Um jovem casal da Cristã do Brasil com um Tio bem safado, segunda parte
casal jovem que encontra no tio um refugio de prazer segunda parte de traição
Eu não conseguia mais dormir. O corpo pedia o que a mente havia sonhado. Excitada e frustrada, fui até o banheiro, tranquei a porta e comecei a me masturbar, com as imagens do tio em minha cabeça. Mas, em um momento de êxtase, soltei um gemido mais alto. Léo, que tinha o sono leve, acordou com o som. Ele se levantou, foi até a porta do banheiro, e a abriu, me encontrando com os dedos na intimidade, o rosto contorcido de prazer. Ele ficou paralisado por um momento, mas a raiva o dominou.
— O que você está fazendo? — gritou ele, com a voz carregada de nojo e decepção. — O que você está fazendo?
Assustada, tirei a mão de minha intimidade e a escondi. A vergonha me invadiu, mas a excitação ainda pulsava em meu corpo. Eu não sabia o que dizer, o que fazer.
— Eu… eu só… eu só estava… — tentei me explicar.
— Não precisa dizer nada. Eu vi. E não é a primeira vez que você faz isso. Você acha que eu sou burro? — ele gritou, com a voz cheia de ódio.
Léo saiu do quarto, e eu fiquei ali, no banheiro, trêmula. As palavras dele me atingiram como um soco no estômago, mas, em vez de me sentir triste ou humilhada, eu senti um calor estranho. A raiva dele, a decepção, o ódio, tudo isso me excitava de uma forma perigosa. Eu me senti mais louca, mais sedenta, mais desejada do que nunca. Eu me senti viva, e por um momento, a culpa e a vergonha se esvaíram.
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Naquela manhã, Léo, com sua ingenuidade habitual, contou ao tio sobre nossa briga. Eu ouvi de longe, fingindo que não era comigo. O tio, com sua inteligência sagaz e sua fama de safado, não perdeu tempo. Ele chamou Léo e pediu que fosse à cidade comprar alguns mantimentos urgentes. Léo, sem questionar, pegou as chaves da caminhonete menor e partiu.
Logo depois, o tio se aproximou de mim, com aquele sorriso malicioso. — Marina, que tal conhecermos a extensão da plantação hoje? É enorme, você vai gostar.
Eu sabia o que ele estava fazendo. E, para ser sincera, meu corpo clamava por isso. Vestindo um short jeans curto, uma camiseta leve sem sutiã, que deixava meus seios tipo pera marcados, e meus chinelos Havaianas, que ressaltavam meus lindos pés, eu estava pronta. A saia longa da "crente" havia ficado no armário, um símbolo da minha antiga vida que eu estava disposta a deixar para trás.
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### A Descoberta na Caminhonete
Entrei na caminhonete grande e espaçosa do tio. Ele dirigiu por estradas de terra, adentrando cada vez mais a fazenda, para uma parte deserta, onde só se via o verde da plantação e o azul do céu. O silêncio era quebrado apenas pelo motor e pela minha respiração acelerada. Ele parou o carro em um local ermo, com a vegetação alta ao redor, que nos escondia de qualquer olhar curioso.
— Então, Marina — ele começou, virando-se para mim, com aquele olhar intenso. — O Léo é um bom rapaz, mas… ele não sabe o que fazer com uma mulher como você, não é?
Corei, mas não desviei o olhar. Senti a mão pesada e peluda dele deslizar pela minha coxa, por cima do short. Um arrepio percorreu meu corpo. Ele continuou a falar, mas eu mal ouvia as palavras, apenas sentia o calor da sua mão subindo pela minha perna.
— Você precisa ser ensinada, Marina. E eu sou um bom professor.
Sua mão parou na minha virilha, e ele apertou levemente. Eu gemi baixinho, e ele sorriu, percebendo minha aceitação. Seus olhos brilhavam com um desejo que eu nunca vira em Léo. Ele se inclinou, e nossos lábios se encontraram. O beijo foi avassalador, faminto, completamente diferente dos beijos tímidos de Léo. A língua dele explorava minha boca com uma voracidade que me fez tremer.
