Thaís - Empregada novinha tomou caceta sem pena - [ Parte 2 ]

Thaís ficou com raiva de mim e eu fiz chantagem com ela para fode-la quando eu quisesse e quantas vezes eu quisesse.

No outro dia a Thaís estava puta comigo, eu desci dei bom dia e ela nem me respondeu direito, ela estava vestida de saia jeans e camiseta, eu tomei meu café com ela e tentei puxar assunto, porém ela continuou respondendo em frases curtas.

- Tu estás com raiva de mim Thaís?
- Claro.
- Porque?

Ela me olhou com uma cara séria e respondeu:

- Tu sabes por que.

Quando terminei o café subi para tomar banho, no meio do caminho pensei “Essa filha da puta vai ficar com raiva?”, voltei até ela e cheguei com tudo.

- Tu vás ficar com raiva de mim?

Ela não respondeu e nem virou de frente para mim, eu a peguei pelo braço e coloquei mesa, segurei sua calcinha para tira-la, mas ela tentou segurou.

- Para Roger, não faz isso.
- Larga.
- Não Roger, eu não vou soltar.

Eu rasguei sua blusa de uma só vez, ela se assustou e quando eu fui tirar a sua calcinha ela segurou, mas logo soltou e eu falei trancando os dentes querendo dar uma surra de pica nela.

- Tu queres ficar com raiva, então tu vais ficar com raiva de verdade.
- Não Roger para com isso, eu não quero fazer isso.
- Eu não quero saber o que tu queres, eu estou de pau duro aqui querendo foder essa buceta e tu estás com frescura, vem cá abre essas pernas.

Forcei um pouco e ela abriu, enfiei o cacete na sua buceta, ela já estava molhada isso me disse que ela estava gostando, fodi sua bucetinha enquanto ela reclamava.

- Eu não quero Roger, para com isso.
- Cala boca sua safada tu já estás toda melada, tu queres pica que eu sei.
- Não quero.

Soquei forte na sua buceta e quando ela viu que seria fodida de qualquer jeito segurou no meu pescoço e deixou eu fode-la de uma vez, mas continuava reclamando.

- Tá gostando sua putinha?
- Faz o que tu queres, não tem jeito.
- Tu estás gostando ou não?
- E tu ligas, só me pega e me come do jeito que tu queres.
- Isso mesmo vai ser assim agora, fique sabendo que eu vou te pegar e foder a hora que eu quiser.

Tentei beija-la, mas ela virou o rosto, então chupei seus peitinhos e enquanto fodia sua buceta colocava o dedo no seu cuzinho, com as duas mãos agarradas na sua bunda ela não tinha o que fazer, então enfiei cacete até ela se gozar, ela começou a fechar os olhos e se segurar no armário suspenso, quando ela jogou a cabeça para trás eu vi seus olhinhos revirados e sua boca entreaberta, ela estava gozando.

- Tá gozando meu amor, fala comigo.
- Tô gozando, to gozando, hum, hum, ãh, ãh, ãh.

Quando ela terminou de gozar ela me abraçou e disse no meu ouvido:

- Tu és eu tarado Roger estás me fodendo igual uma puta, eu não sou puta.
- Tu és puta sim, és minha puta, desce e senta aqui nessa cadeira, senta porra.

A desci do balcão e coloquei ela sentada.

- Abre a boca para tomar a gala do teu macho.
- Não.

Eu estava quase gozando.

- Abre a porra dessa boca, quer tomar um tapa na cara?

Ela obedeceu e tomou a gala todinha dentro da boca, com a testa franzida eu percebi que ela não queria tomar a gala, então fechei a boca dela segurando seu queixo.

- Bebe tudinho, bebe, bebe, vamos beba a minha gala.

Ela engoliu muito puta e se arrepiou todinha.

- Argh que nojo.
- Nojo porra nenhuma, vai te acostumando que tu vais beber minha gala sempre que eu for gozar.
- Isso não Roger, por favor eu não quero fazer isso.
- Já te falei que eu não quero saber o que tu queres, quer voltar para tua casa?
- Quero.

Ela falou com raiva.

- Então vai te arrumar, eu vou sair e te levo quando eu voltar.

Eu sai para comprar uma máquina de lavar nova porque a que eu tinha estava fazendo um barulho feio e eu já tinha mandado arrumar e estava dando problema de novo, então depois de 1h mais ou menos eu voltei.

- Thaís voltei, onde tu estás?

Nenhuma resposta eu subi para o quarto dela, ela estava com a mala pronta e sentada na cama com cara de choro, eu nem dei bola e falei ríspido com ela.

- Porque tu estás chorando não queres ir para a tua casa, pega a tua bolsa.
- Eu não quero ir, eu gosto de você e gosto de ficar aqui, mas...

