#Bissexual #Corno #Coroa #Lésbica

Minha sogra assumiu o papel do meu marido

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Júlia

Minha sogra me pegou gostoso já que meu marido não estava me dando atenção. O conto é longo mas vale a pena ler tudo 😉

Oi gente, esse é meu primeiro conto pra cá, e bem, eu não inventei nada que está aqui, nem a minha imaginação fértil conseguiria construir tudo oque aconteceu.

No último dia 3 de agosto, era sábado e eu estava em casa como de costume, normalmente deixo meus sábados para fazer as coisas de casa e domingo para descansar, já que trabalho a semana inteira.

Meu marido, Vlade, e eu somos casados a quase cinco anos, eu tenho 27 e ele 28, e antes disso namoramos por três anos. Nós dois somos um casal unido no geral, e as fodas são gostosas, eram melhores antes do casamento, mas nada que seja alarmante, temos três gatos e nenhum filho humano, e não pretendemos ter por agora pois gostamos da nossa liberdade, mas ultimamente ele tem escolhido qualquer outra coisa a ficar comigo, sair com os caras do trabalho, ir pra bares, assistir jogos das olimpíadas na casa de colegas, qualquer coisa mesmo, já cogitei de ele estar me traindo, mas não tenho nenhum indício disso, sem provas nenhuma, e nenhum outro fator a não ser essas escapadas.

Eu sou uma mulher muito bonita, sou gorda, cochas grossas, seios grandes e cabelo enrolado, ruivo e cumprido, do qual eu estou sempre cuidando. Eu adoro transar, não tem tempo ruim, dou o cu e a buceta sem problemas, gosto de tentar coisas novas e lugares novos, gosto de levar uns tapas e de ser carinhosa também, por isso, nunca fiquei muito tempo sem sexo desde que perdi minha virgindade com uns 16 anos, mas tem cerca de DOIS MESES que não vejo um pau de carne na minha bucetinha, só os meus consolos, cujo o nome nunca fez tanto sentido.

Vlade é um cara bonito, tem uma barba média, pele morena, malha mas não chega a ser musculoso, tem um porte bem legal, e um pau gostoso que nunca chegamos a medir, mas sei que passa de 16 ou 18 só de olhar duro.

Voltando ao sábado, meu maridinho resolveu sair com o cunhado pra ir a algum churrasquinho, não se deu nem ao trabalho de me explicar direito onde iria e me deixou com os afazeres domésticos sozinha, oque já me deixou muito brava, dizendo que voltaria às sete da noite, eu limpei a caixinha de areia dos gatos, coloquei roupa pra lavar e fui lavar a louça do almoço, isso tudo pensando em como eu não merecia passar meu sábado daquela forma, ainda mais sozinha.

No meu cérebro só passava uma coisa, a abstinência incontrolável que eu estava experimentando, não conseguia não juntar a minha raiva de estar sem sexo com a raiva de não ter nem ele em casa pra poder falar, reclamar.

Me perguntei se ele não tinha mais tesão por mim, de uma hora pra outra, se algo tinha mudado na nossa relação, mas nada me vinha a mente, continuavamos o casal que geralmente conversava, que compartilhava as piadas, que gostava de curtir um filminho aconchegado um ao outro, eu não conseguia entender, então eu pensei que seria melhor tirar isso a limpo.

Quando se aproximava das seis da tarde, larguei tudo que estava fazendo e fui tomar um banho premium, daqueles que toda mulher toma pra saber que vai fuder gostoso, usei esfoliante, óleo, hidratante e body Splash, todos com a mesma fragrância, saí e coloquei uma lingerie muito bonita, uma que valorizava minha pele clara e ficava enterrada no meu cuzinho apertado, me olhei no espelho e tive vontade de me comer, achei perfeito.

Peguei meu consolo favorito e meu lubrificante e me deitei na cama, abrindo minhas pernas na direção da porta, de um jeito que assim que ele entrasse, ele olharia pra mim e veria o colo do meu útero, de tão arreganhada que eu estava, afastei minha calcinha pro lado e derramei um pouco do meu lubrificante, não que eu precisasse, já que estava subindo pelas paredes, mas o efeito de tudo bem oleoso ficava mais bonito aos olhos, e por fim, meti meu brinquedinho em mim mesma.

