Anal sofrido pra caralho, com primeiro homem sem ser meu marido.
Aqui é novamente Manu Recife, e vou contar, com todos os detalhes suculentos, quentes e imundos, como foi a primeira vez que dei meu cu pra um macho que não era meu marido, o Manuel, aquele corno manso que só serve pra tirar fotos e vídeos enquanto eu me acabo na vara de outro. Tudo rolou numa manhã ensolarada, daquelas que o calor de Recife te faz suar só de pensar em sair da cama. Mas eu não tava na cama, não. Tava de quatro, ajoelhada num banquinho de alvenaria coberto de azulejo frio, o rabo empinado, a buceta pingando e o cu piscando, pronta pra ser destruída por um cara que conheci pelo meu Telegram (www.bit.ly/manu2026). O nome dele? Vamos chamar de Thiago, um macho de verdade, com uma rola que parecia um tronco de tão grossa e comprida, que me fez gritar, chorar, xingar e amar cada segundo daquele arregaço.
O banquinho de alvenaria, com seus azulejos brancos e lisos, gelava meus joelhos, enquanto eu me apoiava numa mesinha também de alvenaria, revestida de azulejos azuis, que parecia firme o suficiente pra aguentar o tranco. O cheiro da manhã tava misturado com o suor do meu corpo, o perfume barato de lavanda que passei e o odor forte de macho que exalava do Thiago. Ele tava atrás de mim, sem camisa, só de bermuda, com aquele volume absurdo marcando o tecido. Meu coração tava na boca, o cu apertado, a buceta melando só de imaginar o que vinha por aí. Meu corno, o Manuel, tava do lado, com o celular na mão, já gravando, com aquele olhar de submisso que me dá nojo e tesão ao mesmo tempo. “Tá pronto pra ver tua mulher ser fudida de verdade, seu corno de merda?” gritei, olhando pra ele com desprezo. Ele só balançou a cabeça, com aquele sorrisinho patético, e continuou filmando.
Thiago não perdeu tempo. Baixou a bermuda e deixou a rola pular pra fora, dura como pedra, grossa, com veias saltadas e a cabeça inchada, brilhando de tanto tesão. “Porra, Manu, tu vai aguentar isso tudo no teu cu?” ele disse, com um sorriso safado, enquanto passava a mão na pica, lubrificando com o próprio pré-gozo. Eu tava tremendo, não vou mentir. Meu cu é apertado, sempre foi, e só de olhar aquele monstro, senti um frio na espinha. Mas eu queria, caralho, eu queria ser rasgada, queria sentir ele me arrombando até não aguentar mais. “Mete logo, seu filho da puta, ou tu é macho só na conversa?” retruquei, empinando mais o rabo, sentindo o azulejo gelado da mesinha contra meus braços.
Ele riu, cuspiu na mão e passou no meu cu, esfregando com os dedos grossos. O toque foi como um choque elétrico, meu corpo todo arrepiou, e soltei um gemido alto, meio de tesão, meio de medo. “Olha só, teu cu tá piscando, sua vadia,” ele disse, enfiando um dedo sem aviso. Eu gritei, um misto de dor e prazer, enquanto sentia meu cu apertar o dedo dele. “Porra, tá apertado mesmo, vai ser foda meter aqui,” ele continuou, rindo, enquanto enfiava outro dedo, forçando, esticando meu rabo. Eu tava ofegante, o suor escorrendo pela testa, o cabelo grudando no rosto. “Vai devagar, caralho, tá doendo!” pedi, mas ele só riu mais alto. “Devagar? Tu acha que eu vim pra brincar, sua puta?”
Enquanto isso, o Manuel tava lá, filmando cada segundo, com a cara de quem tava adorando ver a esposa sendo humilhada. “Olha só, seu corno inútil, teu macho tá fazendo o que tu nunca conseguiu!” gritei pra ele, com raiva e tesão misturados. “Tu só presta pra segurar o celular, seu merda!” Ele não disse nada, só ficou vermelho, com a mão tremendo enquanto gravava. Thiago aproveitou e deu um tapa forte na minha bunda, o som ecoando no quintal. “Fica quieta, vadia, que agora tu vai aprender o que é rola de verdade,” ele disse, posicionando a cabeça da pica bem na entrada do meu cu.
Quando ele começou a forçar, achei que ia desmaiar. A cabeça da rola era enorme, parecia que ia rasgar tudo. “Caralho, tá grande demais, porra!” gritei, segurando a mesinha de alvenaria com tanta força que os azulejos pareceram ranger. Ele não parou, foi empurrando, devagar, mas firme, e eu senti meu cu sendo esticado ao limite. “Tá rasgando, seu filho da puta, tá rasgando meu cu!” berrei, com lágrimas escorrendo pelo rosto. O Manuel, aquele corno de merda, só gemia baixinho, se masturbando enquanto via o show.
