Ajudando Minha Leitora a Perder o Cabacinho
Daquela sua punheta no pai, ela já tinha metido na boca, e o chupava, como se nem fosse a primeira vez.
Minha leitora e seu pai. Ela me procurou por sentir uma paixão intensa e descabida pelo único homem que não podia ter. Acho que eu sabia muito bem o que era isso, desde que comecei a escrever sobre o meu pai e eu. Mas não foi pelo pai da Belinha que eu fui até ela, foi por ela mesma. Eu não conhecia o pai dela. É claro que ajudou bastante descobrir que ele é gostoso, e depois foi mais gostoso ainda descobrir que tem um pauzão.
Na vida, eu tenho uma regra: primeiro o prazer, depois a diversão. Às vezes um vem antes que o outro, e às vezes dá pra juntar os dois, ou nem é preciso. Mas quando se junta na mesma cama o prazer e a diversão, quando se quer fazer uma boa ação, tudo fica melhor. E acho que já tava bem perto de completar a minha boa ação com a Belinha.
Assim que chegamos em casa, por sorte a mãe dela não tava lá. E depois de me ajudar a enfiá-la debaixo do chuveiro, pra tomar um banho frio, o pai dela ficou ali sem saber o que fazer. Àquela altura, acho que o medo dele era de que a mulher chegasse e visse a filha naquele estado, especialmente se ela começasse a tagarelar de novo.
Depois de finalmente conseguir levar a Belinha pra cama, ela apagou na mesma hora, e quando o pai dela veio ver, ela já tava dormindo profundamente. E depois de tudo o que rolou aquela manhã, de repente ele tava doidinho pra dar uma rapidinha enquanto a mulher não voltava.
Ele então pediu pra me comer, com a maior cara de pau. E ali mesmo no quarto da filha, já tava passando a mão em mim.
— Aposto que tá doido pra me foder na cama dela, né? — eu o provocava, ao que ele me sorriu. — Quer que eu use a calcinha dela e te chame de papai? — perguntei.
Ele se animou todo. Sorri pra ele e peguei na mão, sentando ele na cama da Belinha e puxei a minha blusa por cima da cabeça, deixando ele ver os meus peitos.
— Tu é doida, menina! — ele mal se aguentava.
— Vai ficar aí e não vai fazer nada? — eu pegava na sua mão e levava no meu peitinho.
Ele então começava a me acariciar, até não resistir mais e cair de boca, me chupando excitado e passando a mão pelo meu corpo todo.
— Péra! — eu tentava conter o seu ímpeto. — Se quiser me comer, primeiro tem que fazer uma coisa pra mim! — e me virava pra puxar o lençol que cobria a sua filha na cama. — Olha só pra isso! Esses peitinhos, essa bucetinha apertadinha! Só pra você!
Ele olhava pro corpo da filha, dormindo o seu sono pesado, ali nuazinha. E o que ele quisesse fazer com ela, com certeza ela nunca saberia, naquele seu estado. Podia ver, pelo volume da sua calça, que aquilo tava mexendo com ele.
— Queria te ver fazendo alguma coisa com a sua filha — e ele me olhava incrédulo. — Sabe que vai ter que fazer com ela uma hora, né? — ele ainda não tinha reação. — O sonho dela é perder o cabacinho com você. O mesmo sonho que eu tinha... e eu era mais nova que a Belinha.
Por um instante, olhando pra filha, ele considerava a possibilidade, aos poucos deixando-se vencer pelo tesão. Até finalmente tomar coragem de tocar nela, acariciando ligeiramente seu ombro nu.
— Como foi com você e seu pai? — ele se mostrava curioso com a minha confissão.
— O que eu posso dizer é que ele resistiu bastante... mas não por muito tempo.
— E foi bom... entre vocês?
— Foi do jeito que eu sempre sonhei!
— Minha mulher me mata se descobrir! — ele se detém por um instante.
— Ela não precisa saber — e por falar nela, o barulho lá fora só podia ser ela.
— Mais tarde, essa noite... quando ela for dormir! — ele se levanta e sai, antes que a mulher o pegue ali no quarto da filha.
O resto do dia passou num certo clima de expectativa e apreensão, fosse pela Belinha que não acordava de jeito nenhum, ou por tudo o que aconteceu pela manhã. E pra tentar me manter à distância, o resto da tarde eu passei na piscina com o irmãozinho caçula dela, que pelo jeito como olhava a minha bunda, devia ter puxado o pai. Mas só de maldade, eu chamei ele e pedi pra passar bronzeador nas minhas costas, deitada de bruços e com a parte de cima do biquíni solta.
Mais tarde, quando a Belinha finalmente acordou, experimentando sua primeira ressaca, ela não fazia ideia do que tinha acontecido. E talvez fosse melhor assim. Provavelmente ela nem acreditaria se eu contasse tudo o que rolou.