Sem hesitar, ele me puxou para o seu colo. O volume em sua calça era inconfundível, e eu senti o calor e a dureza de seu membro contra a minha intimidade. Ele desabotoou minha camiseta, expondo meus seios. Suas mãos grandes os apertaram com força, e ele os beijou, os chupou, me fazendo gemer alto. Eu me contorcia em seu colo, sentindo um prazer que nunca imaginei ser possível.
Ele me deitou no banco da caminhonete, que era espaçoso o suficiente para nós dois. Rasgou meu short com um movimento rápido, e eu não me importei. Aquele momento era só nosso. Quando ele se posicionou sobre mim, senti um misto de **apreensão e excitação**. Seu membro, **visivelmente maior do que eu estava acostumada**, causou um leve desconforto inicial. Ele percebeu minha hesitação, e, com uma **delicadeza surpreendente para um homem tão bruto**, começou a me penetrar **lentamente, com cuidado**. Cada centímetro que avançava era uma nova sensação, uma mistura de dor e um prazer que se expandia. Eu me agarrei a ele, e, à medida que meu corpo se acostumava, a dor se transformou em uma **sensação de preenchimento e deleite**. Ele era **grande, firme, e seus movimentos, antes lentos e calculados, agora se tornavam mais profundos**, me levando ao êxtase repetidamente. Eu me agarrava a ele, arranhando suas costas, pedindo por mais.
Mas ele não havia gozado ainda. Ele me virou de bruços, e eu senti sua mão quente e experiente deslizar por minhas costas, descendo até minha bunda. Ele afastou minhas nádegas com delicadeza e, com um beijo suave em minha nuca, sussurrou: — Vamos tentar algo novo, minha linda?
Meu corpo inteiro se arrepiou. Eu sabia o que ele queria. Era algo que eu só vira nos vídeos, algo que Léo jamais faria. Senti um misto de medo e uma curiosidade avassaladora. Ele me preparou com seus dedos, e, com a mesma **lentidão e cuidado** da primeira vez, começou a me penetrar por trás. A sensação foi **intensa, diferente de tudo que eu já havia sentido**, uma mistura de pressão e um prazer que se espalhava por todo o meu corpo. Eu gemi, apertando os punhos, e ele continuou, **paciente, me dando tempo para me acostumar**. Quando meu corpo finalmente cedeu, ele acelerou o ritmo, e eu me entreguei completamente, sentindo o prazer me consumir de uma forma que eu nunca imaginei ser possível. Ele gozou profundamente dentro de mim, e eu senti meu corpo tremer em um clímax avassalador.
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### O Retorno e as Visitas
Voltamos para a fazenda. O caminho de volta foi em um silêncio confortável, com o cheiro dele ainda em mim, e meu corpo pulsando de uma satisfação que eu nunca havia experimentado. Eu me sentia leve, feliz, como se um peso enorme tivesse sido tirado de meus ombros. Ao chegar, Léo já estava de volta, descarregando as compras. Ele me olhou, com seu jeito confuso e um pouco irritado, mas eu apenas sorri para ele, um sorriso que ele não entendeu. Eu o abracei, sentindo uma felicidade genuína, não pela presença dele, mas pela liberdade que eu havia descoberto. Ele não percebeu nada, e eu agradeci por sua ingenuidade.
Nossa lua de mel na fazenda do tio terminou, e voltamos para a cidade. Mas a fazenda e o tio haviam se tornado um segredo, um refúgio para o meu desejo. Desde então, sempre encontramos uma desculpa para voltar. "Visitar o tio", dizemos a Léo. Mas, para mim, é para matar a saudade. A saudade do prazer que só o tio pode me dar, a saudade da mulher que eu me tornei em seus braços.
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Comentários (2)
T MBAMM: vc deve ser uma deliciaa
Responder↴ • uid:1d2z5ktmdhcnCarioca Safado: Faltou detalhes que poderiam elevar o clímax, mas foi bom
Responder↴ • uid:10zgxw1mqb6c