Minha Primeira Vez com Dois Machos: O Dia que Meu Cu Virou Vício
Resolvi mostrar a vocês o vídeo completo e as fotos da primeira vez que fodi com machos sem ser meu marido. Eu sou Sílvia Recife, a gigante da turma de Selma Recife, com meus 2,4 metros de altura, uma mulherona que chama atenção por onde passa. Meu corpo é uma montanha de curvas, com coxas grossas, peitos que transborda no sutiã e uma bunda tão grande que parece engolir qualquer calcinha. Até 2014, eu era virgem no cu, acredita? Meu marido, aquele safado do André, sempre sonhou em ser corno, igual a tantos perfis que a gente via no site da Selma. No começo, achei um absurdo, meu coração batendo forte de nervoso, o estômago embrulhado só de imaginar outro cara me tocando. Mas, caralho, a curiosidade falou mais alto. Topei, mesmo com o cu apertado de medo.
Foi aí que conheci as dicas da Selma, mergulhei de cabeça no www.bit.ly/analvicio e, porra, aquilo mudou minha vida. Aprendi a relaxar, a me preparar, a sentir tesão onde antes só tinha receio. Viciei, e hoje indico pra qualquer uma que queira se libertar. Marcamos com dois machos, os caras que vou contar agora, e o que aconteceu naquela manhã ensolarada no chalé foi tão foda que até hoje sinto o corpo tremer só de lembrar.
É uma manhã quente, o sol batendo na pele, o ar com aquele cheiro de mato fresco misturado com o perfume doce do meu creme corporal de baunilha. Estamos na área externa de um chalé, uma mesinha de madeira rústica cercada por cadeiras, o vento balançando as folhas das árvores ao redor. Meu marido, André, tá ali, sentado, com um sorriso de canto de boca, os olhos brilhando de tesão e ansiedade. Ele tá louco pra ver o que vai rolar, o corno filho da puta. Eu, debruçada sobre a mesa, sinto a madeira áspera roçar nos meus cotovelos. Minha bunda tá empinada, a calcinha preta de renda já escorregada até os tornozelos, o vestido curto levantado até a cintura. Meu coração tá disparado, o cu piscando de nervoso, mas o tesão tá me dominando, uma onda quente subindo do meio das pernas até a garganta.
Os dois machos tão atrás de mim, e, porra, que visão. O primeiro é o Thiago, um moreno de quase dois metros, ombros largos, peitoral definido como se tivesse saído de uma academia direto pro chalé. Ele tem uma barba rala, olhos escuros que parecem me foder antes mesmo de encostar, e uma tatuagem de dragão que cobre o braço direito. O segundo é o Ricardo, um loiro de pele bronzeada, cabelo bagunçado, com aquele jeito de surfista que sabe que é gostoso. Ele é um pouco mais baixo, mas o volume na calça jeans deixa claro que o pau é grande pra caralho. Os dois são casados, mas tão ali, doidos pra serem os primeiros a comer meu cu virgem, como se fosse um troféu.
“Caralho, Sílvia, que bunda é essa?” Thiago murmura, a voz grave, rouca, quase um grunhido. Ele se aproxima, as mãos grandes e calejadas agarrando minhas nádegas, abrindo elas com força. Sinto o ar fresco bater no meu cu exposto, e um arrepio sobe pela espinha. “Olha isso, Ricardo, tá piscando pra gente.”
Ricardo ri, um som baixo e safado, enquanto se abaixa pra olhar de perto. “Porra, parece que nunca levou rola. Tá apertadinho, mas a gente dá um jeito.” Ele cheira, e eu sinto o calor do nariz dele roçando minha pele. “Hmm, que cheiro de fêmea. Tá molhada pra caralho, né, safada?”
Eu gemo, meio de vergonha, meio de tesão. “Vai devagar, seus putos,” digo, tentando manter o controle, mas minha voz sai trêmula. André tá olhando tudo, a mão já na calça, se tocando por cima do tecido. O corno tá adorando, e isso me deixa ainda mais molhada.
Thiago não perde tempo. Ele cospe na mão, espalha na minha bunda e começa a esfregar o cu com o polegar, devagar, testando. O toque é firme, mas cuidadoso, e eu solto um gritinho quando ele enfia a ponta do dedo. “Relaxa, gostosa,” ele diz, a voz calma, mas cheia de tesão. “Tô só aquecendo.” Ele lambe, a língua quente e úmida deslizando pelo meu cu, e eu sinto meu corpo tremer inteiro. O cheiro dele, uma mistura de suor e colônia amadeirada, me deixa tonta. Ele chupa, lambe, cospe de novo, e eu começo a gemer alto, os sons ecoando pelo quintal.
“Caralho, Thiago, tu tá deixando ela doida,” Ricardo diz, rindo, enquanto enfia dois dedos na minha buceta, que tá encharcada. O som molhado dos dedos dele entrando e saindo é obsceno, e eu sinto meu rosto queimar de vergonha e tesão. “Tá pronta pra levar no cu, Sílvia?”
“Porra, vai com calma,” digo, mas minha voz é quase um gemido. Thiago enfia o dedo mais fundo, e eu sinto o cu se abrir, uma mistura de ardência e prazer que me faz cerrar os dentes. “Filho da puta, isso arde!”
