Minha esposa virou uma puta nas mãos do mestre de obras
Raquel, já estava meses longe de seu marido, seu corpo demonstrava carências de uma presença masculina dentro de casa…sua buceta lisinha e cheirosa ficava molhadinha só em imaginar a volta de seu marido e o que ele faria com ela depois de tanto tempo sem meter a rola dele na sua buceta.
Ela usava um shorts de malha bem justo que marcava sua bunda e deixando suas coxas grossas à mostra, os seios fartos pressionando o tecido fino do top. Dois meses sem sentir um homem dentro dela, sem ser devorada como merecia e sem mamar gostoso uma pica como só ela sabe fazer. Devia estar sentindo falta de uma madeirada forte na raba e na buceta.
Foi então que o portão rangeu ao ser aberto.
— Boa tarde, dona Raquel. Sou o Paulão o mestre de obras.
A voz era grossa, vibrante e revelando a masculinidade do mestre de obras, Raquel virou-se e engoliu seco. O homem à sua frente era um cara forte, alto, peito largo, braços definidos, a pele negra. Seus olhos escuros percorreram o corpo dela por um instante, rápido demais para ser óbvio, mas lento o suficiente para fazer um calor subir entre suas pernas.
— Ah, sim! Meu colega da loja de onde trabalho me indicou você. Ela forçou um sorriso, tentando ignorar a fisgada súbita por baixo da calcinha.
— Isso mesmo. Eu faço serviço rápido e bem feito, a senhora vai gostar do meu serviço, falou ele esticando os braços, e a camisa surrada levantou um pouco, revelando uma barriga magra. Raquel desviou o olhar, sentindo-se constrangida, mas não deixou de perceber seu cheiro, apesar da fama que tem os pedreiros, que cheiram a suor. O cheiro do Paulão é diferente, um cheiro amadeirado, cheiro de homem.
Enquanto Paulão analisava o terreno, Raquel tentou se concentrar em qualquer coisa que não fosse na maneira como os músculos das costas dele se moviam sob a pele. Pensando alto: caraca, eu estou há tanto tempo sem olhar um homem pelado e esse cara me aparece aqui desse jeito.
Foi quando aconteceu o inesperado:
Paulão afastou-se um pouco, indo em direção a um canto mais isolado do quintal, perto das árvores, para aliviar a bexiga, sem perceber que Raquel estava a poucos metros dele. Raquel, distraída, pensando que ele fosse pegar algo no bolso, até que viu ele desabotoar as calças, e:
— Ah! Desculpe! Raquel gritou, virando o rosto rapidamente.
Mas já era tarde.
Seus olhos haviam capturado a imagem antes que seu cérebro processasse: aquele membro negro e grosso saindo por entre os dedos dele, jorrando um fluxo forte de urina contra as folhas. Não era só o tamanho, era a grossura, a veia saliente pulsando ao longo do membro, a cabeça roxa escura parecendo quase inchada. Raquel sentiu a boca secar e pensou: isso não cabe dentro de ninguém e não está totalmente dura.
Paulão não pareceu constrangido. Ele terminou de mijar, sacudiu a pica com uma naturalidade e depois guardou o membro de volta nas calças como se nada tivesse acontecido.
— Pronto. Agora vamos trabalhar. Ele sorriu, como se não tivesse notado o choque dela ao ver sua rola preta..
Mas tinha notado. E, pelo brilho nos olhos dele, tinha gostado de ser visto por ela. Depois de algumas horas de trabalho com os tijolos. Ele ouviu o som da água caindo do chuveiro vindo do quarto de Raquel, seu pau endureceu na hora e pensou: ela está tomando banho… e provavelmente lavando sua pepeka que não via uma rola a meses.
Aproximou-se silencioso da janela do banheiro, semi aberta por causa do calor. O vapor escapava, carregado do cheiro do sabonete Phebo o qual ela gostava. E então, viu: Raquel ensaboando os seios, os mamilos duros, a mão descendo pela barriga macia até…
— Ah… Ela mordeu o lábio quando os dedos tocaram a buceta, lentamente no início, depois seus dedos desesperados passavam entre seus grandes e pequenos lábios, lhe proporcionando um prazer misturado com o medo de não resistir seus impulsos.
Paulão ao assistir aquela cena sussurrava baixo: Justo como eu imaginei, pensou ele e já desabotoando as calças, libertando seu cacete negro para fora, sua pica brilhava e latejava de tão dura que estava..