Naquela noite, quando o silêncio reinou e todos foram dormir, eu contei a ela que era aquela noite que o seu sonho se realizaria, e ela nem conseguiu mais dormir.
— Como é que você fez? Como foi que convenceu ele? — ela me puxou pra sua cama e queria saber de tudo.
— Eu te disse! Eu viro a cabeça que qualquer pai! — e colei a boca nela. — Mas ainda prefiro as filhas deles!
Na cama de solteiro da Belinha, a gente se pegava e eu já tinha a mão dentro do seu shortinho, ao mesmo tempo em que ela chupava a minha língua. Talvez fosse a expectativa dela de que o pai entrasse a qualquer momento e viesse se juntar a nós, mas aquela noite ela tava super excitada.
Não sei quantas vezes a gente gozou, mas depois de um tempo, ela ficou toda molinha nos meus braços, quase que cochilando, feito uma garotinha esperando o Papai Noel na noite de Natal.
E então, quando de repente a porta se abriu e a ligeira claridade projetou aquela silhueta, eu tive uma ponta de satisfação por tê-lo dobrado. Ele ainda se deteve ali parado por um instante, até tomar coragem de entrar, fechando a porta atrás de si.
Ele então se aproxima e chega bem perto da cama. Usa apenas uma camisa de pijama e uma samba-canção. Nunca tinha visto homem assim, com aquela peça de tecido brilhante, que na pouca luz que entra pela janela me fascina. E meio que instintivamente, eu tiro o meu baby doll, deixando os peitinhos à mostra, pro deleite dos seus olhos.
Ao meu lado, sem tirar os olhos do pai, a Belinha faz o mesmo. Ela puxa a alça da sua blusinha, só pra mostrar os peitinhos, como que pra ver se podia mesmo tomar tamanha liberdade com o pai. E ele, diante da nudez da filha, parece não esconder o quanto aquilo mexia com ele, pelo volume da samba-canção.
Não sei quanto à minha amiga, mas eu não resisto e de joelhos na cama, eu quero o seu corpo, tirando a sua camisa e deixando ele de peito nu. E isso é o bastante pra deixá-la toda excitada e finalmente tirar a blusinha pela cabeça, fazendo o pai não resistir a tocar os seus peitinhos.
Ela então fica de joelhos na cama, ao meu lado, e passa a brincar com os pêlos do seu peito. Até que um beijo entre os dois finalmente sela a nossa cumplicidade. A princípio ele parece ainda hesitar, mas ela não desiste da sua boca, e o beija de novo, do jeito que sempre quis beijá-lo.
Agora ela já não é mais a menininha do papai. Com o corpo cheio de curvas e aqueles dois peitinhos roçando contra ele, não dá pra chamar aquilo de um beijo de pai e filha... não com os dois seminus no meio da noite.
— Péra, filha! — ele tentava contê-la por um instante. — Tem certeza disso?
E sem lhe responder, meio atrevidamente, ela coloca a mão sobre o volume pronunciado na samba-canção, ao mesmo tempo em que volta a beijá-lo. E é claro que eu não queria ser deixada de fora, e tinha que participar daquilo, o que quer que fosse.
Primeiro, lambendo o pequeno lóbulo da sua orelha só pra chamar a sua atenção, ela por um instante se distrai, me dando a chance de colar na sua boquinha, em busca da sua língua. Seu pai olhava sem acreditar naquilo, as duas ali naquela guerrinha de línguas bem na sua frente.
E tão impunemente como podia, eu me viro pra ele e também o beijo, bem diante da sua filha, que não resiste e se junta num beijo a três. Esses pais de interior precisam mesmo de uma garota da cidade como má influência pras filhas, e pra mostrar o que a vida tem de bom.
Então, ela toma coragem e, puxando o elástico da samba-canção, faz o seu pau saltar pra fora, duro feito pedra. Aquilo era o que faltava pra colocar as coisas no seu devido lugar entre os dois. E ela pôde finalmente prová-lo.
Não foi preciso mais que alguns instantes daquela sua punheta no pai. E ela já tinha metido na boca, e o chupava, como se nem fosse a primeira vez. Tentando alcançar o máximo que podia, ela se apoiava nele, puxando contra si e metendo na boca mais do que conseguia engolir. Mas era uma delícia vê-la realizar o seu sonho.
E numa hora em que lhe faltou fôlego, ela sorriu pra mim toda boba, me oferecendo o seu pai pra eu chupar. É claro que eu aceitei o convite e ele não poderia estar mais realizado, com as duas ali se revezando no boquete. Até que uma hora estávamos as duas, cada uma de um lado, chupando o seu pau.
