O velho valentão cria minha esposa: Parte 3
Resumo: Eu, Gabriel, vivo preso numa teia de humilhação e desejo, com minha esposa Marina e seu amante Rafael dominando minha vida. Após o nascimento do primeiro filho deles, minha submissão se intensificou, com uma gaiola de castidade e roupas femininas me transformando em “Sabrina”. Gravo secretamente suas aventuras picantes com uma câmera escondida, enquanto eles planejam mais filhos e me exibem para amigos em noites regadas a prazer e deboche. A cada dia, afundo mais nesse jogo cruel, dividido entre vergonha e excitação, com o futuro prometendo mais degradação.
Faz um ano que Marina anunciou que estava grávida de Rafael, e esse tempo me corroeu até eu virar uma sombra do que era. O filho deles, agora com cinco meses, berra pela casa em Salvador, com traços que são um tapa na cara: olhos penetrantes e queixo marcante do Rafael, nada de mim. Rafael tomou nosso quarto como se fosse dono, me jogando no sofá da sala, com almofadas murchas que cheiram a mofo, um lembrete diário do meu desterro. A gaiola de metal no meu pau é minha parceira fiel, apertando forte, um símbolo da minha rendição. Minhas raras “liberdades” semanais, vigiadas pelo sorrisinho sádico do Rafael, são meu único respiro, mas até isso é envenenado pelas imagens deles dois queimando na minha cabeça.
Marina mudou demais. O corpo, esculpido após a gravidez, virou uma máquina de sedução, com curvas que parecem gritar poder. A maternidade afiou sua crueldade. Ela mima o bebê e o Rafael, mas eu? Sou só um figurante, catando migalhas enquanto eles devoram jantares caros pagos com meu cartão. Meu vício sujo é espiar pelo buraco da fechadura, cada cena mais depravada, gravada com uma câmera escondida pra coleção insana do Rafael. Os amigos dele, um bando de caras com olhares de predador, viraram figurinhas carimbadas na nossa casa em Ondina, sempre rondando, uma ameaça constante.
Mas algo novo entrou nessa dança torta. Numa noite, enquanto eu engolia um prato de miojo na cozinha, Marina apareceu, os olhos brilhando com uma maldade diferente. Jogou um pacote na bancada: uma calcinha de renda vermelha, tão delicada que me deu náusea.
“Põe isso”, mandou, a voz gelada como o vento da Praia do Farol. “O Rafael acha que tá na hora de você aceitar seu lugar.”
Meu estômago embrulhou. “Quê… do que você tá falando?”
Ela deu um sorrisinho torto, chegando perto. “Você não é macho, Gabriel. O Rafael é o cara aqui. Você é… outra coisa. Vamos deixar isso bem claro.”
Quis gritar, mas a gaiola apertou mais, e meu corpo me traiu com um calor doentio. Naquela noite, sob os olhos dela, vesti a calcinha, a renda pinicando minha pele, mal cabendo com a gaiola. Rafael caiu na gargalhada, dando um tapa no meu ombro. “Olha só, princesinha. Ficou a sua cara!”
A coisa só piorou. Marina começou a me enfiar em roupas mais femininas: meias de seda que deslizavam pelas pernas, um espartilho que esmagava minhas costelas, até uma peruca cacheada que caía nos ombros. Agora, me chamavam de “Sabrina”, meu nome de verdade apagado. Rafael me exibia pros amigos, que riam e passavam a mão na renda, os dedos se demorando enquanto eu ficava ali, humilhado, com um fogo preso na virilha. As sessões pelo buraco da fechadura ganharam um novo sabor amargo — eu via Marina e Rafael, a calcinha úmida de um desejo que não podia liberar, meu corpo doendo na prisão de renda.
Numa noite, ouvi os dois no quarto, vozes baixas, tramando algo. “Outro?”, perguntou Marina, com um tom de quem tá empolgada. “Certeza?”
Rafael riu, aquele som grave que me dá arrepios. “Por que não? Você é perfeita pra isso. E a Sabrina ali pode curtir o show de novo.”
Meu coração despencou. Outra gravidez. Fui na ponta dos pés até o buraco, as meias sussurrando nas coxas. A câmera escondida tava ligada, a luz vermelha me acusando. Marina tava nua, a pele brilhando com óleo de coco, as curvas mais vivas que nunca. Rafael, de pé, já tava pronto, segurando uma chibata de couro.
“Vamos caprichar pra coleção”, disse ele, dando um tapa na bunda dela. Ela gemeu, se arqueando, a pele ficando vermelha. A câmera pegava tudo — os suspiros, as marcas, o jeito que ela pedia mais. Ajustei o espartilho, a renda roçando na gaiola, e vi Rafael possuí-la, as estocadas brutas, os gritos dela ecoando no quarto. Meu cu doeu só de imaginar o que viria, o medo e o desejo brigando dentro de mim.