Saboreei ele entrando e expandindo minhas paredes devagar, arrastando minha lubrificação deliciosamente, minha intenção era deixar tudo mais do que pronto para Vlade, queria que ele percebesse oque estava perdendo, queria que ele me visse e pensasse como pode me deixar de lado dessa forma por tanto tempo, queria que ele ficasse duro como pedra só de me olhar.

Acelerei um pouco e diminuí, brincando com meu clitóris bem devagar, deixando tudo lento e torturante, cuidando pra não gozar. Alcancei meu seio direito e o tirei no sutiã, trazendo ele para cima para que pudesse chupar eu mesma.

Ouvi alguém na porta e fui arrancada na minha sensação deliciosa, mas logo sorri, estava tudo indo conforme o plano, mas a primeira red flag veio quando ele não me chamou ou perguntou onde eu estava, nenhuma palavra foi emitida, eu continuei os meus trabalhos, cuidando para não gemer alto agora, queria surpreender ele.

A porta de correr do quarto foi empurrada, fechei meus olhos e joguei minha cabeça pra trás, deixando o gemido preso na minha garganta sair, alto e sentido, manhoso até.

Nada além de silêncio.

Dei uma risada descrente e subi minha cabeça novamente.

-Você jura que não está nem um pouco afim de m... - Eu me calei com meu sorriso sacana sumindo extremamente rápido.

Parada ali na porta do meu quarto estava minha sogra, que para contexto, é uma senhora de cinquenta anos muito bonita, mas ainda sim uma senhora, cabelos grisalhos sempre muito bem escovados e penteados, roupas que se adequam a sua idade mas passam longe de ser chatas e neutras, usa girias e fala muito bem, desinibida desde que nos conhecemos, mas não a esse ponto, não que eu soubesse. Seu corpo é mais magro que o meu, mas ela é uma mulher de porte assim como Vlade, ela tem mais altura que eu e por isso mais imponência.

Tomei o maior susto da minha vida e fechei minhas pernas num baque alto, usando minhas mãos para me apoiar no colchão e me afastar da porta, totalmente envergonhada, sentindo minhas bochechas queimarem, não sabia onde por as mãos, oque fazer, reagir, queria me afundar em um buraco.

Não olhei no rosto dela nesse momento, estava morta de vergonha, então não saberia dizer qual foi a expressão que ela fez, mas sei que ela teve misericórdia de mim e foi a primeira a falar.

-Não fique envergonhada Julia, não tem necessidade disso- Ela falou em um tom tão... normal

Levantei o olhar vagarosamente para o rosto dela, ela estava tão neutra, tão bem que eu só fiquei mais e mais envergonha.

-Não sabia que você viria hoje Suelen- Suspirei, tentando evitar gaguejar- Me desculpe por isso- Usei minhas mãos para me cobrir como deu.

-Esperava pelo Vlade, eu entendo, também não sabia que viria, mas decidi te fazer companhia, já que sei que ele não está- Não entendi como ela sabia que ele não estava, mas segui calada, ainda pensando em todos os eventos nos últimos cinco minutos e em como isso iria impactar minha vida, mas ela se aproximou, sentando na beirada da cama, cerca de quarenta centímetros de mim- Ele tem deixado você sem sexo também?

A pergunta me pegou de surpresa, ela estava interessada na minha vida sexual?

-Tem sim- A resposta saiu antes que eu controlasse- Ele tem me deixado sem a companhia dele em muitos aspectos.

Minha sogra suspirou, negando com a cabeça.

-Não foi isso que eu ensinei para aquele garoto, onde já se viu, deixar sua esposa, uma mulher linda como essa, em casa para farrear- Ela levantou seu olhar e me olhou diretamente- Além de tudo, um monumento desse, tendo uma esposa gostosa assim em casa, ele não deveria nem querer sair.

Eu não tinha oque dizer, não sabia oque pensar, minha sogra estava me chamando de gostosa, isso era tão inapropriado, tão ruim para o meu casamento, e tão exitante, tão envolvente e tão sexy, principalmente na cabeça de uma mulher em total abstinência e em seu período fértil.

Minha buceta piscou, me lembrando de que ela estava sedenta por atenção, pedindo por alguém, seja lá quem fosse.

