#Corno #Voyeur

O Início de Algo Novo Cap. 07

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Aventura em Recife
Eu, Manu Recife, sempre quis ser mais do que a esposa certinha, a mulher que segue o script. Queria ser livre, ser puta, no melhor sentido da palavra — dona dos meus desejos, sem vergonha. Meu marido, Vitor, 32 anos, sempre teve essa fantasia de me ver com outro cara, de ser corno assumido. No começo, achei que era só papo de travesseiro, mas quando ele insistiu, com aquele brilho safado nos olhos, decidi que era hora de fazer acontecer. E, caramba, aconteceu mesmo, numa noite quente no Marco Zero, em Recife, onde o chão parecia pulsar com o frevo e o desejo.
A boceta de Sandra, 28 anos, uma morena de curvas que pareciam esculpidas pelo sol do Nordeste, se aperta contra minha boca, melando meu rosto com seu mel quente. Ela treme tanto que quase me acerta com o joelho, soltando um peido acidental que enche o ar com um cheiro terroso, misturado ao suor e à luxúria. “Porra, Manu! Não para, não!” ela berra, esfregando-se em mim com força, as coxas grossas me prensando como se quisessem me engolir.
Já fiz ela gozar duas vezes, com espasmos que fizeram seus olhos revirarem, mas ela continua ali, montada em mim, insaciável como o mar da Boa Viagem. Suas mãos agarram meu cabelo, as unhas cravadas nos meus ombros, puxando minha cabeça pra baixo como se dissesse: “Mais, sua vadia!”. A boceta dela, inchada e escorregadia, pulsa contra minha língua, o clitóris duro como uma pérola. Chupo com vontade, lambendo em círculos, até ela se contorcer de novo, o terceiro orgasmo explodindo como uma onda no Recife Antigo.
“Caralho!” ela grita, o corpo convulsionando, a boceta apertando minha língua enquanto eu entro e saio do seu buraco molhado. Solto um gemido rouco contra a pele dela, o gosto salgado me enlouquecendo. Empurro ela de costas na cama, o colchão rangendo, e meto com uma força que faz o quarto ecoar com o som molhado dos nossos corpos. Meu pau, duro como pedra, a penetra fundo, e eu gemo alto: “Sandra, minha nossa, que delícia!”
A luz da manhã começa a rastejar pelas cortinas, e eu desabo ao lado dela, os dois sem ar, enrolados nos lençóis que cheiram a sexo e pecado. Meu coração tá disparado, não sei se é pela intensidade ou pelo medo do que vem depois. Olho pro rosto corado de Sandra, os olhos meio fechados, e sinto uma onda de amor misturada com tesão. “Nossa, Sandra,” digo, tentando parecer calma, “tu é uma louca, sabia?”
Ela ri, rolando pro lado, os seios roçando em mim, macios e quentes. “Achei que tu não ia aguentar,” ela provoca, com um sotaque carregado do interior de Pernambuco. Faz um alongamento lento, tipo uma pantera, sabendo que eu tô de olho em cada curva. “Era isso que tu queria, né, Manu? Quebrar todas as regras, se jogar de cabeça. Aposto que só de pensar nisso tu já quer meter de novo.”
“Quem diria que tu era tão gulosa?” retruco, deslizando a mão pela barriga dela, descendo até o meio das pernas. A umidade pegajosa gruda nos meus dedos, um lembrete da nossa loucura. Ela não recua, só me encara, com um sorriso que diz que tá no comando.
“É libertador, Manu,” ela diz, séria. “É como se eu tivesse descoberto um mundo novo, onde posso ser quem eu quiser. Me sinto viva, caralho.” Fico quieta, traçando círculos no umbigo dela, deixando as palavras dela ecoarem. Uma parte de mim tá nas nuvens, elétrica, como se tivesse tomado um choque. A outra tá morrendo de medo do que a gente começou.
Sandra se levanta, nua, pegando uma escova de cabelo como se fosse a dona do pedaço. Caminha pelo quarto com uma confiança que me deixa hipnotizada, quase me desafiando a desviar o olhar. Penso no Vitor, meu marido, de 32 anos, que tava louco pra me ver assim, entregue a outra pessoa. Lembro da noite passada, imaginando Samuel, o cara que a Jéssica apresentou, fazendo o corpo dela tremer assim. A imagem me excita e me corrói ao mesmo tempo.
No espelho, ela cruza meu olhar, com um sorrisinho safado. “Tá gostando da vista, né? Pode curtir, Manu. Tu tem direito de se jogar nisso.” “É,” digo, com mais força do que pretendia. “Mas também fico pensando no que pode dar errado.” Ela se vira, agora séria. “Nada vai dar errado se a gente não deixar.”
