#Outros

Dei o cu na ponte da serra das ruças, local movimentado e conhecido.

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MANU RECIFE

Realmente foi loucura demais dar a bunda aqui, a céu aberto, ao lado da famosa PONTE NA SERRA DAS RUÇAS, pouco antes do túnel, local bastante movimentado e conhecido. Mas o tesão em dar a bunda aparece desse jeito e tive de mandar Manuel, meu marido, para comer meu rabo aqui mesmo, com os carros e caminhões passando ao lado. Sou Manuela e quem conhece meus vídeos, fotos e contos no site de Selma e em www.scatbook.com/manurecife2026 sabe que sou uma casada fogosa ao extremo, que gosta de gozar sempre fazendo escândalos, com gritos e falando alto. Ah, e meu marido ainda procura SER CORNO, pois nunca tive outro macho, mas tudo indica que será no final de semana, aguarde. Pois bem, estávamos viajando, eu com fio dental socado em minha bunda branquinha e pressionando meu cu. Chegamos nessa ponte, ordenei para Manuel parar, pois não aguentava tanta vontade de foder. Sei que é um local aberto, arriscado, carros podiam parar, mas quando me dá essa vontade louca de foder, não tem quem me segure e tenho de foder. Pena ainda não estar com machos diferentes, mas o futuro corno dá conta demais do recado. E tudo registrado, para vocês verem e baixar.
Chegando na cabeceira da ponte, o sol mal despontava no horizonte, por volta das sete da manhã, e o ar fresco da serra ainda carregava o cheiro úmido da vegetação misturado com o diesel dos caminhões que roncavam ao longe. Os pneus cantavam no asfalto enquanto os veículos passavam, alguns motoristas buzinando, outros apenas olhando com cara de choque ao me verem ali, de pé, com a bermuda jeans já escorregando pelas coxas. Baixei a peça devagar, sentindo o tecido áspero roçar minha pele quente, revelando o fio dental azul enfiado fundo entre as nádegas suculentas. O tecido estava tão apertado que mal conseguia respirar direito, e o calor entre minhas pernas só aumentava. Manuel, o safado, arregalou os olhos e veio como um bicho faminto, as mãos calejadas agarrando minha bunda com força. “Caralho, Manuela, tu vai me matar com essa porra de bunda,” ele grunhiu, a voz rouca de tesão, antes de enfiar o nariz entre minhas nádegas e começar a cheirar como se fosse um cachorro no cio.
O cheiro era uma mistura insana: suor fresco, o perfume barato que eu tinha passado cedo e aquele aroma quente e terroso do meu próprio corpo, que só ficava mais forte com a excitação. Ele lambeu meu cuzinho com vontade, a língua áspera deslizando pela ruga apertada, e eu gemi alto, sem me importar com os carros que passavam. “Isso, seu corno, lambe esse cu gostoso, em breve vai ter outros machos chupando aqui também,” provoquei, balançando o quadril e sentindo a umidade escorrer pelas coxas. Apoiei as mãos na pedra fria da ponte, o concreto áspero arranhando minha pele, e olhei para trás, vendo o pau dele já duro como pedra, pulsando dentro da calça. “Fode minha buceta agora, porra!” ordenei, abrindo mais as pernas e sentindo o vento fresco bater onde eu mais precisava.
Manuel não perdeu tempo. Ele puxou o pau para fora, grosso e vermelho, com uma gota de porra já brilhando na ponta, e alinhou na entrada da minha buceta, que estava tão molhada que parecia um rio. Quando ele enfiou tudo de uma vez, um grito escapou da minha garganta, ecoando pela serra. “CARALHO, QUE BUCETA APOSTA, PORRA!” berrei, sentindo cada centímetro dele me preenchendo, a carne quente e pulsante esticando minhas paredes internas. Os gemidos saíam altos e descontrolados, misturados com o barulho dos motores dos caminhões que passavam a poucos metros. “Isso, fode mais forte, seu filho da puta!” gritei, jogando o cabelo para trás e sentindo o impacto dos quadris dele batendo contra minha bunda. O som era uma sinfonia suja: o tapa molhado da pele, os grunhidos dele, meus gritos e o ronco constante dos veículos. Cada estocada fazia meu corpo tremer, a buceta apertada agarrando o pau como se não quisesse soltá-lo, e eu sentia um calor insuportável subindo pela espinha.
Depois de uns dez minutos fodendo como animais, com meu clitóris pulsando e as pernas quase cedendo, eu estava ensopada de suor e gozo. “Agora meu cu, arromba essa porra!” exigi, virando o rosto para trás com um olhar selvagem. Manuel riu, um som rouco e safado, e cuspiu na mão, esfregando o cuspe no pau antes de alinhar na minha entrada traseira. O primeiro toque já doeu pra caralho, uma queimação aguda que me fez cerrar os dentes. “AHHHH, PORRA, VAI COM CALMA, SEU ANIMAL!” gritei, mas ele não parou. Empurrou devagar, o pau grosso abrindo meu cu inchado, e eu senti cada milímetro rasgando, uma mistura de dor e prazer que me fazia delirar. “Tá gostoso, hein, sua vadia?” ele provocou, segurando minhas nádegas e espalhando-as para ver melhor. “Caralho, sim, fode meu cu, arromba tudo!” respondi, os gritos ecoando mais alto, a voz quase rouca de tanto berrar.
Os caminhões passavam, buzinando, e eu imaginava os motoristas olhando, alguns com tesão, outros com nojo, mas isso só me deixava mais puta. O calor do dia começava a subir, o suor escorrendo pelas costas, e o cheiro de terra, grama e sexo impregnava o ar. Cada estocada era mais profunda, o pau entrando e saindo com um som molhado e sujo, e eu sentia uma pressão estranha no intestino. “Porra, tô com vontade de cagar!” confessei, rindo entre os gemidos, e de repente um peido alto escapou, batendo no pau dele e fazendo um barulho ridículo que nos fez rir como loucos. “Caralho, Manuela, tu é uma porra de uma tarada!” ele disse, rindo, mas continuou fodendo, o pau agora escorregadio com meu próprio corpo. Quando ele gozou, foi uma explosão dentro de mim, o esperma quente enchendo meu cu e escorrendo pelas pernas, misturado com um pouco de merda que não consegui segurar. Tirei o pau e olhei para trás: meu cu estava aberto, vermelho, com um filete de gozo e sujeira pingando, uma visão que me deixou orgulhosa e envergonhada ao mesmo tempo.
Ofegante, ajeitei a bermuda como pude, sentindo o líquido escorrer pelas coxas enquanto subíamos no carro. Manuel estava com o rosto vermelho, o pau ainda meio duro dentro da calça, e eu sabia que ele estava louco para me ver com outro macho logo. Seguimos viagem para o sertão de Pernambuco, o sol subindo no céu e o calor aumentando, prometendo mais aventuras sujas pela frente. O cheiro de sexo ainda pairava no ar, e eu imaginava o que viria depois: talvez um estranho na estrada, um motel fedorento, ou até uma suruba com desconhecidos. Meu corpo já formigava só de pensar.
E aí, gostou dessa porra toda? Então não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor, me ajuda a espalhar essa putaria toda! Se curtiu, tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu e Manuel continuamos aprontando das nossas. Quem sabe o que rola no próximo capítulo? Talvez eu finalmente pegue um macho novo, ou Manuel me veja sendo comida por uma multidão. Fica ligado nas redes sociais em www.bit.ly/selmatudo , porque essa bunda vai dar muito mais trabalho!

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Comentários (1)

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  • LASCADOR DE CU: Manu adora TOMAR NO CU, parabéns!!!

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