#Corno #Traições

Trai o corno do meu namorado com seu melhor amigo

982 palavras | 2 | 4.33 | 👁️

Eu sei que vou pro inferno, mas foda-se. Vocês querem putaria? Eu vou dar putaria. Do tipo que ninguém tem coragem de admitir que curte. Mas que todo mundo goza lendo.

Meu nome é Ailin, 25 anos, pele dourada, bunda grande e empinada, coxa grossa, cintura fina, e um olhar de quem se faz de santa, mas senta no pau sem dó quando ninguém tá vendo. Aquela típica mulher que ninguém desconfia… até ela abrir a boca e pedir: "mete até rasgar."

Sou ex namorada do João. Um amor de pessoa. Fiel, carinhoso, educado. Mas o pau? Medíocre. Pau ok. Pau protocolar. Pau que entra, sai, goza e pede desculpa depois.

Agora o Leo… Leo é o capeta em forma de macho. Melhor amigo do João desde moleque. Braço tatuado, barba mal feita, olhar sujo. Aquele tipo de cara que te come com os olhos e fala com a boca cheia de malícia. E o pau? Porra… o pau do Leo é uma arma. Veias saltadas, grosso, torto pra cima, e com uma cabeça que parece que vai explodir.

E foi com esse pau que eu traí o João.

A manhã começou normal. João levantou cedo, me deu um beijo na testa e foi pro trabalho. Me deixou dormindo, fofa. Mais tarde, me mandou mensagem:
“Pedi pro Leo te levar no trabalho, tá bom?”
Eu respondi com um coração. Mas a buceta já respondeu piscando

Quando o Leo chegou, ele nem precisou dizer nada. Só de ver aquele moletom colado no peito, aquela mão no volante e o perfume amadeirado suado que ele usa, eu já sabia que meu cu ia piscar o caminho inteiro.

Entrei no carro, fingi normalidade, mas o clima tava podre de tensão sexual. Aquele silêncio que grita tesão. Sabe? A gente fingia que não tava pensando besteira, mas meu olhar descia pro pau dele toda hora, e ele olhava minha perna, minha boca, o decote da minha blusa. Eu sentia os olhos dele queimando minha pele.

A gota d’água foi quando ele passou a língua nos lábios enquanto trocava a marcha. A porra da língua dele brilhava. Eu gelei por dentro.

— Tá quieta hoje — ele disse.
— Tô me segurando pra não fazer besteira — eu respondi, sem nem pensar.

Ele riu. Um riso sujo.
— E quem disse que eu recusava?

PUF. Minha perna fechou sozinha. O útero bateu palmas. Falei foda-se pra tudo. Virei pra ele e disse, com a voz mais baixa e mais safada do mundo:

— Se parar o carro, eu te deixo gozar dentro.

Ele freou na hora. Jogou o carro pra uma estradinha de terra escondida entre uns matos. Ninguém por perto. O sol batia quente, mas por dentro do carro tava mais quente ainda. Tensão sexual fervendo.

Ele me olhou sério, com o pau já armando dentro da calça.

— Tu tá falando sério? Vai dar pra mim aqui mesmo, corneando o João?

— Cala a boca e enfia logo essa rola. Me fode, caralho. Me trata como tua putinha.

A partir daí, foi selvageria.

Ele me puxou pelo cabelo e me jogou no banco de trás como se eu fosse um saco de lixo que ele queria rasgar. A mão dele desceu com força pela minha coxa, e arrancou minha calcinha num puxão só. Ele olhou minha buceta e sorriu.

— Molhada assim só de me olhar? Tá carente de pau de verdade, né, sua safada?

— Tô, porra! Me dá essa pica logo! Me arromba!

Ele me chupou como um cão faminto. Língua grossa, rápida, entrando e saindo da buceta como se fosse dedo. Ele gemia. Me chupava gemendo. Eu segurava no teto do carro, revirava os olhos e xingava:

— Chupa direito, porra! Isso! Enfia a língua nessa boceta como se tu quisesse morar aqui dentro!

Quando ele finalmente tirou o pau, eu perdi a linha. O bicho era monstruoso. Grosso, pulsando, melado de pré-gozo.

Ele encostou na minha cara e esfregou a cabeça no meu clitóris, só pra me torturar. Eu tremia.

— Que foi, sua vagabunda? Tá tremendo?
— Tô é querendo essa porra inteira rasgando meu cu, caralho!
— Tu merece é ser enrabada, sua puta traidora.

E ele enfiou. DE UMA VEZ.

Eu gritei. O pau entrou inteiro. Rasgando, pressionando tudo. A sensação era de que ele ia sair pela minha boca. Eu perdi o ar, a visão ficou turva. E ele socava. Forte. Com força. Com raiva. Como se quisesse me castigar.

— Toma, porra! Isso que tu queria? Uma piroca de verdade?
— Isso, caralho! Mete com força! Me destrói! Me fode como se eu fosse um buraco qualquer!
— Tu é só um buraco hoje. Só uma buceta quente e apertada pra eu gozar dentro!

Eu gemia como uma cachorra no cio. Xingava, pedia mais, mandava ele gozar dentro.

— Enche minha buceta de porra! Faz eu sair daqui pingando teu leite! Quero tua gozada dentro da minha alma!

Ele segurou minha garganta e meteu mais forte ainda. Os bancos do carro batiam. As janelas embaçaram. Eu gozei gritando, babando, tremendo. E ele gozou logo depois, gemendo alto, metendo fundo e jogando tudo dentro.

Gozo quente. Espesso. Escorrendo pelas minhas coxas, pingando no banco, misturado com suor, saliva e luxúria.

Ficamos uns minutos calados. Ofegantes. O carro só tinha som de respiração pesada e cheiro de sexo.

Ele me olhou, ainda com o pau molhado de gozo e boceta.

— Irmão do João o caralho. Tu é minha agora.
E eu respondi:

— Se ele nunca souber de nada, quem sabe ?

Meu instagram: ai.carrera

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Comentários (2)

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  • Startalinho: Uma parte de mim as vezes até quer ir pro infa só pra ver como esse pessoal que diz coisas como "ain eu sou que vou pro inferno mas não to nem ai/ain, o inferno é mais divertido mesmo" reagem na hora da vdd e se mantem esse papinho. Isso dito. Meh. Tem coisa bem pior por aqui e muita gente "tem coragem" de admitir que gosta de ler essas coisas ou que de toca lendo elas. Os que não tem são os que ainda tem algum bom senso e/ou moral/ética sobrando.

    Responder↴ • uid:81rf706xii
  • t mbamm: que vadiaa deliciaaa e sim amo putaria mesmo

    Responder↴ • uid:1dkb6fowoqft