#Assédio #Coroa

Exploração Social

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Resumo: Eu, André, conheci o cara mais interessante, o João, num grupo de trilhas em Florianópolis. A gente curtia as mesmas vibes, e logo minha parceira, Sofia, também se encantou com ele. João é um cara atlético, charmoso e com uma energia que deixa qualquer um à vontade. Depois de umas caminhadas juntos, convidamos ele pra um dia de jogos na nossa casa, e a coisa foi esquentando. Uma trilha em Bombinhas nos levou a revelar nosso lado naturista, e João topou nos acompanhar ao Canto da Praia, um point naturista. Lá, a tensão sexual cresceu, com olhares e toques discretos. De volta à nossa casa, a noite virou uma aventura quente, cheia de provocações, carícias e momentos intensos que nos deixaram loucos de tesão. Agora, mal posso esperar pelas próximas aventuras, e aposto que você também vai querer saber o que vem por aí!

Eu sou André, e minha história com João começou nas trilhas de Florianópolis, onde a gente se conheceu num grupo de aventureiros que curte explorar as matas da Ilha da Magia. A conexão foi instantânea, tipo aqueles encontros que parecem coisa do destino. Minha namorada, Sofia, também ficou vidrada no cara. João tem aquele jeito que te deixa à vontade, com um sorriso que é puro carisma e uma conversa que flui como cerveja gelada num dia quente. Aos 29 anos, ele é alto, magro, com músculos definidos de quem vive correndo na praia, surfando em Joaquina e escalando as rochas de Santo Antônio de Lisboa. Eu, com 31 anos, até me acho parecido com ele, mas confesso que o cara tá num nível acima no shape – ele é tipo um modelo de revista fitness, mas sem arrogância.
Sofia, com seus 27 anos, ficou encantada com João. Não é pra menos: além do físico, o cara tem uma inteligência afiada e um jeito de falar que te faz querer ouvir mais. Ele era casado quando a gente se conheceu, mas, com o tempo, descobrimos que o casamento tava mais pra novela dramática do que pra conto de fadas. A gente começou a se encontrar fora das trilhas, e logo convidamos ele pra nossa casa em Canasvieiras pra uma noite de jogos. A gente curte uns jogos maneiros, tipo Carcassonne, Ticket to Ride e até um dominó improvisado com umas regras safadas que inventamos. Quem já acompanha minhas histórias sabe que essas noites de jogos às vezes viram algo mais... digamos, apimentado, com nosso jogo favorito, o “Desafio Quente”, que mistura verdades picantes e dares que sobem a temperatura.
Numa dessas trilhas, enquanto subíamos o Morro da Cruz, a conversa fluiu pro lado mais ousado. Entre risadas e um peido acidental meu que fez Sofia gargalhar, soltamos que a gente curte ficar pelado ao ar livre, aproveitando o quintal da nossa casa ou visitando o Canto da Praia, um point naturista escondidinho em Bombinhas. João ficou curioso, com aquele olhar de quem tá intrigado mas não quer parecer muito empolgado. “Sério? Vocês curtem essa vibe naturista?”, perguntou, com um sorrisinho maroto. Expliquei que a gente adora a liberdade de sentir o vento na pele sem nada por cima, e Sofia completou, com um tom provocador, que o Canto da Praia era perfeito pra isso. A ideia ficou pairando no ar, e, no fim da trilha, marcamos de levar ele pra conhecer o lugar.
Uma semana depois, a gente se encontrou na nossa casa, pegou o carro e partiu pra Bombinhas. Sofia caprichou na cesta de piquenique – pão de queijo quentinho, suco de maracujá gelado e uns sanduíches que pareciam obra de arte. A viagem de 40 minutos foi puro fervo, com a gente rindo e trocando olhares ansiosos. Era a primeira vez que íamos nos ver pelados, e a energia tava elétrica. No carro, expliquei as regras do Canto da Praia: é um lugar família, então nada de pegação explícita, e sempre tem que ter uma toalha na mão pra sentar. João ouvia tudo com atenção, mas dava pra ver que ele tava tão ansioso quanto a gente.
