A nova realidade que mudou o mundo – parte 82: Um momento de doçura em meio ao caos
Um momento de prazer.
Continuando o meu momento para entender as escravas do hotel, enquanto a jovem escrava peluda estava visivelmente excitada com a língua da minha garota, eu perguntei a sua amiga, se ela sente prazer, e se ela tem feito sexo. Ela me olhou com olhos libidinosos, e me confessou com respiração profunda.
- Senhor, nenhuma das escravas do hotel é usada para o sexo, e nas raras vezes que somos abusadas, não existe um cuidado com o nosso prazer. Eu não faço sexo há mais de dois anos, e já não gozo desde antes disso. Pois perdi a sensibilidade no meu grelo bem antes de vir para esse hotel. Eu vou adorar se algum dia eu possa gozar novamente.
Nesse momento, eu que já estou duro novamente, como uma pedra, puxo ela pelos braços, deito ela na cama, de barriga para cima, com as pernas elevadas, coloca seus pés sobre meus ombros, e ajeito meu pau na entrada da sua bucetinha, que está molhada da língua de uma das minhas garotas. Eu empurro, meu pau para dentro dela, que respira fundo, e de olhos arregalados, me diz com sua expressão que está desejando aquela penetração há muito tempo. Eu fico no movimento de vai e vem oscilando a velocidade, enquanto percebo que ela está excitada, mesmo sem o clitóris funcional, ela ainda pode se umedecer. Eu ordeno as minhas duas garotas que mamem seus seios, uma de cada lado, enquanto peço para a escrava peluda, que entre embaixo de mim, e fique brincando com a língua entre meu saco e o cuzinho da sua amiga. Eu fico penetrando a doce escrava por uns quinze minutos, sempre empurrando bem fundo, e ela mesmo sem conseguir gozar, está adorando. Aliás, nem sei se ela já teve um sexo carinhoso e normal como esse.
Quando enjoei da sua buceta, que está inchada e quente como um pão saído do forno, viro ela de bruços, e coloco meu pau na entrada do seu cuzinho, nesse momento bem relaxado de prazer, e acostumado com plugs grandes. Soco com cuidado, bem devagar, antes de começar a bombar cada vez mais forte. Eu fico sobre ela, jogando meu peso na sua bunda, empurrando tudo, até que minhas bolas batam na sua bunda. Ela geme mais alto, e fica ofegante. É diferente, mas ela está tendo um prazer anal que eu nunca vi na vida. E depois de alguns minutos, a escrava mutilada no grelo, consegue atingir um orgasmo forte e estremecedor com a penetração anal, gritando, tremendo e enfiando a cabeça na minha cama. Eu continuo bombando forte, ainda vou longe para gozar novamente, e então eu puxo a escrava peluda pelos cabelos, mando ela ficar de quatro ao lado de sua amiga, e tiro o pau de dentro desse cuzinho apertado, e enfio na buceta peluda dela, bombando forte.
A escrava peluda, mais jovem, menos experiente e sem o hábito de ganhar sexo com foco em seu prazer, logo acelerou a sua respiração, e eu posso sentir sua buceta pulsando, ela aperta forte, e eu pego seu cabelo, puxo com força, enquanto dou tapas moderados na sua nádega direita, e percebo que ela está gozando, sinto um curto jato de seu líquido do prazer está escorrendo por minhas pernas. Eu estou me segurando para não gozar na sua buceta, tiro o pau para fora, enfio no seu cuzinho, soco de uma vez, bem fundo, e sinto meu leite escorrendo e enchendo sua bunda.
O mais gostoso, é ver a submissão incondicional das garotas que eu comprei na loja, que sem mandar, já se preocuparam em limpar a bunda da peluda, que escorreu boa parte da minha porra, e também cuidaram de limpar a buceta das duas amigas, que ficaram prontas para o trabalho, só com a língua das duas garotas.
Mas, como toda boa festa, ainda mais nesse novo mundo, estava longe de acabar. E enquanto eu fiquei deitado me recuperando, com as escravas ajoelhadas ao lado da cama, eu ouço alguém batendo na porta, e mando entrar. É uma outra escrava do hotel, com uma sacola que o gerente me mandou. Mandei-a se sentar junto das suas amigas, e fui abrir a sacola, para ver que dentro delas, me mandaram alguns instrumentos de metal, provavelmente alumínio ou algum outro metal leve, no formato de um longo canudo, um canudo preenchido, sem espaços ocos, com uma argola em uma das pontas, um local para uma estreita chave na conexão da argola com o canudo de metal, e na outra extremidade, algumas pequenas saliências que deu para ver que conseguem sair para fora do canudo.