“Diz pra câmera o que você quer”, ele grunhiu, diminuindo o ritmo.
“Quero outro filho seu”, Marina arfou, olhando pra lente. “Me fode com força, Rafael. Me enche de novo.”
As palavras foram uma facada, mas meu corpo reagiu, a gaiola mordendo enquanto eu lutava contra ela. Eles transaram em todas as posições, o corpo dela se rendendo, os gemidos uma sinfonia que eu nunca consegui arrancar. Quando ele gozou, deixou o esperma escorrer pela barriga dela, um espetáculo pra câmera. Ela espalhou na pele, sorrindo como se fosse um troféu.
Semanas depois, Marina confirmou. “Tô grávida de novo”, disse, a mão na barriga ainda reta, o braço do Rafael em volta dela. “Não é massa, Sabrina? Mais um filho do Rafael.”
Engoli em seco, a peruca roçando meu pescoço. Rafael jogou um vestido novo — um babydoll rosa, transparente, cheio de babados. “Põe isso hoje. Vamos receber visita.”
Naquela noite, os amigos do Rafael chegaram, os olhos me devorando no vestido. Um cara com uma tatuagem no pescoço apertou minha bunda, os dedos cravando na renda. “Sissynha gostosa”, zombou. “Vai curtir o show?”
O “show” foi pior do que eu temia. Marina, brilhando com a gravidez nova, era o centro das atenções, o corpo passado entre Rafael e os amigos. A câmera escondida gravava tudo, os gemidos dela ecoando, minha gaiola uma tortura enquanto eu ficava no canto, vestido como boneca, sem conseguir desviar os olhos. Eles zombavam de mim, Rafael me obrigando a segurar a câmera numa hora, minhas mãos tremendo enquanto filmava o êxtase da Marina, um peido escapando dela no calor do momento, o cheiro azedo misturado com suor.
Os meses passaram, a barriga da Marina cresceu, e as sessões com Rafael e os amigos viraram rotina. Eu tava completamente feminizada — maquiagem, saltos, um armário cheio de roupas de mulher. Me chamavam de “Sabrina” o tempo todo, o nome queimando como brasa. Meu alívio semanal era um ritual cruel, Rafael abrindo a gaiola na frente dos amigos, que riam enquanto eu tentava me virar no banheiro, meu reflexo de “Sabrina” me encarando no espelho, o cu ardendo de tanta tensão.
Numa noite, com a segunda gravidez da Marina quase no fim, Rafael me puxou pro canto. “Sabrina”, disse, a voz pingando deboche, “você foi tão boazinha, vamos te dar um presentinho.”
Segui ele pro quarto, os saltos clicando no chão, medo e expectativa brigando dentro de mim. Marina tava deitada, a barriga imensa, nua exceto por um colar fininho no pescoço. Rafael me passou a câmera escondida. “Filma isso”, mandou. “E não caga tudo.”
O que veio depois foi intenso demais. Rafael a fodeu com uma delicadeza que eu nunca vi, as mãos cuidadosas na barriga dela, os gemidos suaves e íntimos. Ela olhou pra ele com algo que parecia amor, as palavras cortando como faca: “Você é o único homem que eu quero, Rafael. O único que presta.”
Quando acabaram, Rafael pegou a câmera e apontou pra mim. “Sorri, Sabrina”, disse. “Diz pro mundo quem você é.”
Fiquei duro, os lábios maquiados tremendo. “Sou… Sabrina, a sissy”, murmurei, as palavras com gosto de bile. “Não sou nada.”
Eles riram, a risada da Marina mais rouca. Rafael desligou a câmera e deu um tapa na minha cara. “Boa menina. Agora vai fazer nosso jantar.”
Cheguei na cozinha tropeçando nos saltos, a gaiola uma dor sem fim. Enquanto cortava cebolas pro jantar deles, ouvi os dois planejando o futuro — mais filhos, mais aventuras gravadas, uma vida onde eu sou só uma serva maquiada, vendo Rafael construir sua família dentro da minha esposa. O buraco da fechadura não basta mais; agora sou parte do espetáculo, e odeio o quanto meu corpo anseia por isso. Quer saber mais das minhas aventuras? Elas tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe com minha câmera escondida. O que vem pela frente? Mais humilhação, mais noites quentes, e quem sabe até onde isso vai me levar — ou o que vou virar.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada nota é um gás pra eu continuar contando essas histórias que mexem com a gente, que fazem o coração acelerar e a curiosidade gritar. Tô aqui, vulnerável, dividindo meu mundo com vocês, então me ajuda a espalhar essas aventuras e mostrar pro mundo o que é viver no limite!
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