Meu cérebro acendeu em vermelho, dizendo que era loucura eu estar com tesão na minha sogra, isso era um grande mal entendido e ela na verdade estava tentando levantar minha autoestima, querendo dizer que eu merecia mais, nada além disso.

Mas ela se ajeitou mais perto de mim no colchão, se inclinando na minha direção.

-Se eu estivesse em um relacionamento com você Julia- Ela passou a mão no meu cabelo, fazendo uma espécie de carinho na mecha da frente, inclinando de leve a cabeça pro lado- Eu não descansaria até você gozar no mínimo umas três vezes- Sua mão desceu um pouco mais e ela tocou meu queixo, focando seus olhos nos meus labios- Deve ser realmente mágico ver essa buceta linda gozando pra mim- Mais um pouco de descida, ela alcançou meu peito direito, que eu tinha esquecido para fora do sutiã desde que ela entrou, e seus dedos apertaram meu bico com precisão, me tirando um choramingo e fazendo eu ficar ainda mais molhada.

-Oh deus- Fechei meus olhos enquanto revirava-os e sussurrava, pedindo algum tipo de concelho mágico que me tirasse dessa enrascada.

Os pequenos beliscões continuaram, enviando choques elétricos direto para meu clitóris, que já estava inchado e pedindo por fricção, eu não tinha mais força para negar, eu precisava de atenção, de carinho e de muita putaria.

Suelen chegou mais perto, eu pude sentir o calor do seu corpo, mas ainda estava com meus olhos fechados aproveitando os estímulos, ela encostou os lábios no meu pescoço e beijou desde a base até o topo, em beijos lentos e carinhosos, e no fim da tilha, ela se afastou só o suficiente pra conseguir falar:

-Abra os olhos querida.

Obedeci e olhei pela primeira vez ela diretamente nos olhos desde que ela entrou no quarto, ela parecia realmente me desejar, parecia estar com tesão em mim, e como eu sentia falta de ver alguém que realmente quer me comer.

-Vou beijar você- Ela avisou e eu assenti

Seu beijo lembrava muito o de Vlade, ela sabia oque estava fazendo, sua lingua era habilidosa, exploradora, ela sugava na medida certa e puxou meu lábio com o dente quando terminou, soltando não só minha boca como meu seio também.

Ela não disse mais nada e se contentou em me empurrar levemente para baixo na direção do colchão, me pedindo silenciosamente para deitar e deixar ela trabalhar.

Meu coração estava acelerado, eu jamais poderia ter imaginado deitar na cama que dividia com meu marido e deixar minha sogra, a mulher que gerou ele, me foder, não era minha primeira experiência com outra mulher, como eu disse, eu sou de tentar as coisas, sou curiosa naturalmente, mas ela não era qualquer mulher.

Estiquei minhas costas no colchão sem conseguir relaxar totalmente de primeira, olhei para abaixo e Suelen estava puxando sua blusa para fora do corpo, deixando um sutiã roxo e bonito aparecer, minha sogra tinha silicone?

Uma de suas mãos passou por entre meu corpo e o colchão e sem esforço nenhum abriu o meu sutiã, tirando ele do meu corpo em um piscar de olhos, senti seu peso por cima de mim e logo sua boca estava no meu mamilo, fechei as pernas com força tentando conter minha buceta pulsante.

-Calma, eu já chego onde você quer, só relaxa- ela disse baixinho quando afastou sua boca do meu peito, massageando o outro durante todo o processo.

Sua boca voltou para onde estava e sua mão esquerda desceu devagar por minha cintura, causando arrepios enquanto subia e descia, ela mordeu meu peito com certa força, gemi mais alto nesse ponto, sentindo sua mão finalmente alcançar minha calcinha encharcada.

Seu dedo habilidoso afastou a renda para o lado e entrou sem problemas nenhum pela quantidade de umidade acumulada, um dedo apenas, ele não me fazia nem cócegas, eu precisava de muito mais, então gemi de desaprovação e mexi meu quadril, pedindo por mais, ela soltou uma pequena gargalhada, achando graça do meu desespero.

-Termina de tirar essa roupa, por favor, eu não aguento mais- Eu consegui falar.