Dentro da mesma sacola, uma carta me diz que esses são inibidores de urina, que devem ser introduzidos na uretra da escrava que queremos que não possa mijar, e ao rodar a chave, os grampos de pressão se abrem, empurrando o metal contra a parede do canal urinário da vítima, que fica impedida de urinar até que o canudo seja retirado de dentro dela. E a carta ainda deixa claro, que sem fechar os grampos de pressão, é inútil puxar a argola, que não vai retirar o inibidor, e caso insista, vai machucar e causar dor na uretra, e que espinhos podem ser acionados se o puxão for com muita força. A única forma de retirar e liberar a escrava para urinar, é soltar com a chave, que existe apenas duas cópias, estando uma na sacola, e a outra no cofre da gerencia do hotel, e depois puxar o canudo pela argola, até ele ser arrancado de dentro da escrava.
Admito que me chamou a atenção a crueldade desse instrumento tão pequeno. Ficar sem urinar além de causar um imenso desconforto, ainda pode ocasionar infecção urinária, dor, desorientação, e em ultimo caso, até uma infecção generalizada na vítima. Fora a humilhação de ter uma necessidade básica do seu corpo, controlada por outra pessoa, que vai decidir quando e como a escrava pode mijar. Isso é surreal, mas é muito gostoso de saber que eu sou o responsável por esse castigo nesse momento.
Eu conto na sacola que temos sete canudos, então eu decido que posso usar os sete, em quem eu quiser, como a própria carta me dá liberdade, e escolho que vou usar três dos canudos nas escravas do hotel, e os outros quatro vou guardar para usar em outra ocasião, para poder escolher uma escrava aleatória para essa punição.
Eu ordeno que a escrava peluda, sua amiga do clitóris queimado, e a escrava que foi levar a sacola, que todas as três deitem de barriga para cima, abram as pernas ao máximo, e segurem as pernas para cima. Resolvo que não vou colocar nas minhas duas garotas, pelo menos nesse momento, e explico que essa é uma punição dada a escrava peluda, que mijou de medo, sem permissão, e que como elas são irmãs de escravidão, que as outras duas irão participar da mesma punição, como prova de união. E faço questão de ser irônico ao explicar como vai funcionar o castigo.
- Meninas, eu preciso que vocês sejam punidas, para servir de exemplo para as outras funcionárias do hotel. Você peludinha, você é responsável pelas suas duas amigas estarem sendo punidas, você, com essa buceta frouxa, que não conseguiu segurar seu medo, você precisa aprender que não pode mijar igual uma cadela em qualquer lugar, e suas amigas, se acharem ruim, que elas reclamem contigo depois, pois são escravas também, e não me importo com vocês. Estão entendidas?
- Sim! Meu senhor, sabemos de nossa condição. Responderam quase em um coro afinado.
Coloquei o canudo na uretra da escrava que me levou a sacola, deu um pouco de trabalho para enfiar esse metal tão longo dentro dela, mas com um pouco de força eu esfreguei tudo para dentro dela, depois fui na do grelo queimado, e só por fim eu coloquei na peluda. Quando todas estão preenchidas, eu venho com a chave, e rodo em cada uma delas, que já estão desconfortáveis desde a hora que o canudo entrou arranhando o canal urinário por dentro, deram um gemido abafado, e escorreu lágrima dos seus olhos, deixando claro que os grampos causam dor e desconforto quando são acionados.
Aos poucos, as mesmas mulheres que estavam gozando como damas agora pouco, agora voltaram a se sentirem inferiores, e o prazer que sentiram já deu espaço para um tormento que está só começando. Elas ainda não sabem, mas eu vou sair com o Inacio, e devo passar pelo menos uma noite e um dia fora do hotel... Elas ficarão pelo menos quarenta e oito horas sem urinar, o que vai ser um longo tempo para todas elas. Mas, eu não ligo, quero só ver como elas estarão quando eu voltar e chama-las mais uma vez para o meu quarto.
Dou a ordem, e todas as três se levantam, ficando só a argola para fora da buceta elas, e mando que elas voltem ao trabalho. Elas saem, e eu vou descansar um pouco, enquanto minhas duas garotas aguardam de joelhos, esperando-me sair e mandar alguém vir busca-las para deixar no estábulo.
Os outros canudos, pretendo usar em desconhecidas, então vou levar comigo para as saídas com o Inácio.
Inclusive, o que será que ele preparou para essa noite?
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Comentários (4)
Broly: Simplesmente perfeito nesse capítulo. Quando terão próximos?
Responder↴ • uid:8kqvk7yd9dKelly: Excelente ver que ainda existe mulher tendo prazer nesse mundo misogino e machista que vc criou
Responder↴ • uid:10xb2ndkj3vrNatália: Doce, nem parece que é uma história de sadismo e machismo escancarado. Acho que pode fazer mais vários capítulos assim, intercalando com os pesadões.
Responder↴ • uid:10xb2ndkj3vrMaldosa: Que delícia essa narração de sexo casual sem violência. Agora, que crueldade deixar alguém sem poder urinar. Já tiveram que segurar muito tempo? Vai doer, pode dar infecção urinária, fora que um canudo de metal na uretra deve ser estranho
Responder↴ • uid:46kphpcdv9j