Promessa é dívida, continuação

Preparando pra comer a nelinha

Ontem comi a Graça, a funcionária vagaba que estou comendo e que quer me oferecer a filha de 8 anos. Ela tirou novas fotos da garotinha. Ela é a coisa mais fofinha deste mundo. Cocotinha lisinha e branquinha, bem fechadinha e gordinha. Um cuzinho rosado cheio de preguinhas salientes. Dois peitinhos do tamanho de azeitonas e uma boquinha carnuda esperando pra receber uma rola. A Graça me contou que conversou com a Nelinha sobre mim e ela está querendo me conhecer. A Graça afirmou que nunca fez qualquer coisa com a filha e que seria a primeira vez que ela teria sexo com um homem adulto. Fiz de conta que acreditei pra não forçar a barra. Eu também mostrei pra ela algumas fotos que coloquei na galeria de imagens do meu celular, onde criancinhas chupavam picas de adultos e levavam esporradas nas carinhas. A Graça me falou que sabia que isso existia, mas nunca havia visto fotos como aquelas e nem conhecia ninguém que praticasse esse tipo de sexo. Ela ficou admirada com o pequeno tamanho das crianças e com o tamanho das rolas que os homens enfiavam nas bocas das meninas e também com a quantidade de porra espirrando nos rostinhos. Depois de comer o cu dela e meter muito na buceta, a Graça acabou me chupando e eu ejaculei bem em cima da foto da Nelinha na tela do celular. O aparelho ficou todo melado de gala, e eu feliz da vida dizendo que iria gozar na carinha da menina. Antes da gente terminar a trepada, insisti com a Graça pra ela me trazer a Nelinha da próxima vez. Ela disse que traria, mas confesso que tenho minhas dúvidas. Por outro lado, qual mãe mostraria a filha nua pra um homem se não fosse uma tarada pervertida? Tô pagando pra ver. Na próxima vou contar se comi ou não a Nelinha e como foi. Rezem pra que tudo dê certo.