-Ah querida, eu não preciso tirar sua roupa pra te comer inteirinha- Ela olhou nos meus olhos enquanto três dedos invadiam minha buceta encharcada- Se meu filho não está cumprindo o papel dele, pode deixar eu que consigo tirar cada gota de orgasmo que você tem acumulado.

A voz dela era muito firme e confiante, mas a minha consciência estava se afastando enquanto os dedos dela entravam e saiam, delicadamente, me fazendo engolir meus gritos de tesão.

-Todo esse tempo eu pensava no seu corpo nu e em você na cama, dando como uma vadia deliciosa, gritando como uma cachorra, e agora posso ver que por mais que eu tenha imaginado isso muitas vezes, eu não cheguei nem perto da realidade- ela meteu mais uma vez e deixou os dedos parados no fundo da minha xota, e quando descia seu rosto para o meio de minhas pernas e falava- Meu filho não saberia comer uma mulher como você Julia, ele não entende como é importante que você saia com as pernas tremendo e com seu coração acelerado de uma foda.

Ela lambeu meu clitóris e eu procurei ar para meus pulmões, que estavam queimando de um tesão interminável, seus dedos viraram deliciosamente dentro de mim para que ela posicionasse a palma da mão para cima e ela colocou os lábios em volta no meu botão inchado, começando a sugar e voltando a estocar

-Puta merda Suelen, caralho! - Exclamei tentando não fechar minhas pernas e subir meu quadril, reações involuntárias que eu tinha mas que poderia retirar ela daquela posição deliciosa- Meu deus, me fode, por favor- continuei pedindo

Dava pra ouvir, acredito que por toda a casa, os sons molhados da minha bucetinha sendo surrada com estocadas firmes.

Eu estava me sentindo muito perto, eu ia ter um orgasmo intenso muito em breve, não sabia se conseguiria segurar, mas como se lesse minha mente, minha sogra largou meu clitóris e falou comigo

-Não segure Julia, pode gozar na minha mão que essa vai ser só a primeira da noite.

Ela fechou um pouco mais a palma da mão fazendo com que, quando ela entrasse, a palma batesse no clitóris, parecia mágica, os astros se alinhando enquanto ela tirava um orgasmo gigante de mim.

Minhas costas saíram do colchão quando cheguei, não conseguiria fazer diferente nem se quisesse, já não era eu ali, era o meu corpo e o meu instinto, tudo muito animalesco.

Minhas costas encontraram o colchão novamente enquanto eu tentava me recuperar da breve apneia, meu mamilos estavam totalmente duros, apontado para cima firmemente, eu estava no céu por alguns segundos, meu olhar focado no teto.

Senti um tapinha no meu clitóris e me lembrei de que ela ainda estava ali e pretendia me comer mais.

-Vira de costas pra mim querida? -Ela me pediu gentilmente

Eu ainda estava entorpecida, mas diria que o meu cérebro ouvir e compreendeu, porque quando dei por mim, minha barriga estava de frente para o colchão.

Ela veio por cima de mim e se posicionou atrás, encaixando meu consolo na minha entrada, sem realmente meter, só preparando ele parado ali, a região ainda estava sensível, só de ter um objeto por perto, já causava arrepios.

Eu ainda suspirava tentando recuperar minha respiração, minhas duas palmas na cama sustentando minha cabeça pra cima, quando ela se sentou na minha bunda e enfiou os dedos, antes da minha buceta, de uma vez na minha boca, me puxando pra traz como um cavalo por rédeas

-Esse é o sabor do seu prazer intenso, querida- Ela me puxou mais, prendendo minha cabeça na lateral com a sua, bochecha com bochecha, e começou a estocar os dedos em minha boca, me fazendo salivar- Chupa seu mel Julia, olha como você é deliciosa.

A brutalidade estava me fazendo umedecer novamente, os dedos dela desciam pela minha garganta e voltaram, grosseiramente e eu amando cada segundo.

Minha saliva começou a escorrer por sua mão e eles tentou colher algo, retirando dali e posicionando pra porta na minha xota, abrindo minha bunda pra fazer cair la dentro, senti minha saliva escorrer pela minha bunda e chegar na minha entrada, já encharcada novamente.

