#Assédio #Gay #Sado #Virgem

Início da fazenda "Puro Leite"

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Carlo

Meu pai era um fazendeiro de sucesso e renome aqui no interior da Bahia. Fez fortuna plantando cana de açúcar e café. Sou filho único e nunca me interessei pela administração da fazenda. Inclusive nem achava o ramo escolhido por meu pai um ramo bom. Por mim, investiria em uma fazenda de leite e derivados. Mas não pensava em trabalhar com isso. Estava me formando em Odontologia e só meu consultório e meus pacientes me interessavam.

No início da faculdade de odonto perdi minha mãe. Acometida de um mal súbito, ninguém sou explicar muito bem a motivação. Isso pegou a gente de surpresa e meu pai mais ainda, visto que eles viviam juntos há mais de 30 anos. Depois desse episódio meu pai ficou bastante abatido. Triste, não era mais o mesmo. Em alguns meses, realizando exames para um desconforto, descobrimos um câncer no meu pai, e não tínhamos muitas opções de tratamento.

Nesse momento, tranquei a faculdade e segui pra fazenda. Cuidar do meu pai, já que o fim era próximo. Nesses últimos dias dele em vida, ele me fez prometer que não venderia essa fazenda, e que continuaria com ela, tirando dela o sustento e a glória da família. Prometi meio que sem pensar e frisei que poderia mudar os produtos, mas que não venderia a fazenda nunca.

Quando meu pai faleceu, tirei alguns meses sabáticos. Demiti todos os funcionários e comecei a modificação para a mudança de área (saímos do café e cana de açúcar e começamos com a criação de gado para a produção de leite e derivados).

Em 6 meses iniciávamos os primeiros produtos lácteos da fazenda "Puro Leite".

Todos os funcionários antigos já tinham se reposicionado em fazendas vizinhas ou tinham voltado para suas cidades de origem. Para a composição da minha equipe tive que começar do zero. E como a própria produção tbm era iniciante, comecei com apenas três funcionários.

Carlos, Sara e William. Sara e Carlos eram casados, e William era o filho deles, de 14 anos. Encontrei com eles na rodoviária da cidade, entre idas e vindas com materiais e produtos para as novas instalações. Perguntei se eram de fora e ele me respondeu que sim, que vinham em busca de emprego. Falei da fazenda e eles toparam trabalhar comigo. Inicialmente pela comida diária e pelo teto e depois, a medida que a produção aumentava, pelo salário em si.

Foi muito bom ter gente na fazenda. Já estava me sentindo solitário e logo no primeiro dia chamei Carlos para tomar uma cachaça comigo, na casa grande. Os três vieram. Mas a mulher e o filho logo voltaram pra casa, alegando cansaço e que queriam descansar. No fim do ficamos eu e o Carlos.

O jeito matuto de Carlos me chamou muita atenção. Desde que fui pra fazenda cuidar de meu pai, ainda não tinha dado uma metida boa, e aquele Jeca, virgem do cuzinho, muito contente pela oportunidade dada a ela na fazenda me fez ter pensamentos maliciosos. Já que estávamos bebendo, resolvi trazer outra garrafa.

Depois de muito beber falei pra ele conhecer a casa grande, já que a esposa dele ia limpar a casa e ia conhecer, que ele fosse agora comigo visitar todos os cômodos. Ele já tava cambaleante. E eu tinha dado uma segurada pq queria meter no cuzinho virgem dele.

Chegando no banheiro disse a ele que ia tomar banho e que ele viesse tbm. Ele não veio, mas ficou me olhando tirar a roupa e me molhar. Quando chamei de novo e disse pra ele parar de besteira. Pra ele chegar limpinho na cama da esposa dele, ele veio.

Seu corpo me surpreendeu, era mais definido do que imaginava. Uma bundinha durinha de homem trabalhador. Meu pau cresceu na hora. Ele já tava entendendo o que ia rolar ali. Chegou no meu ouvido e perguntou o que ia sobrar pra ele de bom.

Disse que a fazenda estava começando. E que ele seria meu braço direito. Que ia ter muitos funcionários, muito lucro e seria ele o meu gerente. Quem tomaria de conta de tudo quando me ausentasse para negociar os produtos. Só bastava ele me dar o cuzinho. Ele não disse nada. Só acenou com a cabeça positivamente e foi o que precisei pra me colocar atrás dele e tentasse enfiar naquele buraquinho apertado. Não consegui enfiar de primeira. Então peguei o sabonete e fui deixar a área mais propicia para o ato. Depois de ensaboado o pau entrou. Entrou todo gostoso. Tão delicioso sentir aquele cuzinho virgem apertado meu cacete. Quanto mais tentava colocar, mais sentia o corpo tentando expulsar.Que delícia. Como não metia há muito tempo e o cuzinho era uma delícia,.gozei em.15 minutos. Leitei o rabo dele gostoso. Fiquei olhando pra ver o leite escorrer daquela bunda gostosa. Ele me beijou depois, um beijo com gosto de cachaça, muito forte. Ele sangrou um pouco, mas disse que trabalhando no mato ele tbm se corta as vezes. Mandei ele pra casa dele (casa menor, ao lado da casa grande que eu ficava). Mas antes dele ir, falei no ouvido dele:

- tua esposa tbm vai entrar na vara, e deixa teu menino crescer que vou querer descabaçar ele tbm.

Ele não disse nada. De constas estava, de costas seguiu. No dia seguinte não ficou clima estranho nenhum. Parecia que nada tinha acontecido. E no fim do dia ele perguntou se teria cachaça hoje. Respondi que hoje não, mas que quando tivesse, eu chamaria ele e sua esposa pra beber dessa vez.

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Comentários (2)

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  • Novinho_bahiano: Ótima história gostei muito continue!

    Responder↴ • uid:7r03umn49a
  • Lagartixa: Nada a ver o conteúdo para um site erótico.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9