Chegando lá, estacionamos o carro e, sem cerimônia, começamos a tirar a roupa. Abri a porta do nosso SUV e já fui me despindo, sentindo o sol quente na pele. Sofia e João seguiram o exemplo, e, cara, ver João pelado pela primeira vez foi um evento à parte. As roupas justas dele nas trilhas já davam uma dica, mas ao vivo era outro nível. O cara tinha um corpo esculpido, com um pau que, digamos, não passava despercebido. Sofia lançou um olhar pra mim, com um sorriso safado que dizia tudo. Eu mesmo tava sentindo um calor subindo, e não era só o sol de Bombinhas. Tive que me cobrir rapidinho com a toalha pra não dar bandeira – ereções em público são proibidas no point naturista.
Sofia tava radiante, com a pele morena brilhando e os mamilos duros como pedrinhas, denunciando que ela tava tão excitada quanto eu. Carregamos nosso carrinho com a cesta e fomos pra beira da lagoa, um canto mais reservado com sombra e uma vista foda do mar. O calor tava de rachar, mas a água da lagoa tava geladinha, perfeita pra refrescar. Passamos protetor solar uns nos outros, e Sofia caprichou nas costas do João, demorando mais do que o necessário, com um sorrisinho malicioso. Eu também não resisti e dei uma massageada extra nas costas dela, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos.
Sentados na lagoa, a conversa foi ficando mais quente. João e eu deitamos de bruços pra disfarçar a excitação, enquanto Sofia, de frente pra nós, abria as pernas de vez em quando, deixando entrever sua “florzinha” brilhando de umidade. O ar tava carregado de tesão, e pra apimentar, sugeri um jogo de pôquer adaptado, onde o vencedor escolhia um “Verdade ou Desafio”. Logo, Sofia e eu estávamos contando nossas aventuras no mundo swinger, falando da nossa paixão por exibir e observar. João ficou de queixo caído, com o pau visivelmente mais duro, mesmo tentando esconder.
Numa rodada, Sofia olhou pro João e disse, com uma voz rouca: “Nossa, que pacote lindo você tá exibindo aí, João.” Ele ficou vermelho, mas agradeceu, meio sem jeito. “Acho que você devia passar mais protetor, pra não queimar essa belezura”, ela provocou, olhando ao redor pra garantir que ninguém tava vendo. João pegou o protetor e passou no pau, que tava quase explodindo de tão duro. Sofia lambeu os lábios, e eu juro que vi o corpo dela tremer de leve. “Que pedaço, hein”, ela suspirou, e eu concordei, com um sorriso cúmplice.
Pra manter a discrição, deitamos de bruços, com Sofia no meio. A conversa ficou mais explícita, com João perguntando tudo sobre o estilo swinger. Ele confessou que a esposa dele tinha traído ele várias vezes, e ele aguentava pra manter a família unida. Fiquei surpreso, e a conversa deu uma acalmada – afinal, a gente precisava se controlar pra voltar pro carro sem fazer feio. Depois de um mergulho refrescante na lagoa e uma chuveirada ao ar livre, onde Sofia flertava descaradamente, tocando o braço do João e jogando o cabelo, voltamos pro carro. Enquanto nos vestíamos, ela puxou João pra um abraço apertado, apoiando a cabeça no peito dele. “Posso ganhar um beijo também?”, perguntou, com um olhar que derretia. Eu dei um aceno, e eles trocaram um beijo rápido, mas quente, com Sofia dando uma apalpada discreta no pau dele por cima da calça. “Nossa, que menina má eu sou”, ela riu, com uma piscadela.