Ela voltou pra mim e com sua mão com a minha saliva, me deu um tapa no rosto que virou minha cabeça, foi forte

- É assim que se cospe na bunda de uma vadia- Ela sussurrou pra mim, pegando no meu consolo e metendo em mim devagar.

Vlade e eu costumamos transar de frente um para o outro, mas naquele momento eu me lembrei que a sensação de dar por traz era muito diferente e era deliciosa, eu sentia ele esfregando intensamente na minha parede, pisquei a buceta mastigando o pinto de borracha, ela estava muito devagar.

Senti seu nariz encostar nas minhas costas, ela fungou forte e depois beijou o local.

-Você está deliciosamente cheirosa querida -Suspiro- Estava planejando dar gostoso desde o início da noite, né?- Ela não aumentava o ritmo em momento nenhum, seguia em uma lentidão torturante mas eu assenti, querendo pedir mais- Você quer me dizer alguma coisa?

-Você pode ir...- Perdi o fôlego que ainda não havia recuperado, engoli seco e tentei de novo -Pode ir mais rápido?

Mesmo de costas eu pude sentir ela sorrir, sabia oque estava fazendo comigo.

Alguns segundos em silêncio seguiram e um ritmo estagnado, até que eu senti seus dedos na minha nuca, na raiz dos meus cabelos e, em seguida, segurando o máximo de fios que conseguia, puxando para trás com tudo. Ao mesmo tempo, ela investiu fundo com meu consolo e me fez me curvar inteira para trás, parecia que ele tinha alcançado minha garganta.

Seus braços habilidosos começaram a se alternar, era uma dolorosa sensação quando o pau de borracha entrava até o talo e os meus cabelos eram desafiados a permanecer na minha cabeça ao mesmo tempo.

O calor começou a tomar conta novamente, eu já não tinha mais controle dos barulhos que eu soltava, minha buceta estava prestes a explodir novamente.

-Ta forte o suficiente Julia? -Ela falou brincalhona, o pau não parava quieto, dentro fora, dentro fora, nada mais importava.

Gozei de novo, intenso e mais delicioso que o primeiro, tinha sabor de tesão acumulado.

Meu clitóris estava dolorido, minha entrada parecia arrombada, eu nunca tinha sentido todas essas sensações ao mesmo tempo, parecia que a metelancia ainda estava rolando, sendo que estávamos paradas, fora do normal.

Ela me abraçou, eu ainda de costas, senti seus seios agora nus em contato comigo, ela fez um breve carinho nos meus cabelos, os quais ela tinha puxado e maltratado, e distribuiu alguns beijinhos onde seu rosto alcançava, por minhas costas e parte do pescoço.

Ao fim de alguns minutos, depois de me deixar recuperar o fôlego, ela apoiou o queixo sussurrou para mim:

-Agora meu amor, você vai me dar esse cuzinho.

-Suelen, não sei se eu aguento...- Comecei, eu realmente não sabia que aguentaria mais uma.

-Ja deu ele antes, né?- Ela perguntou voltando a distribuir alguns carinhos por meu cabelo.

A resposta é sim, muito. Talvez tenha dado mais o cu do que a buceta na vida, diga-se de passagem.

-Sim, já, mas eu estou cansada, acho que podemos parar.

-Se você quiser, tudo bem, mas vai ficar me devendo essa vez- Ela soltou uma risadinha -Eu prometi três vezes.

Mordi meu lábio pensando se eu ainda aguentava mais um orgasmo, que eu sei que ela me daria me comendo pelo cu.

-Se eu aguentar, oque você pretende fazer?

-Bom, primeiro tirar essa calcinha que já está fazendo hora extra e roubando toda a lubrificação que deveria estar escorrendo por você. Segundo, iria chupar você pra iniciar seu tesão de novo e fazer você ficar bem arreganhada pra receber a penetração, e aí, iria meter na sua xota pra lubrificar bem o pau e depois, ir devagar no rabinho até entrar tudo- Mordi meu lábio de novo, imaginando tudo que ela narrava- Depois disso muito provavelmente eu iria comer até você gozar bem gostoso, melar você todinha e eu poder ver se camarote tudo isso acontecendo- Ela concluiu e deixou sua cabeça cair de lado- Oque acha?

Como assim essa mulher está me deixando completamente rendida e excitada por ela pela terceira vez na mesma noite, só narrando a porra de uma foda que nem aconteceu?