Bem, se ele veio ao quarto da filha no meio da noite querendo apenas brincar um pouco ou se distrair da falta de sono, essa não era exatamente a ideia dela. O que a Belinha queria era o seu pau. E é claro que um boquete no seu pai pode ser a coisa mais excitante a se fazer no meio da noite. Só que ela queria mais.
E se ajeitando na cama, com o travesseiro por baixo, ela então baixou seu shortinho, trazendo junto a calcinha. Não sei qual foi a última vez que seu pai a viu completamente nua. Talvez na sua última troca de fraldas. Mas agora, ali à sua frente, ela já não era mais um bebê.
Então, como se tivesse esperando por isso há muito tempo, ela se deita de pernas abertas, lhe oferecendo a bucetinha virgem, que aquela noite era todinha sua.
Talvez ele sonhasse com isso também, na calada da noite, na cozinha. Talvez isso explicasse os vídeos de incesto no celular. Quem sabe, um resquício secreto que ficou, do tempo em que ela brincava no seu colo, sem pressa de crescer. E agora, mesmo que ela já não tivesse mais aquela bucetinha lisinha, ainda era a garotinha do papai. E ele queria prová-la.
De joelhos diante da cama, ele se inclinou sobre a filha, admirado de que aquele seu sexo, de lábios carnudos, ainda fosse virgem. Ela já teve namorados, não era nenhuma santinha. Mas depois daquela bebedeira, tudo parecia ter se esclarecido. E acho que nenhum pai está preparado para descobrir que sua filha está se guardando pra ele.
Com a cara metida entre as suas pernas, ele suspirava ofegante, lambendo e sorvendo dela o seu gozo, abrindo os seus lábios e brincando com o seu grelo. E como testemunha daquele momento mágico, eu segurava a mão da Belinha e acariciava o seu peitinho.
E então, quando ele se levantou, ainda entre as suas pernas, ela era toda expectativas. Ele foi guiando seu pau e, sem de fato querer machucá-la, num gesto de carinho, apenas aflorou de leve o seu grelo, pincelando na entradinha a cabeça do seu pau. Até que tomou coragem, abrindo bem as suas pernas, e foi metendo na filha pela primeira vez, como ela tanto sonhava.
Enquanto olhava a Belinha ser penetrada pelo pai, eu me lembrava de quando foi a minha primeira vez com o meu pai. Toda aquela expectativa estava lá, o mesmo frio na espinha e o mesmo tesão de quando aconteceu comigo. E ver a minha amiga gemer sendo fodida gostoso ali na minha frente, era o bastante pra também me fazer gozar, ao mesmo tempo em que chupava o peitinho dela.
É claro que uma hora eu não resisti e tive que tirar uma casquinha do pai dela. Afinal de contas, eu bem que merecia algum crédito por aquele desfecho. E o safado, por sua vez, também parecia tá adorando ter duas novinhas pra foder. Enquanto metia na filha, ao mesmo tempo ele me fodia com o dedo, ali de joelhos na cama, chupando a sua língua.
Até que ele finalmente gozou, tirando a tempo seu pau e deixando a sua porra escorrer na barriga dela. E entre as suas pernas, aquele fiozinho vermelho que escorria evidenciava que a filha já não era mais virgem. Com aquela expressão radiante, ela parecia deslumbrada com o pai, ao vê-lo pegar sua camisa pra limpar o que maculava sua pele branquinha.
— Não te machuquei, né, meu bem? — ele deixava a camisa de lado sobre a cama e acariciava o rosto da filha.
E ainda num misto de cuidado paterno e desvelo, o seu abraço era o que selava o desfecho daquela noite tão especial pra Belinha. Mas pra ela, a relação dos dois nunca mais seria a mesma. E o que ela queria era a sua boca, beijando o pai como sempre quis. E é claro que eu não ia ficar de fora, e me juntei a eles num beijo a três.
Quando ele finalmente lhe deu boa noite, com a camisa manchada de sangue não tinha mesmo como voltar pra cama. E ela fez questão de guardar a camisa pra ele, talvez como uma lembrança daquela noite.
Bem, acho que afinal havia conseguido realizar o sonho da minha leitora. Restava ainda um último dia naquele meu fim de semana com ela. E depois do seu primeiro porre, depois de provar pela primeira vez a porra do seu pai, e por fim perder o cabacinho com ele, agora ela tava pronta pra uma coisa inteiramente nova... perder as pregas do cuzinho... mas isso eu conto na próxima.
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Comentários (2)
Grisalho: Delícia, homem de muita sorte ter a filha e amiguinha cumplices é maravilhoso
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpCarioca Safado: Que delícia de conto, cada linha foi saboreada com muito tesão, não tenho filha mas tive o privilégio de uma enteadinha bem sapeca em meus braços, hj não tanto pois me separei da mãe dela, mas ela ainda se derrete muito comigo quando pode.
Responder↴ • uid:1eqw4rt9cbpu