— Tá vendo isso aqui, putinha do caralho? Disse ele, se masturbando devagar. É o que você está precisando. Dois meses sem rola, e você aí esfregando a bucetinha igual uma adolescente.
Debaixo do chuveiro Raquel inclinada para trás se deliciava com os dedos enfiados dentro da buceta. Paulão imaginava substituir aqueles dedos fracos, finos e delicados demais, pelo seu pau grosso e duro como pedra, para arrombar sua buceta e sua bunda, fazendo ela gritar e sofrer na sua rola.
Paulão não aguentou a vontade de foder Raquel. Forçou sua entrada na casa, abriu a porta do quarto de Raquel sem fazer barulho. Ele estava descalço e completamente nu, movia-se com a precisão de um predador. Seu pau negro, grande e grosso, pulsava de tesão. Ele abre a porta do banheiro sem ser percebido, enquanto Raquel de olhos fechados deixava a água quente deslizando pelo seu corpo, sentindo seu próprio toque no bucetão, fazendo com que provocasse seus desejos mais íntimos.
Paulão a pega por trás dando um abraço apertado, beijando seu pescoço enquanto suas mãos massageavam seus seios macios. Sua rola deslizava entre suas pernas tocando sua bunda e buceta ao mesmo tempo. Ela tentava se soltar pedindo que parasse com aquilo. Mas Paulão com seus braços fortes em volta dela, ficava impossível de se soltar.
Os dois debaixo do chuveiro, ela lutando para se livrar dos braços de Paulão, enquanto ele aumentava a pressão, a cabeça roxa agora pressionava diretamente contra a entrada apertadinha de sua buceta. Raquel respirou mais rápido, seu corpo começando a se entregar ao seu desejo. Levou um segundo para entender a cena: Paulão por trás ela alisando seus seios, seu pau negro enorme esfregava sua buceta com movimentos lentos e deliberados. Tentou reagir mais uma vez: Não... pare..., ela tentou, mas sua voz saiu mais como um gemido do que uma ordem, não tinha forças físicas nem controle sobre seus desejos para resistir aquele homem que cheio de tesão tentava aproveitar de suas carências. Paulão ignorou o protesto fraco, em vez disso esfregava a pica na entrada da buceta dela e dizia: Tá vendo como sua buceta já tá me chamando? Dois meses sem pica e agora tá babando que nem cadela no cio, relaxa, o que vou fazer com você depois vai até me agradecer. Seu marido não está aqui para resolver seus problemas, mas eu estou aqui para resolver essa sua falta de pica. Como pode um marido deixar uma cavalona dessa, sozinha em casa?
Raquel tentou fechar as pernas, mas ele rapidamente colocou um joelho entre elas, forçando-a a ficar aberta. Nã– ela começou, mas o protesto morreu quando ele esfregou a cabeça do pau diretamente no grelo inchado dela.
Você não manda aqui, ele lembrou ela, nem seu marido, finalmente posicionando a cabeça na entrada. Essa bucetona é minha agora, vou te foder gostoso, a partir de agora você é minha puta. Vou fazer você gozar, mas também, vou fazer você sofrer.
Com um empurrão firme, ele a penetrou e invadiu seu espaço mais íntimo. Raquel gritou ao sentir o caralho do Paulão deslizando dentro da sua buceta, sentindo como seu corpo resistia à intrusão mas cedia ao mesmo tempo.
Caralho...que buceta apertadinha... parece até virgem de novo, ele sussurrou, sentindo como suas paredes internas se contraíam em volta dele. Mas não se preocupe... vou deixar essa buceta bem arreganhada.
Ele começou a bombar, cada movimento calculado para castigar aquele bucetão. As mãos dele massageavam seus lindos seios, sua boca encontrou a dela, que no primeiro momento não queria e tentava resistir, mas ele por trás dela com a pica todinha dentro de sua buceta, uma das mãos apertavam seus dois seios, enquanto a outra segurava seu quadril, ela acabou cedendo e recebeu com prazer a boca do Paulão.
Tá sentindo?, ele perguntou, acelerando. Percebe como sua buceta tá ficando arrombada? Seu marido deve ter o pau fino. Não se preocupe aqui tem rola o suficiente para satisfazer todos os teus desejos, safada.
Raquel não tinha forças para reagir a masculinidade daquele negrão, já não respondia - seus gemidos altos e contínuos eram resposta suficiente. Seu corpo traía sua resistência inicial, contraindo-se em volta dele como se tentasse puxá-lo mais fundo.
