#Lésbica #Teen #Virgem

Meus inícios na casa da Lucy - IV

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Lucy

Continuuação da saga. Meus inícios na putaria, mas sempre virgem, na casa de Lucy.

A casa da Lucy é uma vivenda com primeiro andar onde há uma varanda toda à volta. A vivenda situa-se numa das zonas elegantes da cidade, mas não no centro, mas é um bairro novo e aprazível.
A Lucy dizia sempre que era explicadora, e de facto explicava umas coisas e orientava um negócio de que lucrávamos todas, mas nenhuma de nós acreditaria que era esse o negócio principal da Lucy. Eu penso muito naquele negro estrangeiro que vi com a Lucy e que tanto me impressionou. Até hoje não lhe contei o que vi.
Eu tinha um pecúlio razoável que não sabia ao certo que fazer, não podia falar dele, nem o podia colocar em sítio algum que não fosse num esconderijo que arranjei no guarda-fatos. Contava-o várias vezes para saber se não me enganara. Aqueles homens todos eram de facto loucos por mim, e eu gostava deles, aliás a sexualidade foi algo que despertou muito cedo, sempre senti certos arrepios, e espiava namorados e até os meus próprios pais. Foi uma amiga, a Carla, quem me apresentou a Lucy, não sabia nada dela, nem imaginava esta vida de gozo. Quem olha a casa de fora pena que é um lar pacato, não calcula as loucuras que se fazem lá dentro.
Logo na primeira conversa gostei da Lucy. Bonita, simpática, e muito decidida, o que me agradou pois eu também o era.
“Minha linda nem uma palavra sobre o que se passa aqui”, disse com um ar muito sério.
“Nós gostamos de nos divertir e eu arranjo uns amigos que gostam de pagar por esse divertimento, logo somos todos felizes. Há termos que não se aplicam a nós”, disse, percebendo eu logo que ela queria dizer.
No começo da conversa foi clara e perguntou tudo. “Vens apresentada por uma boa amiga, em quem confio, aliás confiamos todas, pois se alguém vacilar perdemos todas, vens porque queres, ninguém te obrigou, isto está claro, certo?”
Acedi que sim, pois na realidade a Carla, com quem fizera uma ligeira brincadeira, daquelas que todas as raparigas fazem nas casas de banho dos colégios, tinha falado de como se divertia na casa de uma amiga e amealhava uns dinheiros.
A Carla andava numa classe acima da minha, mas era tão bonita que chamava à atenção. Um dia na casa de banho encontrei-a muito contente pois finalmente tinha-lhe vindo o período e talvez por isso foi mais efusiva e até me abraçou e beijou nos lábios.
Falámos pouco depois e explicou-me aquela euforia, pois segundo as contas dela a menstruação devia ter vindo há dois ou três dias antes, e ela, que já não era virgem, e tinha brincado, e estava com medo de ter engravidado de um rapaz de quem nem gostava assim tanto, mas com quem tivera algo mais íntimo.
Falámos muito sobre isso e senti confiança para me abrir com ela e lhe explicar das minhas inquietações, como me sentia às vezes com impressões no pipi e com vontade de mexer, como me excitava quando via alguns namorados aos beijos, como gostava de em tocar no banho e não só. Como gostava de me deitar nua na cama e ir-me tocando abrindo as pernas e chegar lá… Como me excitava o vir-me o período, aliás a minha mãe tinha sido muito prática ao explicar-me tudo, incluindo como vinham os bebés. Eu era a mais nova e nunca a tinha visto grávida. A minha mãe disse-me até que iria ter “pêlos púbicos”, que eu na altura percebi como “públicos” e ri. A menstruação, ao contrário da púbis, veio-me cedo.
Explicou-me como fazer e para nunca me preocupar, e que se acontecesse o período me aparecer na escola ou noutro local sem ser em casa eu não me devia envergonhar e “agir sempre com naturalidade”.
A Carla riu-se e disse-me que podíamos ir falando e propôs-me até ir a casa dela para me dar explicações de matemática e francês e falarmos de “coisas de mulheres”, e assim foi.
Num dos dias aconteceu beijarmo-nos a sério, e mais algumas coisas, quando a pude ver nua e achei um corpo lindo, e ela tinha já os tais “pelos públicos”.
Não fizemos muita coisa, até porque ela tinha namorado e sentia-se muito contente, este novo namorado era já o terceiro.
O primeiro tinha durado pouco tempo, mas foi o primeiro homem que ela viu a sério. O segundo foi quem lhe tirou os três, como nós dizemos, e com quem se divertiu muito, até que se cansou. A Lucy conheceu-a durante este namoro, mas só quando acabou começou a frequentar a casa e a ganhar cobres. Surgiram alguns, entre eles, aquele que lhe pregou um susto de poder ter engravidado, e que era mulato, e agora este com quem esperava vir a casar, mas até lá divertia-se na casa da Lucy.
“A minha situação é muito mais facilitada que a vossa pois eu sou emancipada, não pelos meus pais, mas por mim, e ao meu namorado digo que a Lucy é uma prima afastada, mas muito querida”, contou-me.
Entre ela e a Lucy ficou definido que manteriam a minha virgindade, apesar dos meus protestos, pois já nessa altura sentia necessidade de mais, de explorar, como tenho aliás feito na casa da Lucy, apesar de ser para todos eles uma bonequinha de porcelana e logo intocável.
Até já se passaram casos muito engraçados. A primeira vez apenas me despi para um senhor que mal percebi como era. Ele estava sentado embrulhado numa manta cor de mostarda, com uma boina. Só lhe via os olhos. Eu despi-me de forma natural como a Lucy recomendou, “sem fazer maneios”. Despi-me, andei um bocadinho e depois puxei um robe que estava lá e saí, só passado uma meia hora me devolveram a roupa e o primeiro envelopezinho.
Veio depois o padre Aurélio, o meu principal cliente, ainda hoje. E houve, entretanto, um, que achei muito engraçado. Eu entrei e sentei-me no cadeirão ao lado dele, e enquanto me despia-me fui dizendo palavrões. “caralho”, “cona”, assim soltos, enquanto ele se masturbava furiosamente até que ejaculou e eu levantei-me e saí, trazendo as roupas, e passados dez minutos a senhora Rita entregou-me o envelope.

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Comentários (1)

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  • Ruben: Que saudade desta putaria, andou fugida, vai contar como perdeu o cabaço?

    Responder↴ • uid:1dh4j90f271n