As palavras dela deveriam me acalmar, mas só me lembram de como ela se entregou a Samuel, de como ele a levou a um lugar que eu nunca consegui. A imagem tá gravada na minha cabeça, nítida e dolorosa, mas quanto mais penso, mais molhada fico. Sandra senta na cama, lendo meu silêncio. “Tá tudo bem, Manu?” “Tô tentando,” digo, tentando explicar tudo com um olhar. Excitada. Assustada. Com ciúmes. Louca de tesão. “Não sei como lidar com isso.”
“Talvez a gente não precise entender,” ela diz, me abraçando. A pele dela é quente, mas minha mente tá um caos. “Talvez a gente só precise deixar rolar.” “E se nos levar pra um lugar que não queremos?” pergunto, a voz tremendo. Ela me encara, séria. “Tu quer parar?”
A ideia me dá pânico. Imagino dizer sim, voltar pra vidinha de antes, mas a imagem dela com outro cara me faz pulsar de desejo. “Não,” digo rápido, quase desesperada. “Não quero parar. Só preciso saber que tu é minha.” “Eu sou tua,” ela garante, “e tu é meu.” Seus lábios tocam os meus, selando a promessa, mas promessas podem se quebrar. “Talvez valha a pena tentar de novo,” ela sussurra. “Talvez,” respondo, incerta.
Meu celular vibra, assustando a gente. É a Jéssica, nossa guia nesse mundo novo. “Ela disse que achou o cara perfeito pra ti e quer que a gente se encontre na boate no Bairro do Recife hoje à noite,” leio em voz alta. Sandra já tá sorrindo, os olhos brilhando. “Rápido, hein,” ela diz, com um tom que mistura surpresa e tesão. “Tá a fim, Manu?” Minha voz sai rouca: “Tô dentro.”
Naquela noite, seguimos Jéssica até a boate no Bairro do Recife, o som do frevo misturado com eletrônica pulsando no ar úmido. Sandra aperta minha mão, os olhos arregalados, absorvendo a cena sob as luzes neon. Casais se entrelaçam nos cantos, línguas e corpos se misturando de formas que desafiam a imaginação. Uma mulher dança entre dois caras, o vestido subindo pelas coxas, e eu fico dividida entre o choque e a excitação.
Jéssica, com seus 30 anos e uma confiança de quem já viveu mil noites assim, nos guia pelo caos. “Ali é o bar,” ela aponta, “e lá em cima, os quartos privativos.” Sandra e eu tropeçamos uma na outra, de mãos dadas, como se isso fosse nos salvar. Minha jaqueta parece sufocar, e quero sugerir ir pra um barzinho na Praia de Boa Viagem, mas Sandra crava as unhas na minha mão antes que eu fale.
“Tá vendo aquela ali?” ela grita por cima da música, apontando pra mulher com os dois caras. “É ela?” Jéssica não deixa ela terminar. “Surpresa?” pergunta, apertando a cintura de Sandra. “Vocês precisam de um drink.” Ela vai pro bar, e a gente segue, perdidas num mar de corpos e desejos.
No bar, Jéssica apresenta Samuel, 35 anos, um cara de pele bronzeada, terno impecável, exalando uma calma que me deixa desconfortável. “Manu, Sandra, esse é o Samuel,” ela diz. Ele pega a mão de Sandra, puxando-a pra um beijo na bochecha que dura um segundo a mais. Meu coração aperta, mas Sandra parece derreter. “Primeira vez numa boate assim?” ele pergunta, com um sorriso que sabe demais. Sandra assente, rindo nervosa, as bochechas coradas.
“É intenso,” ela diz, e ele sorri, como se já tivesse visto isso mil vezes. “Relaxa, tu vai se acostumar rapidinho,” ele diz, guiando-a pro balcão. Jéssica se aproxima de mim, sussurrando: “Não era o que tu esperava, né?” “Não esperava nada,” admito, tentando parecer menos chocada. “Tá indo bem,” ela diz, olhando pra Sandra e Samuel, que já tão conversando como se eu não existisse.
Samuel conta uma história, gesticulando pra pista de dança, e Sandra ri, os olhos brilhando. Tô queimando por dentro, querendo saber o que Tá pegando, mas a música abafa tudo. “Ele é...?” começo, mas não sei como terminar. “Ele é dos nossos,” Jéssica diz, como se isso explicasse tudo. “Conheço ele há anos. É de boa.”
Sandra tá tão sexy, inclinada pra ele, a mão na garganta, rendida. “Tá tudo bem?” Jéssica pergunta, mas tá olhando pro Samuel. “Acho que sim,” minto. Ela agarra minha mão, os dedos frios contra minha pele quente. “Relaxa, Manu. Tu tá pensando demais.”
