Pica preta poderosa que conheci no mato

Oi! Trazendo mais um conto aqui para vocês. Sou o Marcos, 23 anos, 1.73 de altura, branco, magro, moro em sítio e no último conto expliquei como iniciei no mundo sexual bem jovem com o Júnior, preto e porte físico bem avantajado, alto, rosto redondo, 36 anos, caseiro do nosso sítio. Tivemos bastante relações e fui pegando gosto pela coisa, não parei mais. Tinha dezesseis anos na época.

A pegada minha era a seguinte: ser comido e fazer muito sexo, estava bem erotizado. No mato, lugar rural, eu vi sem saída após o Júnior pedir dispensa pois precisava voltar ao seu estado e cuidar de problemas familiares, sua mãe não estava bem, eu fiquei sem lenço e nem documento. Eu só podia sair durante o dia, isto piorava muito as coisas, tentei achar alguém.

O primeiro cara que pintou na mente foi o Grutinha, coroa velho, preto, magro, rosto comprido, baixo, calvo e que vivia da natureza, o apelido já dizia onde morava. Uns 700 metros do meu sítio, Grutinha era bem legal, cheio de papos, ele morava só por lá e fui fazer uma visita na maldade já pensando em dar. Eu tinha meus dezesseis anos e com esta mentalidade. Papo vai e vem, saímos dali para só dar a volta em local totalmente coberto e sua pica preta foi revelada. Pau grosso, comprido, não sei se daria conta não!

Só que a minha tara e vontade em dar falou mais alto, Grutinha surrou forte a minha boca, babei muito, pau grosso demais, vendo que estava lubrificado, já pediu meu cu, abaixei a roupa no meio do mato, botei as mão numa árvore e senti o poder do pau preto abrindo a boca e fazendo uma careta feia! Atravessou fácil, segurou minha cintura passando a atacar com extrema força gerando muita tensão no meu cu! Gaguejei soltando ais com muitas caretas!

O lance dele é o seguinte: foder forte com intensidade por dezenas de segundos, tirar o pau e retomar! Desta forma, ele criou uma forte tensão no meu cu e fui conduzido para um orgasmo da próstata com meu pau babando, tive arrepios fortes ficando entregue facilmente. Quatro destas pegadas bastaram para enlouquecer meu rabo, só faltava gritar ali, o negócio estava tão tenso que eu ouvia o barulho do sexo dando mais excitação, a cabeça da rola batia direto no fundo do cu e ele fechou com chave de ouro numa quinta pegada mais longa e, senti minha bunda bater no corpo dele, travou minha cintura, ouvi gemer e meu cu foi alimentado com seu sêmen! Senti fortes jatos da pica preta pulsando!

Meu cu virou uma cachoeira de esperma que foi ao chão e ainda saiu bem mais após nova piscada. Ele sorriu, eu estava moído, pernas bambas, meu rabo estava aberto, piscando forte e melado com porra grudada que escorreu ao saco, pernas, foi uma aula de sexo diante da natureza! Limpei com lenço, bati uma para aliviar minha tensão, gozei espirrado, ele viu e riu, levantei a roupa e voltamos para a sua “casa”. Batemos um papo, fiquei em pé pois sentar, impossível. Despedi e ele falou para voltar quando quisesse.

Em casa, fiquei pensando na putaria feita após tomar um belo banho. Grutinha era fodedor e sua pegada havia aumentando consideravelmente meu gosto por sexo! Dias depois, voltei lá para nova sessão de surra intensa de pica preta e desta vez, bebi seu leite! Ele encheu minha cara de porra, bebi o que deu e limpei aquela putaria toda com o cu aberto, latejando como da outra vez. Na carência, ele ia resolvendo meus problemas. Delícia de cara quente e metedor. Quando lembro, meu cu pisca. Por hoje é só.