-Eu acho um plano incrível- Respondi, cedendo de vez- Pode me mamar primeiro? Ajuda a me deixar molhadinha.

-Seu pedido é uma ordem.

Ela se levantou e me esperou ao lado da cama enquanto eu virava de barriga para cima novamente, ela pegou a barra da minha fina calcinha de renda e finalmente a tirou por completo do meu corpo, ela realmente estava lotada de muita lubrificação, estava até pesada.

Ela pegou o meu consolo e meu lubrificante e subiu novamente, posicionando-se de joelhos dobrados e debaixo das minhas pernas abertas.

Rapidamente seus olhos se focaram nos meus peitos e ela se debruçou por cima de mim faminta, vindo com a boca direto para eles, sugando, beijando e mordiscando.

Sua língua fez voltas e mais voltas ao redor do meu bico direito antes de soltar e ir para o esquerdo, aquilo me fazia me contorcer, quer me deixar louca é mexer com meus peitões.

-Eu acho que está bom- Eu falei quando ela voltou ao primeiro peito, vindo com mordidas mais fortes como da primeira vez, fiquei com medo de acabar gozando só com isso- Pode passar pra buceta.

-Olha só, já está me dando ordens- Suelen debochou- Não esquece que eu que estou comendo você - Ela me deu outro tapa na cara, mais fraco que o primeiro mas meu cu piscou.

Apesar do protesto, ela fez oque eu pedi e desceu para me chupar, e foi com vontade, como tudo que ela fazia, aparentemente.

Abriu os lábios com os dedos e me encostou a boca de uma vez, já chegou sugando, fazendo sucção em todas as partes, lambendo em zigue zague e endurecendo a língua pra fazer entrar em mim, deus me ajudou, pois se não eu já teria ido a muito tempo, mas não protestei dessa vez, não precisei, pois senti minhas pernas começarem a tremer, ela mesma parou.

-Não não, pode segurar, não é pra você acabar com a diversão ainda.

Como prometido, ela alcançou o pau e colocou pra dentro, entrou fácil mas eu estava dolorida da última, então não foi lá muito confortável.

Ela fez alguns vai e vens e já tirou de vez, posicionando na porta do meu rabo, mas um esticada de mão e senti uma boa quantidade de lubrificante no meu cu, preparando para meter.

Minha pernas ainda estavam totalmente abertas para ela, meu quadril levemente elevado por conta das suas pernas em baixo das minhas, ela tinha visão completa de tudo, e acesso também, a essa altura já não tinha um pingo de vergonha em mim.

A entrada começou a ser forçada e a cabeça passou, um pequenino desconforto veio e se foi rapidamente, com meu rabo começando a se lembrar dos paus que ja arrombaram ele e foram bem maiores que esse.

Mais do comprimento entrou depois da cabeça, e logo ele estava todinho dentro, como o esperado.

Ela soltou a base dele e passou as duas mãos por minhas duas coxas, apreciando a vista por alguns segundos, ela soltou um chiado de satisfação enquanto eu ficava paradinha e me sentia preenchida.

-Que coisa mais linda- Ela sussurrou como se para si- A mulher mais deliciosa que eu já vi, Julia -Ao fim da frase, ela levou dois dedos a boca, colheu sua própria saliva e levou os dedos molhados no meu clitóris, precionando firmemente.

Fui pega de surpresa e me contorci um pouco, querendo q ela trabalhasse com mais do que só ali, eu não queria ficar só de dedadinha quando tinha uma rola de 18 centímetros no meu cu, não queria esperar.

Ela então posicionou o dedão de forma fixa no meu botão e tirou o consolo todo do meu cuzinho, voltando a enfiar tudo, mas, ao contrário das primeiras vezes, não foi nada gentil e nem delicado, desde o primeiro momento, ela estava surrando meu rabinho, porque era assim que ela comia, com tesão, com vontade e com brutalidade.

-Meu deus, meu rabo- Deixei escapar, não era dor, ela puro tesão.

-Adora dar esse rabão gostoso né, adora que atolem um pau nesse cu, eu sabia que você não teria um buraquinho se quer virgem- Mais porrada, a cada estocada uma vontade imensa de sentar cinco dedos na buceta, queria gozar, queria muito.