Samuel leva Sandra pro bar, segurando o cotovelo dela como se fosse dono. Ela me olha, hesitante, mas excitada. Jéssica me puxa atrás deles. “Vamos lá, tu não vai escapar tão fácil.” No bar, Samuel pede drinks com a naturalidade de quem manda no lugar. Sandra tá cativada, os lábios entreabertos, bebendo cada palavra dele. Tô fervendo de ciúmes e fascínio.
A mão de Jéssica sobe pela minha coxa. “Relaxa, Manu,” ela sussurra, o hálito quente no meu ouvido. “Olha como ela tá feliz.” Samuel passa um drink pra Sandra, os dedos roçando nos dela. “Um brinde a novas aventuras,” ela diz, com a voz rouca, olhando pro Samuel como se ele fosse o sol. Tô desconfortável, mas não consigo desviar o olhar.
“Quanto tempo vocês tão nesse rolê?” Samuel pergunta, me olhando com curiosidade. “A gente... tá começando,” gaguejo. Sandra ri, me salvando. “Tá curioso, né, Manu? Achou que ia ser demais, mas olha só a gente aqui.” Samuel sorri, predador. “Isso não é nada. Tu devia ver os outros lugares que eu frequento.” Ele começa a contar histórias de festas em Olinda, de noites loucas na Praia de Porto de Galinhas, cada palavra puxando Sandra mais pra ele.
A boate tá lotada, corpos se esfregando, gemidos e suspiros por todo lado. Jéssica aperta minha perna, me mantendo no jogo. “Tô lembrando da minha primeira vez,” ela diz. “Confusa, mas excitante.” Engulo em seco, presa entre o medo e o tesão. Sandra tá radiante, alimentada pela energia do Samuel. O toque dele nas costas dela é possessivo, e não sei como reagir.
“Ela tá no elemento dela,” Jéssica garante, a mão subindo pro meu braço. “Olha como ela tá brilhando.” E tá mesmo. É enervante e lindo. Tô orgulhosa, com inveja, excitada e envergonhada, tudo ao mesmo tempo. “Tá quente, né, vê-la assim?” Jéssica insiste, o corpo colado no meu. Concordo com a cabeça, derrotada.
Samuel levanta o copo. “Às possibilidades,” ele brinda, os olhos fixos em Sandra. Ela brinda com ele, me olhando de relance, como se quisesse saber se tô dentro. A música sobe, o calor aumenta, e meu coração bate mais alto que o som. Samuel sugere: “Vamos pra pista?” Sandra assente, e eu quase grito “Espera!”, mas Jéssica me puxa. “Vamos, Manu. Tu não vai ficar pra trás.”
A pista tá pegajosa de suor e tesão. Sandra e Samuel vão na frente, ela segurando a _
mão dele. Casais se beijam e se tocam sem pudor, o ar pesado de desejo. Samuel para num canto onde a ousadia é ainda maior, corpos semi-nus se movendo como numa orgia. Tô tonta, mas sigo, cativada. Sandra se esfrega no Samuel, as mãos dele por todo o corpo dela. Jéssica tá colada em mim, sussurrando: “Não esconde nada, Manu.” A multidão nos engole, e eu perco o fôlego.
Sandra dança com abandono, os quadris rebolando contra Samuel. Ele é mestre, guiando-a com uma confiança que me deixa com ciúmes e tesão. Tô dividida entre querer parar tudo e querer mais. Jéssica me segura firme, os dedos no meu pescoço, me puxando pro centro do furacão. “Tu tá a fim,” ela diz, surpresa e desafiadora. Meu pulso acelera, batendo no ritmo da música.
A música fica mais lenta, e Samuel puxa Sandra ainda mais pra perto, os corpos colados, íntimos, obscenos. Vejo cada detalhe, incapaz de desviar o olhar. Jéssica se move comigo, os quadris em sincronia. “Ela tá mais envolvida do que eu imaginava,” ela diz, impressionada. Tô arrasada, mas excitada, querendo arrancá-los um do outro e ao mesmo tempo deixar rolar.
As mãos de Samuel descem, sem hesitação, agarrando a bunda de Sandra. Ela não recua, se joga contra ele, os dedos cravados nos ombros dele. A música desacelera, e o momento fica mais intenso, uma queima lenta que me faz querer me perder. Jéssica me encara, como se visse minha alma. “Pode admitir, Manu. Ela tá se divertindo pra caralho.”
Sandra tá viva, com uma energia que nunca vi. Tô fascinada e aterrorizada, mas não consigo parar de seguir. A pista é um antro de prazer, casais testando limites, roupas caindo, corpos se entrelaçando. Não acredito que tô aqui, mas não quero estar em nenhum outro lugar. Samuel sussurra algo no ouvido de Sandra, e ela concorda, os olhos brilhando de fome. Ela me olha, uma súplica silenciosa, e meu estômago revira de ciúmes e tesão.