“Arde, mas tu tá gostando, né?” Thiago provoca, enquanto lambe de novo, a língua circulando o cu antes de enfiar mais um dedo. Eu grito, o corpo se contorcendo, e sinto um peido escapar, alto e constrangedor. “Haha, porra, relaxou mesmo agora,” ele ri, sem parar, os dedos abrindo caminho, dilatando meu cu devagar.
Ricardo se posiciona ao lado, já com o pau pra fora, duro como pedra. É grande, grosso, com veias saltadas, e ele bate com ele na minha bunda, o som da carne contra carne me fazendo gemer. “Tô louco pra foder esse cu virgem,” ele diz, enquanto Thiago continua com os dedos, agora três, me arrombando devagar. A dor é foda, mas o tesão é maior, e eu começo a rebolar, querendo mais.
“Vai, Thiago, mete logo,” André diz, a voz rouca, se masturbando com força. O corno tá quase gozando só de olhar.
Thiago tira os dedos, e eu sinto o cu aberto, exposto, pulsando. Ele cospe de novo, espalha no pau, e encosta a cabeça na entrada. “Respira fundo, Sílvia,” ele avisa, e eu obedeço, sentindo o coração na garganta. Ele empurra, e, porra, a dor é insana. Sinto o cu se rasgando, a cabeça do pau dele forçando a entrada, e eu grito, as mãos agarrando a mesa com força. “Caralho, tá rasgando!”
“Calma, gostosa, tu aguenta,” ele diz, segurando minha cintura, empurrando devagar, mas firme. Cada centímetro é uma mistura de dor e prazer, meu cu se abrindo como nunca antes. Ele geme alto, o som gutural, animalesco, enquanto vai entrando, e eu sinto um calor insano, o corpo todo tremendo. “Porra, que cu apertado, tá engolindo meu pau.”
Eu solto outro peido, o som ecoando, e Ricardo ri, batendo na minha bunda. “Tá com vontade de cagar, né, safada?” Ele provoca, e eu fico vermelha, mas o tesão não deixa espaço pra vergonha. Thiago começa a bombar, devagar no começo, mas logo aumenta o ritmo, o pau dele me arrombando, o som da carne batendo contra minha bunda enchendo o ar. O cheiro de sexo, suor e lubrificante é forte, e eu sinto meu cu se dilatar, a dor dando lugar a um prazer que nunca senti antes.
“Caralho, Thiago, fode ela com força!” André grita, e Thiago obedece, metendo mais rápido, os gemidos dele misturando com os meus. Eu sinto vontade de cagar, o cu tão aberto que parece que vai explodir, mas o tesão é tão foda que eu só rebolo, pedindo mais. “Mete, porra, mete!” grito, perdida no prazer.
Ele goza com um grunhido alto, o pau pulsando dentro de mim, enchendo meu cu de porra quente. Eu sinto o líquido escorrer, o cheiro forte de esperma invadindo o ar. Ele sai devagar, e eu sinto o cu arder, dilatado, escorrendo. “Porra, que estrago,” Thiago diz, rindo, enquanto dá um tapa na minha bunda.
Antes que eu possa respirar, Ricardo já tá atrás de mim, o pau ainda mais grosso que o do Thiago. “Minha vez, gostosa,” ele diz, e enfia de uma vez no cu já arrombado. Eu grito, a dor voltando com tudo, mas o prazer é instantâneo. O cu tá molhado de porra, facilitando a entrada, e ele mete com força, sem dó. O som molhado do pau deslizando é alto, e eu sinto a porra do Thiago misturada com o lubrificante escorrendo pelas coxas. “Caralho, que cu gostoso,” Ricardo geme, as mãos agarrando minha cintura com tanta força que sei que vai deixar marca.
Ele fode como se fosse o último dia da vida dele, o pau me rasgando, o cu tão aberto que parece que nunca mais vai fechar. Eu grito, gemo, peido de novo, e ele ri, metendo mais fundo. “Tá gostando, né, vadia? Tá virando puta de cu agora.” As palavras dele me deixam louca, e eu gozo, o corpo convulsionando, a buceta pingando sem nem ser tocada.
Ricardo goza logo depois, enchendo meu cu de porra de novo, o líquido quente misturando com o do Thiago. Ele sai, e eu sinto o cu escorrendo, pulsando, completamente arrombado. André se aproxima, os olhos brilhando, e manda eu abrir a bunda pra ele ver. “Porra, Sílvia, olha o estrago,” ele diz, a voz tremendo de tesão. “Tá todo aberto, escorrendo porra. Que delícia, caralho.”
Eu fico deitada na mesa, o corpo mole, o cu ardendo, mas o tesão ainda pulsando. Os dois machos tão rindo, limpando os paus, enquanto André tira fotos e grava tudo. “Isso vai pro site da Selma,” ele diz, e eu sinto um misto de vergonha e orgulho. Foi minha primeira vez, mas, porra, não vai ser a última.
E tem muito mais aventuras como essa no meu perfil no www.selmaclub.com. Quer saber o que aconteceu depois? Será que eu viciei mesmo no cu? Será que o André vai querer mais machos? Será que vou topar algo ainda mais foda? Acompanha lá pra descobrir, porque essa gigante aqui não para. E, olha, se esse conto te deixou com o coração acelerado, o corpo quente e querendo mais, não esquece de dar 5 estrelas! É com o teu apoio que eu continuo contando essas histórias que te fazem perder o fôlego. Me ajuda a espalhar essa putaria gostosa e deixa teu comentário, vai! Tô esperando pra saber o que achou e o que quer ver nas próximas aventuras!
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