio, ele se encostou na parede e se sentou ali, apontando para que eu me sentasse do lado dele. O pátio, que era mais uma antiga lavanderia com agora só uma pia quebrada, não tinha lâmpadas então toda iluminação vinham das lâmpadas do corredor, que somente projetavam um pouco de luz em sua entrada.
- Foi legal, né? - Ele perguntou.
- Sim, a gente pode vir de novo amanhã. - Sugeri, já imaginando que SIM ele ia querer vir.
- E se rolar da sandália parar na gente de novo?
- Não tenho problema, é só um selinho. - Falei, simples, criar alarde só faria tornar a questão mais embaraçosa ainda.
- Não tem, é? - Ele riu. - Então dá de novo.
Respirei fundo, me virei pro lado e segurando sua bochecha dei um selinho rápido nele. Felipe não reagiu com surpresa, apenas riu e repetiu o gesto em mim. Me puxou pela bochecha e segurando meu rosto me deu um selinho mais demorado.
Assim que nos separamos, ele se inclinou para olhar o corredor. Um gelo subia pela minha espinha, sem saber como reagir ao que estava rolando, sem saber se aquilo realmente era verdade ou apenas um sonho febril de tesão.
Ele se virou, voltando a se inclinar na parede, e então começou a passar as mãos pelo zíper de sua bermuda. Quando olhei com atenção consegui ver que um volume crescia ali, e ele apertava e tentava arrumá-lo na bermuda, movendo-o de um lado para o outro. Felipe olhou safado para meu rosto corado e perguntou sem pudor nenhum:
- Quer ver ele?
Só balancei minha cabeça, afirmando.
Felipe olhou novamente o corredor, para então se virar na minha direção e levantar um pouco os quadris enquanto abaixava a bermuda e abria o zíper para me dar uma bela visão do seu pau. Claro que um puto como ele não estava de cueca por baixo, então pude ver seu pau duro magnífico. Grosso, com um tamanho ótimo para sua idade, bronzeado igual o resto do seu corpo, e da cabecinha roxa que já estava molhada. Eu já havia visto outros paus antes, mas nenhum igual o dele, que ostentava uma veia pulsante que ia da base até o meio do pau. Me senti engasgando, com o coração martelando no peito. Ele começou a se punhetar, descendo e subindo a mão, batendo o pau na própria mão e apertando bem a base para me mostrar como a cabeça roxinha estava inchada e melada.
Sem me perguntar, Felipe puxou minha mão e colocou no seu pau. Tentei resistir no começo, puxando minha mão, mas ele repetiu o gesto e me fez segurar em seu pau. Vendo que ali não havia mais as restrições da imagem de moleque hétero, comecei a bater uma punheta para ele. Seu pau vertia aquela babinha transparente na minha mão, melecando tudo, mas meu amigo estava visivelmente satisfeito com o que eu estava fazendo.
Felipe colocou uma mão no meu ombro, me puxando mais para perto dele, me fazendo sentir aquele cheiro gostoso de homem que vinha do seu sovaco. Com essa mesma mão ele subiu pela minha nuca, segurando meu cabelo e dando uma leve puxada. Eu suspirei, até que senti sua mão empurrando minha cabeça na sua direção. É claro que eu sabia o que viria a seguir, não era nenhum pouco bobo, então só segui seu comando e fui me abaixando na direção do seu pau.
Dei uma lambidinha na cabeça, sentindo o gosto salgado da baba que se acumulava na cabeça. Num só movimento coloquei minha boca até a metade do seu pau, me cuidando para não engasgar nem roçar os dentes nele, chupando e engolindo a baba que se formava ali. Ele suspirava, como um gemido engasgado, enquanto empurrava minha cabeça.
Felipe não durou muito mais, enchendo minha boca com seu leite. Ele não gozou muito, e suspeito que era por ser um punheteiro safado, como ele mesmo admitia, mas foi o suficiente para encher minha boca. Eu engoli tudo, achando que cuspir seria muito nojento e potencialmente perigoso ao passo que alguém poderia ver a mancha depois. Ele me olhou surpreso, cheio de tesão, com suor se acumulando na sua testa.
- Caralho, cê engoliu? - Ele perguntou, rindo, enquanto guardava o pau.
Eu só confirmei com a cabeça.
- Gostou da minha gala?
- Não foi tão ruim. - Eu mesmo sorri, me fazendo de putinha.
Não demoramos muito ali, foi somente o tempo de nos recompor, então nos levantamos e fomos cada um para sua casa. As noites continuaram, e nós voltávamos para brincar com as meninas, fingindo desgosto sempre que acabávamos tendo que repetir o selinho um no outro, mas nossas brincadeiras passavam a ficar mais frequentes. Ele me fazia pegar no seu pau, passava a mão na minha bunda e chegamos a repetir o boquete outras vezes.
Nos afastamos um tempo depois, e apesar de continuar morando na mesma rua, nos víamos muito pouco. Até que nos encontramos de novo um tempinho atrás. Ele com 22 e eu com 21. Rolou bastante coisa, muito mais do que antigamente.

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Comentários (2)

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  • Geronimo: Delicia essas aventuras juvenis, eu adorava. Hj são aventuras de um velho... Mas se aparecer eu topo a parada...kkk

    Responder↴ • uid:1dsdx6f3fq2f
  • Nelson: Eita coisa boa essas brincadeiras de infância. Lamento muito não ter feito essas coisas.

    Responder↴ • uid:13r4s9i0vggf