-Suelen, mete na xota, mete aqui, por favor- Chominguei, abrindo mais meus lábios e o buraco esperando a ela me atendesse, mas ela tirou minha mão dali e voltou pro clitóris, eu poderia dizer que ela não parou nenhuma das mãos em nenhum momento, e que isso era uma verdadeira delícia, mas meu cérebro gritava que eu queria muito atenção no buraco de frente também.

Eu me mexi mais e mais, estava tão perto e tão longe de chegar no orgasmo que eu parecia que ia enlouquecer.

E do mais absoluto nada, ela retira tudo, para a mão no clitóris e me manda virar de bunda pra ela.

-Arreganha esse cu pra mim, vamos- Ela me deu espaço pra trocar de posição e eu fiquei uns bons segundos sem entender oque deveria fazer, meu cérebro estava anestesiado- Quer levar mais uma vez na cara?

Eu queria, mas isso não vinha ao caso.

Fiquei um pouco brava nesse ponto, eu já tinha me virado de costas a pouco, eu já estava quase parecendo um frango assado e, além de tudo, ela quem tinha insistido pra me foder de novo.

Virei de quatro e abaixei a parte superior do meu corpo, encostando o tronco na cama e levantando a bunda na direção a borda, esperando que fosse o suficiente.

Senti a rola invadir meu cu novamente, entrando tudinho sem problemas. Nessa posição eu conseguia dedilhar meu próprio clitóris sozinha, oque era bom, eu conseguiria manter o ritmo como preferisse.

-Vou ser boazinha com você- Ela deu um beijo na banda direita da minha bunda- Espero que você aprecie isso.

Senti uma pequena movimentação e dois dedos muito bem vindos invadindo a minha grutinha sedenta, enquanto sua outra mão voltava a manusear o consolo, me apressei em começar a me tocar ao mesmo tempo, conseguindo ditar o ritmo que eu precisava.

-Ohh porra, isso!- Afirmei em êxtase, era como uma dança muito bem sincronizada.

Podia sentir claramente o pau de borracha e os dedos dela se encontrando dentro de mim, através das paredes molhadas, enquanto eu mexia e remexia exatamente onde precisava.

Gemi alto, perdendo um pouco a estabilidade com meus joelhos, minhas pernas voltaram a ameaçar tremer, eu estava perto de gozar pela terceira vez naquela noite.

-Vamos sua putinha, termina de se entregar pra mim- Ela mandou, inclinando seus dedos estrategicamente dentro de mim, no ângulo perfeito.

Explodi em um orgasmo delicioso mais uma vez, urrando de prazer e permitindo minha mente de ficar totalmente em branco por uns bons momentos.

Assim que acabei de gritar, ela me soltou e eu fiquei naquela posição sozinha, meu consolo continuava dentro, totalmente até o fundo, e eu estava respirando devagar, tentando voltar ao estado normal das batidas do meu coração.

Comecei a me erguer devagar e me sentei, eu podia sentir que estava toda melada, tinha lubrificação escorrendo por mim, mas primeiro só consegui procurar onde estava Suelen pelo quarto, afinal ela era o porquê de eu estar naquele estado.

Encontrei ela sentada na minha pequena poltrona a dois metros de mim, uma de suas pernas estava em cima do braço da mesma e ela estava sem calcinha, se dedilhando silenciosamente, de olhos fechados e mordendo seu lábio.

Fiquei observando atentamente e em silêncio também, até ela abrir os olhos e me olhar sorrindo, estendeu a mão e me chamou.

-Vem cá -E eu fui, sai da cama e cheguei mais perto dela, ajoelhando na sua frente- Sabe que eu estou pensando em como foi mágico comer você, não sabe?- Apenas assenti, desviando o olhar do seu rosto para sua buceta, surpreendentemente carnuda- Quer me ajudar aqui? Eu não vou recusar uma chupadinha.

Não me preocupei em discutir, coloquei a língua para fora e dei uma lambida longa, na entrada até o clitóris, parando lá direto para sugar.

-Aiiii sua piranha- Ela gemeu longo, reunindo meu cabelo em um rabo de cavalo que ela segurou com uma das mãos -Continua, chupa tudo, vai, continua.