Eu a interrompi.

- Mas o que?
- Mas você quer ficar fazendo isso comigo.
- Decida logo, você quer ir ou quer ficar?
- Tu vais ficar fazendo isso?
- Vou fazer sim e vou fazer quantas vezes me der vontade, vou tirar tua calcinha e meter cacete nessa buceta.

Ela ficou pensando um tempo e como não respondeu nada eu tornei a perguntar:

- E aí, vais ficar ou queres mesmo voltar?
- Vou ficar, mas você...

Eu a interrompi novamente.

- Não tem mais nada quer ficar vai ser do meu jeito, vai lá na minha mesinha de cabeceira e pega um tubo branco que tem lá e traz para mim.

Ela foi e com a pressão que estava tomando não teve nem a curiosidade de ler o que estava escrito no tubinho, me entregou e eu disse:

- Tira a roupa.
- De novo já?
- Faz o que eu estou mandando Thaís.

Ela o fez e eu a mandei sentar na cama, coloquei meu cacete para fora já duro e mandei ela mamar minha pica, ela chupava com vontade, mas o que eu queria era devagar só para dar uma babada boa.

- Devagar Thaís, isso desse jeito meu amor, preste bem atenção no que eu vou te dizer, eu não aceito frescura comigo você é minha e eu vou foder você a hora que eu quiser, entendido?
- Hum, hum.
- Continua chupando enquanto eu falo, agora eu vou comer a sua bunda que eu ainda não comi e a partir de hoje você não trabalha mais aqui, eu vou dividir as tarefas com você.
- E o meu dinheiro?
- Eu vou te dar como sempre dei, vou ajudar mais até, mas eu não quero mais frescuras, tá bom?
- Tá bom.

Com ela já nua completamente eu só tirei minha roupa e eu virei a cadeira da penteadeira que é alta e coloquei ela sentada de frente para o encosto, dei um tapa na bunda dela para ela se empinar e passei o gel no seu cuzinho, um pouco na minha pica e coloquei devagar no seu rabo.

- Se doer me avisa que eu vou mais devagar.
- Mas já está doendo.
- Aguente mais, ainda nem coloquei direito.

Segurei na base do cacete e enfiei, no momento que eu apertei um pouco mais no rabo dela, ela não aguentou e me empurrou com a mão para trás e ficou ereta, o cuzinho dela era muito apertado.

- Não dá Roger, não dá, eu não aguento.
- Vais aguentar sim, vira essa bunda para mim.

Enfiei novamente no rabo dela e dessa vez eu segurei no ferro da cadeira, empurrei devagar, mas fui mais fundo, ela novamente me segurou, mas não deixei ela me empurrar para tirar o cacete, segurei dentro para ele se acostumar, enquanto o cu dela acostumava eu fazia carinho nela, beijava seu pescoço e ela suava frio com o cacete no rabo.

- Calma deixa o cacete no cu que ele vai se acostumar.
- Não mexe tá, não se mexe que dói muito.
- Não vou mexer.

Fui devagar socando bem gostosinho até que seu cuzinho foi aguentando mais, então eu aumentei o ritmo e ela gemia e até chegou a choramingar, mas eu pressionei até ela aguentar melhor, não enfiei tudo, mas conseguia dar umas bombadas boas no cu dela e como o cuzinho dela era muito apertado eu gozei muito rápido e tudinho dentro do cuzinho dela.

- Isso Thaís, assim, aguenta firme, aguenta, aguenta.
- Para Roger eu não aguento mais, para, para.
- Se você parar eu vou ter que começar tudo de novo, eu estou terminando de comer a sua bunda, deixa eu continuar.

Ela colocava uma mão para trás para medir o quanto eu enfiava no cuzinho dela e com a outra mão se agarrava no ferro da cadeira, soquei com velocidade, mas estava tão gostoso que eu não aguentei nem mais 2 minutos e enchi o rabo dela de gala.

- Isso vadia, isso, eu to gozando, eu to gozaaandoooo, isso, isso, ãhhhh, ãhhh, gozei gostosinha, que rabo gostoso.
- Tira, tira Roger, tira logo.

Eu tirei no cu dela e dei três batidas com a caceta na sua bunda.

- Pronto meu amor, agora vá tomar banho que hoje à noite nós vamos sair.
- Meu cu tá pegando fogo, que dor do caralho.
- É assim que eu quero você com o rabo ardendo do meu cacete.
- Tu és muito filho da puta Roger, tu gostas é de ver a menina sofrendo.

Eu ri e fiquei apreciando seu cu devolvendo a gala e escorrendo nas suas pernas, na mesma noite eu a levei para sair, te conto na próxima parte.

Continua...