Quando o orgasmo a atingiu, foi com a força de um furacão - apoiando suas mãos na parede, seu corpo arqueou completamente, os músculos internos espremendo o pau dele como uma mordida. Paulão segurou firme, sentindo cada espasmo da buceta dela antes de finalmente liberar sua porra quente lá dentro. Por longos minutos, o único som foi a respiração pesada deles. Paulão observou-se satisfeito com o seu sêmen escorrendo da buceta dela agora bem fodida.
Paulão como todo homem rústico, foi saindo bem devagar deixando a porta do banheiro aberta, vestindo sua calça de trabalho suja de cimento. Apenas olhou para Raquel que ainda debaixo do chuveiro, com as mãos na parede, recuperava as forças das estocadas profundas e frenéticas que Paulão acabara de fazer.
Depois de algumas horas, Raquel ainda processava o ocorrido, já banhada, cheirosa e com uma roupa leve, deitada na cama pensava naquilo que estava sentindo. Se sentia culpada por ter traído seu marido, sem saber o que fazer, se contaria ou não para o esposo e com o sentimento de culpa pelo tesão intenso que Paulão lhe proporcionou.
Paulão abriu a porta do quarto e falou: achou que eu já tinha acabado com você? ele resmungou, puxando o cinto com um estalo. Raquel tentou se sentar, mas ele foi mais rápido. Uma mão grande e áspera agarrou seu queixo, forçando-a a olhar para aquela rola negra, já dura de novo, a cabeça roxa latejando de vontade.
— Abre essa boquinha puta do caralho, ele ordenou, vou te ensinar a engolir pau direito. Ela hesitou, mas os dedos dele apertaram mais, e ela abriu os lábios, sentindo a cabeça salgada e quente do pau dele encostar na sua língua.
— Isso, puta. Enfia essa língua pra fora e lambe.
Raquel, uma mulher casada que apenas tinha provado a rola de seu marido, agora, obedecendo aquele homem sem se importar com seu marido longe de casa, sua língua passeia naquele membro negro e grande, lambendo a cabeça inchada, sentindo a textura daquela rola e o gosto da porra que saia daquela pica dura.
— Agora engole. Dizia ele com uma voz de dono dela.
Ele empurrou pra dentro, devagar, mas sem piedade. A boca de Raquel se abriu, os lábios sendo pressionados pelo tamanho de seu membro, a garganta se contraindo quando a cabeça roçou no fundo.
— Caralho, que boquinha quente, ele resmungou, puxando o cabelo dela para controlar o ritmo, engole minha rola igual uma vagabunda. Disse ele sorrindo.
Ele começou a socar na boca dela com movimentos firmes, não rápido, mas profundo, fazendo ela engasgar a cada vez que a cabeça batia na sua garganta. Saliva escorria pelo queixo dela, e os olhos enchiam de lágrimas, mas Paulão não parava.
— Tá sentindo? Isso aqui é o que você merece. Uma pica preta todinha dentro dessa boquinha da esposinha direitinha.
Ele puxou o pau para fora, deixando ela respirar por um segundo, antes de enfiar de novo, mais fundo, até os testículos dele baterem no queixo dela. Raquel gemeu, o som abafado pelo pau que enchia sua boca.
— Enquanto ela ainda tossia, ele já estava de pé ao lado da cama, os olhos escuros percorrendo seu corpo todo arrumado. A boca vermelha, os seios ainda cobertos a buceta com certeza ainda pulsando da primeira vez que ele a possuiu.
— Ainda não acabou, putinha, ele rosnou, passando a mão pelo próprio pau duro, a cabeça roxa brilhando de desejo. Você achou que eu ia te deixar ir assim, só porque engoliu minha pica direitinho?
— Por… favor…para…tentou falar raquel…
Paulão deu um sorriso...
— Por favor, o quê? Por favor, para? Ou por favor continue? Ele praticamente forçando-a a tirar logo a roupa que estava usando, a empurrou sobre a cama, agarrou suas pernas de repente, puxando-a até a beirada da cama com força.
Ela não respondeu, mas o corpo dela já traía a resposta. A buceta estava encharcada de novo, os lábios inchados e vermelho, pulsando de necessidade. Tinha momentos que parecia que queria que parasse e momentos que queria sentir tudo de novo, era seu momento de experimentar algo diferente. Queria sentir aquele homem estranho dentro dela.
— Agora você vai entender o que é levar rola de verdade, ele falou, cuspindo na mão e esfregando na própria pica negra, já latejando de vontade.
Ela tentou fechar as coxas, mas ele bateu com força na parte interna da sua coxa, deixando a pele marcada de vermelho.