De repente, senti um pop, e a cabeça da pica entrou. Soltei um grito que deve ter acordado a vizinhança toda. “Porra, tá dentro, caralho!” gritei, sentindo uma dor lancinante, como se meu cu tivesse sido partido ao meio. Mas junto com a dor, veio um tesão absurdo, uma onda de calor que subiu da minha buceta pro resto do corpo. Thiago parou por um segundo, deixando meu cu se acostumar, mas logo começou a empurrar mais fundo. “Tá vendo, corno? Tô arrombando o cu da tua mulher, e tu só olhando, seu lixo!” ele disse, rindo, enquanto metia mais. Eu tava ofegante, gritando, xingando: “Seu corno frouxo, olha o que um macho de verdade faz! Tu nunca vai chegar aos pés dele, seu bosta!”
A cada estocada, sentia o cu mais cheio, mais esticado, e uma vontade louca de cagar. “Porra, Thiago, tá me arrombando, caralho, tá parecendo que vou cagar na tua pica!” gritei, meio desesperada, meio excitada. Ele riu, deu outro tapa na minha bunda e meteu mais forte. “Caga mesmo, sua vadia, que eu te fodo assim mesmo!” ele respondeu, e eu senti meu cu se contrair, soltando um peido alto, úmido, que fez o Manuel dar um gemido de vergonha e tesão. “Olha, corno, tua mulher tá se peidando na minha rola, que nojo de macho tu é!” eu disse, rindo, enquanto sentia o cu melado, o cheiro forte subindo, misturado com o suor e o tesão.
Thiago não parava, metia com força, e eu sentia a rola dele deslizando, melada, com um pouco de sujeira que só aumentava o tesão imundo daquilo tudo. “Tá melando meu pau, sua porca, tá gostando de ser arrombada assim?” ele perguntou, puxando meu cabelo com força, me fazendo arquear as costas. “Tô, caralho, tô adorando, mete mais, seu filho da puta!” respondi, gritando, com a voz rouca de tanto berrar. O banquinho de alvenaria tava molhado de suor e dos meus fluidos, que pingavam da buceta pro azulejo. O Manuel, aquele merda, tava quase gozando só de olhar. “Teu pau não presta pra nada, corno, olha o que eu aguento por um macho de verdade!” joguei na cara dele, vendo ele se contorcer de humilhação.
A dor tava misturada com um prazer que eu nunca senti antes. Cada estocada era um misto de agonia e êxtase, meu cu apertando a rola dele, tentando expulsar, mas ao mesmo tempo chupando ele pra dentro. “Porra, teu cu é um vício, Manu, vou gozar dentro desse rabo!” Thiago grunhiu, acelerando o ritmo. Eu sentia a pressão, a vontade de cagar, o calor da rola dele me enchendo, e comecei a tremer toda, com a buceta pulsando sem nem ser tocada. “Goza, caralho, enche meu cu, seu puto!” gritei, e ele obedeceu. Senti os jatos quentes enchendo meu reto, uma sensação tão intensa que me fez gozar junto, gritando como uma louca, o corpo convulsionando, a buceta esguichando no azulejo do banquinho.
Quando ele tirou a rola, senti o cu aberto, melado, escorrendo porra e sujeira. “Olha, corno, o estrago que teu macho fez na tua mulher!” eu disse, rindo, enquanto me virava pra mostrar pro Manuel. Ele tava lá, com o celular ainda gravando, o pau mole de tanto gozar sozinho. “Tu é um lixo, corno, nunca vai me foder assim!” joguei na cara dele, sentindo o cu dolorido, mas satisfeita como nunca.
E essa foi só a primeira vez, meus amores. Tem muito mais aventura rolando no www.selmaclub.com, onde eu conto cada detalhe das minhas putarias e dos machos que cruzam meu caminho. Quem sabe o que vem por aí? Será que vou aguentar duas rolas no cu? Ou talvez um gangbang com vários machos me arrombando enquanto o corno chora? Só acompanhando pra saber.
Agora, se vocês gozaram comigo, se sentiram o tesão e a adrenalina dessa foda, não esqueçam de dar 5 estrelas pro meu conto! É o que me motiva a continuar contando essas putarias e trazendo mais machos pro meu Telegram (www.bit.ly/manu2026). Vamos lá, não sejam ingratos, deem essas estrelas e venham se acabar comigo nas próximas aventuras!
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Comentários (1)
jorge: essa sim é mulher de corno, mostra o rosto sem frescura, bem que a Selma podia fazer isso também, as fotos dela com tarja já esta brochante.
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