No caminho de volta, paramos num restaurante asiático em Jurerê pra pegar uma comida pra viagem. A conversa voltou pro leve, falando de filmes e novas trilhas, mas o clima ainda tava carregado. Chegando em casa, descarregamos as coisas e devoramos a comida, enquanto o papo voltava pro lado sensual. Sofia tava no modo sedução total, com os mamilos marcando a blusa e um jeito de quem sabia exatamente o que queria. Na sala, sentamos em triângulo – eu na poltrona, Sofia e João no sofá. Quando João perguntou mais sobre o estilo swinger, Sofia se aproximou, subiu no colo dele e sussurrou: “Tem algo que você quer experimentar agora, João?” Ele, sem hesitar, respondeu: “Você.”
O beijo que veio em seguida foi puro fogo. Sofia tirou a blusa, revelando os seios firmes, e João começou a acariciá-los. Eu me despi, espalhei toalhas no sofá e na poltrona, e me juntei à festa. Sofia se ajoelhou na frente do João, tirou o short dele e engoliu o pau dele com uma fome que me deixou de queixo caído. Enquanto isso, eu me posicionei atrás dela, deslizando pra dentro da sua boceta encharcada. Ela gemeu alto, quase rosnando, antes de voltar pro João. Não demorou muito pra ela subir no colo dele, guiando o pau dele pra dentro dela com um gemido que ecoou pela casa. Eu me aproximei, lubrifiquei a bunda dela e comecei a provocar seu cuzinho com os dedos, sentindo ela gemer mais alto.
“Chega!”, ela gritou, empalando-se no João com força. Ela cavalgava como uma louca, os cabelos voando, o corpo brilhando de suor. João me surpreendeu ao estender a mão e acariciar meu pau, revelando que tinha umas experiências bissexuais na faculdade. Eu, que já tinha explorado um pouco com Sofia no pegging, tava aberto a novas aventuras. Ofereci meu pau pra ela, que chupou com vontade, antes de passar pra João, que engoliu tudo sem hesitar. Sofia, vendo isso, entrou em êxtase, gozando com um grito que deve ter acordado os vizinhos.
No quarto, a coisa ficou ainda mais intensa. Sofia montou o João de novo, e eu entrei na boceta dela junto com ele, sentindo a pressão dos nossos paus juntos. Ela gritava, esguichando e tremendo, enquanto a gente gozava dentro dela, numa explosão de prazer. Depois, enquanto eu lambia a boceta dela, encharcada com nossos sucos, João a beijava, e ela gozava de novo, várias vezes, até me empurrar, exausta.
Mais tarde, no chuveiro, a gente se acariciava, com Sofia nos chupando de novo, mantendo o clima quente. Na cozinha, enquanto comíamos um lanche, ela provocava, brincando com nossos paus. Quando voltamos pro quarto, Sofia quis mais. Deitei, e ela montou em mim no estilo cowgirl invertida, enquanto eu lubrificava seu cuzinho. João entrou na boceta dela, e a gente encontrou um ritmo lento e sensual. A dor inicial no cuzinho dela deu lugar a gemidos de prazer, e quando ela gozou, foi como um vulcão, levando a gente junto.
Exaustos, deitamos na cama, com Sofia no meio, rindo e nos chamando de “meninos safados”. Enquanto adormecíamos, sonhava com as próximas aventuras – será que João vai virar parceiro fixo? Será que vamos explorar mais fetiches? Só sei que quero registrar tudo com minha câmera escondida e compartilhar no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras. Se você curtiu essa história, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas! É o jeito de apoiar um narrador apaixonado que quer continuar trazendo essas aventuras quentes pra você. Cada estrela é um pedacinho de tesão que nos conecta, então bora lá, deixa seu carinho e vem acompanhar o que vem por aí!

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Comentários (1)

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  • cambirela no d4swing.: Bela história, não conhecia está praia naturistas em bombinhas, só a praia do pinho,pedras altas em palhoça e a galheta que Agora nem sei se ainda se curti naturismo lá.

    Responder↴ • uid:1ejcyzej6pmi