— Tá com medo, é? Depois de ter gemido que nem uma cachorra quando eu meti a pica nessa bucetona no banheiro e enchi ela de porra.
Ele admirava seus seios, sua buceta aberta e via o líquido escorrendo pelos lábios inchados da xoxota dela, disse em voz alta: vai ficar ainda mais arrombada puta do caralho, vou arregaçar essa buceta e este cuzinho.
Paulão xingava ela com palavrões.
— Olha só como essa buceta já tá toda babada, ele resmungou, enfiando a cara no bucetão dela e chupava deliciosamente sentindo o gosto do melzinho que saia de sua xoxota. Depois de deixá-la gemer de tanto prazer, disse:
— Agora aguenta, sua puta.
Com uma socada rápida ele enterrou toda a rola de uma vez, preenchendo ela de um jeito que fez com que Raquel gritasse alto, o corpo arqueando de prazer. E então, ele começou a foder ela com força selvagem, cada socada fazendo o corpo dela sacudir na cama, as pernas dela agora apoiadas sobre os ombros largos de Paulão.
— Tá GOSTANDO, NÉ? TÁ SENTINDO ESSA PICA PRETA ARROMBANDO VOCÊ? Ele ria, os dentes brancos brilhando no rosto suado. Vai chorar? Vai pedir pra parar?
Raquel não conseguia responder. Só gemidos abafados saíam dela, as pernas tremendo, enquanto ele a massacrava.
— NÃO VOU PARAR ATÉ ESSA BUCETA FICAR TODA ESFOLADA DE TANTO LEVAR PICA, ele prometeu, aumentando o ritmo, as bolas batendo nela com força. VOCÊ É MINHA AGORA, SEU MARIDO NUNCA TE COMEU ASSIM?
Ela se entregava, a buceta pulsava em volta dele, cada vez mais molhada, cada vez mais submissa.
— ISSO, GEME! GEME NA MINHA ROLA, SUA VADIA!
E quando ele finalmente explodiu, foi com um rugido, o pau pulsando lá dentro, jorrando porra quente e grossa, marcando ela por dentro. Raquel gemeu, sentindo o líquido escorrer, incapaz de evitar o orgasmo que a atingiu como um raio.
Paulão ficou lá por um momento curtindo aquele corpo maravilhoso, seu pau ainda dentro dela pulsava, depois ele puxou a rola para fora bem devagar, vendo sua porra escorrer pelos lábios inchados da buceta arrombada de Raquel.
Raquel jogada na cama quase desmaiada pelo cansaço, adormeceu!
Depois de alguns minutos Raquel ainda adormecida. Ela dormia como ele esperava: de bruços, o traseiro exposto, convidativo. Mas foi o cuzinho que roubou sua atenção: levemente contraído, como se sonhasse com invasão.
Paulão ajoelhou-se na cama, o pau já latejando para fora das calças. Ele não a tocou. Ainda não. Primeiro, cheirou.
O cheiro do cuzinho de Raquel era um convite primitivo: um aroma indescritível, de suor e algo mais profundo, íntimo, que fez Paulão perder o último vestígio de controle. Seu pau pulsava violentamente entre suas pernas, já escorrendo babava por mais sexo selvagem.
— Caralho, essa puta até dormindo me chama. Ele falou baixinho. Os olhos de Paulão não saíam do cuzinho dela. Ele imaginou aquele buraquinho apertado cedendo à sua rola, a resistência inicial antes da rendição.
— Vou te foder até você esquecer que tem dono, murmurou, acelerando a mão. Vou deixar esse cu escorrendo porra, todo arrombado...
Raquel mexeu-se no sono, como se sentisse o peso do desejo dele no ar.
— Isso, putinha... mostra mais esse rabo pra mim.
O cheiro, o sabor imaginado, a visão daquele traseiro marcado por ele, Paulão precisava de mais. Com um movimento brusco, ele abriu as nádegas de Raquel com as mãos, expondo o cuzinho completamente. E então, como um animal faminto, enterrou a língua. Ele lambeu com devoção aquele cuzinho sagrado, circulando-o com a ponta da língua antes de pressionar para dentro.
Raquel acordou com um sobressalto.
— Paulão!
Ele não respondeu. Apenas agarrou seus quadris com força, impedindo que ela fugisse, e chupou o cuzinho com uma sucção úmida e obscena.
— Para... aaah! Ela tentou se arrastar para frente, mas ele a puxou de volta, agora mordendo levemente uma nádega. Ele rosnou, a voz embaçada de luxúria. Isso é um convite.