E eu continuei, lambi, suguei, meti a língua, fiz tudo que ela tinha feito comigo, e nem precisei penetrar nada, quando eu menos esperei ela usou a mão no meu cabelo para afastar meu rosto, levou rapidamente sua mão só próprio botão e esfregou freneticamente, soltando um ou dois jatinhos de squirt na minha cara.

-Ai caralho, ai- A perna dela tremia enquanto ela gozava, eu abri minha boca, deixando algumas gotinhas caírem em mim- Deliciosa!- Ganhei mais um tapinha na cara e sorri, satisfeita.

Depois de um pequeno tempo de descanso, ficamos com medo do Vlade voltar e acabar pegando algo que não deveria, decidimos levantar e organizar oque estava bagunçado.

Coloquei lençol pra lavar, arrumei e guardei meus brinquedos e consegui tudo antes do meu querido marido chegar, minha sogra foi pra casa, não conversamos muito naquele dia, mas desde então passamos a nos falar com bem mais frequência por mensagem.

Decidimos não contar que ela me visitou naquele dia.

Sobre meu casamento, não estou mais brava com Vlade, já que nao estou mais subindo pelas paredes como antes. Não aconteceu mais nada (ainda) entre nós duas, mas eu consigo ter um orgasmo só de lembrar de tudo que ela me falou e fez comigo.

A diferença agora é que também sei que posso contar com a minha sogrinha sempre que precisar, e isso não tem preço.

Comentários (16)

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  • Carlos Augusto: Adorei queria ter uma sogra assim bem liberal

    Responder↴ • uid:8cio2i1n42n
  • Escritor de putaria: Troque seu marido por sua sogra

    Responder↴ • uid:h5i701ghmk
  • PROF. MARCOS: JULIA! Que história sensacional garota, gozei duas vezes na punheta enquanto tua sogra te fodia. Nota 5 estrelas.

    Responder↴ • uid:g3jguh8rj7
  • Patrícia: Sogra, não... mas eu tive uma cunhada que me apresentou ao lesbianismo intenso

    Responder↴ • uid:pk0cn7mel82k
    • @Marques2539: Conta pra mim Patrícia. Me chama no tele-gram

      • uid:1d55cc0hdgt4l
    • @Marques2539: Conta pra nós

      • uid:1d55cc0hdgt4l
    • José Carlos: E vc se derreteu todinha né putinha...faltou um pau para te fuder por inteira.

      • uid:g3ja3ifib9
  • Rafaella: Divirtam-se meninas !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv2q
  • Vanessinha: Que coisa linda esse conto, tô toda molhadinha lendo. Como eu queria que alguém me comesse desse jeitinho, aii que delíciaaa, agora tô morrendo de tesão aqui. Fala mais sobre sua sogrinha, se vocês voltarem a se comer conta pra gente tá? E se marido corno, não se tocou das mancadas dele ainda? Ótima escrita.

    Responder↴ • uid:1drfaivjdgvl3
    • [email protected]: VANESSINHA me chama no email. Amei vc curtir o incesto lésbico..

      • uid:1dzqm0ky7v2vk
    • H50: O melhor conto de todos que já li aqui. Sendo tudo isso verdade, precisa escrever um livro. Toooooooooooooooop

      • uid:1ck86uiz287r1
  • Carina: Ui bb

    Responder↴ • uid:8d5f155qrbr
  • Seu amante negro: Delicia de conto lendo de pau duro e melado aqui,vc e sua sogra devem ser uma delicia, sou louco pra ver duas mulheres numa cena dessa na minha frente .

    Responder↴ • uid:8d5f67gzrj5
  • Scorpion: Gostosa to alisando o pau imaginando a tua bunda bem gostosa o cuzinho apertadinho. Vou até bater punheta pra vc. Esta calcinha atoladinha. Como e sua calcinha agora??? Como sao as calcinhas que vc usa???

    Responder↴ • uid:4bn00en3fia1
  • Terezina, a putinha: Gozei 3 vezes lendo o teu conto sua vagabunda, agora vai ter que me comer!!!

    Responder↴ • uid:1dqfoeiak8f02
  • Lala: Delicia de conto Chama no tele @lá

    Responder↴ • uid:1d9a9j8xa44lx