Ela pega a mão dele e sobe as escadas do clube, e eu sigo, puxada por Jéssica. As escadas em espiral levam a um corredor de portas fechadas, gemidos abafados escapando por trás delas. Um cara nu esbarra em mim, sorrindo, e a porta se abre, revelando uma orgia de corpos suados. Sandra aperta minha mão. “Tá de boa, Manu?” “Tô,” minto, o coração na garganta.
O lugar é um labirinto de luxo e pecado, com cortinas de veludo e o cheiro de perfume, suor e sexo. Passamos por uma sala onde uma mulher cavalga um cara, os dois alheios ao mundo. Sandra tá vibrando, os olhos brilhando sob as luzes suaves. “Isso é louco,” ela diz, ofegante. Jéssica ri, me lançando um olhar desafiador. “Não disse que era foda?”
Chegamos a uma sala opulenta, com sofás de couro e uma cama circular que grita decadência. Sandra gira no centro, os braços abertos, absorvendo tudo. “Vocês vêm ou não?” ela chama, rindo. Samuel tá ao lado dela, satisfeito. “Vou me refrescar,” ela diz, correndo pra uma porta. “Não façam nada sem mim!”
Jéssica senta do meu lado, a coxa encostando na minha. “Tu sabe que é isso que ela quer,” ela diz, a voz um ronronar sedutor. “Ela quer mais do que tu imaginava,” admito. “Por que tu tá tão surpresa? Era isso que vocês queriam, né?” A mão dela encontra a minha, e o toque me deixa arrepiada.
Sandra volta, as bochechas coradas, pronta pra aventura. Samuel a puxa pro centro da sala, e eu sinto ele me levando junto, mesmo estando parada. Jéssica tá colada em mim, sussurrando: “Aproveita o show, Manu.” Sandra ri, jogando o cabelo, se transformando numa versão mais ousada de si mesma. “Tu sabe escolher um lugar, hein,” ela diz pro Samuel, olhando a decoração com olhos famintos.
As mãos dele tocam a cintura dela, subindo até roçar os seios. Sandra suspira, se arqueando pra ele, incentivando. Ele beija o pescoço dela, os polegares circulando os mamilos endurecidos. Tô sem ar, o ciúme e o tesão me rasgando. Jéssica aperta meu ombro, seus dedos traçando minha pele. “Tu tá orgulhosa, né? Ela tá se jogando.”
“Corajosa não é a palavra,” digo, a voz falhando. “Então como tu chamaria?” Jéssica provoca, a mão descendo pro meu pau, que tá duro como pedra. Sandra tá nua agora, a calcinha preta no chão, o corpo brilhando de suor e desejo. Samuel a empurra pra cama, as mãos explorando cada curva. Ela me olha, uma pergunta nos olhos, e se perde de novo, entregue a ele.
Jéssica lambe meu pescoço, os dedos deslizando dentro da minha calça. “Tu gosta disso, né?” “É,” admito, rendida. Samuel tá entre as pernas de Sandra, a língua trabalhando, e ela goza alto, as coxas tremendo, um peido escapando no calor do momento. Tô à beira do abismo, o toque de Jéssica me levando ao limite. Sandra grita, o corpo convulsionando, e eu gozo na boca de Jéssica, a onda me destruindo.
Samuel mete em Sandra, fundo, arrancando gemidos que ecoam no quarto. Ela se aperta contra ele, os corpos batendo num ritmo molhado e sujo. Jéssica me acaricia, sussurrando: “Olha como ela ama isso, Manu. Tu ama ver.” E eu amo. O ciúme me queima, mas o tesão é mais forte. Sandra goza de novo, e Samuel a segue, os dois tremendo juntos.
Caímos num emaranhado de corpos e lençóis, sem fôlego. Sandra desliza pros meus braços, mudada, mas ainda minha. “Que loucura, hein,” ela ri, os olhos brilhando. Rio com ela, sem saber se tô mais chocada ou apaixonada. O que vem depois? Será que vamos nos perder nesse mundo? Ou será que vamos nos encontrar? Só sei que quero mais, e minha câmera escondida gravou cada segundo. Quer acompanhar minhas aventuras? Dá uma olhada no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto tudo. E, por favor, não esquece de deixar 5 estrelas pro meu conto — é com esse apoio que eu continuo compartilhando essas histórias que queimam a alma e o corpo, te fazendo querer mais, te deixando louco pra saber o que vem depois. Me ajuda a continuar essa jornada!

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