Paulão não tirou a língua do cuzinho de Raquel. Pelo contrário. Ele apertou os dedos nos quadris dela, afundando o rosto ainda mais entre suas nádegas, lambendo com devassidão. O som era obsceno: língua molhada batendo contra carne avermelhada, a respiração ofegante dele misturada aos gemidos involuntários que escapavam da garganta dela.
— Para... para, Paulão... Ela tentou empurrá-lo, mas os braços tremiam, o corpo dividido entre a vergonha e o prazer que insistia em brotar entre suas pernas.
Paulão afastou os lábios do cuzinho de Raquel com um estalo úmido, deixando um fio de saliva ligando sua boca à bunda de Raquel. Seus olhos escuros brilhavam com perversão pura enquanto observava como o cuzinho pulsava, ainda sentindo a língua dele. Passou sua mão áspera pelas nádegas avermelhadas.
— Sua buceta tá pingando, né? Toda melada de tesão.
Seus dedos escorregaram para frente, encontrando os lábios inchados da buceta de Raquel com uma precisão cruel. Dois dedos entraram fácil demais, o canal já preparado, quente e convidativo.
— Caralho, que puta molhada, ele riu, torcendo os dedos lá dentro, fazendo ela gemer alto. Mas você acha que merece essa pica?
Raquel balançou a cabeça, os cabelos louros colados no rosto de suor, mas seu quadril traiu-a, empinando involuntariamente para os dedos dele.
Paulão afasta os dedos da buceta encharcada dela e leva-os à boca para chupar o líquido pegajoso dela com devoção. Seus olhos escuros brilhavam com malícia enquanto observava como ela se contorcia, o corpo implorando por mais.
— Você quer mesmo essa pica, não é, putinha? Ele rosnou, alinhando a cabeça roxa do pau na entrada da buceta dela, pressionando só o suficiente para fazer ela sentir a ameaça daquele membro grosso.
Raquel mordeu os lábios, os olhos cheios de lágrimas de culpa e desejo.
— Por favor…disse ela.
— Por favor, o quê? Ele cutucou sua entrada, fazendo um gemido escapar de seus lábios. Fala direito, puta. Quer que eu enfie a pica nessa bunda gostosa?
— Sim! Por favor, Paulão … come minha bunda. Eu preciso muito dessa sua pica…
Paulão riu, um som profundo e dominador, mas não moveu o quadril.
— Tá bonito, mas ainda não é o bastante. Ele passou a mão áspera pela coxa interna dela, apertando a carne macia até deixar marcas vermelhas. Quero ouvir você dizer como quer. Quero ouvir você implorar como a puta que é.
Raquel engoliu seco ficando de quatro em cima da cama, o rosto queimando de vergonha, mas o corpo ardendo de necessidade.
— Eu… eu quero sua pica preta todinha dentro do meu cuzinho. Quero você me comendo até eu não aguentar mais. Quero sentir você gozar dentro de mim…
— Vai aguentar essa rola negra inteira no seu cuzinho apertado?
Raquel empinando a bunda na direção do Paulão. Ele esfregava a rola na bunda dela, deixando toda melada.
— e depois disse ele… Ela hesitou, os olhos arregalados de antecipação. Depois você faz o que quiser comigo, sou sua puta.
Paulão sorri satisfeito, e então sem aviso enterra o pau de uma vez até o fundo…dando várias estocadas rápidas e profundas dentro daquela bunda que tem um novo comedor, um novo dono.
Raquel sentiu aquela rola preta deslizando dentro do seu cuzinho lhe fazendo dar gritinhos e gemidos de prazer. Paulão tira a pica de dentro do cuzinho e depois penetra novamente com carinho até ao fundo ficando para fora só o saco. Depois de alguns minutos parecia um animal que segurava firme o quadril de Raquel e socava sem dó a rola num movimento frenético de entra e sai fazendo ela morder a colcha da cama. Raquel dá um gritinho dengoso até se acostumar com a grossura daquela rola preenchendo todo espaço do seu cuzinho.
Paulão era um amante insaciável, metia o caralho negro enorme no rabo daquela cavalona sem cansar, dava estocadas profundas e frenéticas até não se conter ao ouvir Raquel aos gemidos anunciando um orgasmo alucinante, ele urrando alto também gozava enchendo o cu de Raquel de porra.
Raquel se jogou na cama exausta e Paulão satisfeito deitou ao seu lado beijava o rosto dela com carinho…
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Comentários (1)
Alguém2: Queria ? Safadinha 😈
Responder↴ • uid:19mid8wqi