#Corno

Será que arrumarei meu primeiro macho, fora meu marido, neste fds em serra negra? Bora comigo?

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MANU RECIFE

O sol da manhã aquece o pátio do motel às 9h, os raios dançando na superfície da piscina enquanto eu, Manu Recife, me sento no banco de alvenaria com azulejo azul ao lado da mesa, a calcinha amarela de renda destacando meu cuzinho fechadinho e minha buceta apertada que já tá molhada só de pensar na trilha da Serra Negra neste final de semana (Bora). O azulejo frio sob minha pele contrasta com o calor do sol, e o ar tá fresco, carregado com o cheiro de cloro da piscina misturado ao meu perfume doce. O som da água batendo leve nas bordas corta o silêncio. Manuel, meu corno, tá ali, mexendo na câmera, o pau meio duro dentro da calça, me olhando com aquele tesão que mistura ciúme e desejo de me ver sendo fodida por outro. A gente chegou aqui às 9h e vai ficar até as 16h, aproveitando cada segundo pra fazer fotos e vídeos, ensaiando o que rola no final de semana. Tô pensando no Thiago, o cara do X (https://x.com/selmarecife2024 ), e no que ele vai fazer comigo na mata, e porra, meu corpo já tá pegando fogo.
“Manuel, caralho, grava esse cu,” falo, me inclinando pra trás no banco de azulejo, a calcinha amarela subindo entre as nádegas, o tecido fino revelando cada detalhe sob a luz do sol. “Tô imaginando o Thiago me pegando na trilha, enfiando a língua no meu cu enquanto tu filma, seu corno safado.”
Ele ri, ajustando a câmera no tripé, o rosto vermelho de tesão. “Manu, tu é uma vadia do caralho,” ele diz, a voz rouca. “Tá pronta pra dar esse cu pra outro lá na Serra Negra?”
“Pronta pra caralho,” respondo, lambendo os lábios e passando a mão pelo meu top laranja, os mamilos duros roçando o tecido. “Quero ele chupando minha buceta, mamando meus peitos até eu gritar, e tu vai capturar tudo, né?”
Ele assente, ligando a câmera, o pau agora duro pra caralho, esticando a calça. “Vou gravar cada gemido, amor. Cada segundo de tu sendo arrombada.”
Eu me ajeito no banco de azulejo, abrindo as pernas devagar, a calcinha amarela deslizando um pouco, e mostro a buceta pingando pro sol que aquece minha pele. A brisa leve acaricia meu corpo suado, e eu sinto um arrepio só de imaginar o Thiago vendo isso. Ontem, no X, ele mandou uma foto do pau dele, grosso, pulsando, e escreveu: “Quero abrir esse teu cuzinho na trilha.” Quase gozei só de ler. Mandei um vídeo pro cara, com a câmera bem pertinho do meu cu piscando enquanto eu gemia, e agora tô aqui, no pátio, ensaiando como vai ser.
“Filma isso, Manuel,” falo, olhando pro reflexo da piscina, enquanto passo um dedo pelo cu, sentindo ele quente e apertado contra o azulejo frio. “Quero mandar pro Thiago, mostrar o que tá esperando ele.” Ele grava, a câmera capturando cada detalhe, e eu começo a me tocar devagar, imaginando o Thiago atrás de mim, na mata, o cheiro de terra molhada e suor no ar. “Thiago, tu vai lamber esse cu, né?” murmuro, como se ele estivesse aqui. “Vai enfiar essa língua até eu gozar gritando, seu puto.”
Manuel geme baixo, se aproximando com a câmera portátil, o pau pulsando na calça. “Manu, tu vai enlouquecer esse cara,” ele diz, o tom cheio de desejo. “Tá mesmo louca pra ser fodida na trilha?”
“Louca pra caralho,” retruco, me inclinando mais no banco de azulejo, as pernas abertas, a calcinha amarela de lado. “Vem cá, chupa meus peitos enquanto eu penso nele.” Ele larga a câmera no tripé e vem, caindo de boca no meu seio esquerdo, a língua quente circulando o mamilo, enquanto a mão aperta o outro com força. “Isso, porra, chupa como se fosse o Thiago,” gemo, puxando o cabelo dele, imaginando o cara da trilha, a barba roçando minha pele, me mamando no meio do mato.
O som da chupada é molhado, alto, e eu sinto minha buceta pulsar, o suco escorrendo pela coxa. “Chupa mais, seu corno, me prepara pro macho de verdade,” falo, e Manuel obedece, lambendo com vontade, os dentes roçando de leve o mamilo, me fazendo gemer alto. O sol esquenta meu corpo, o reflexo da piscina brilhando nos meus olhos, e o tesão enche o ar, misturando com o perfume dele, algo amadeirado que me deixa ainda mais excitada.
“Agora minha buceta,” ordeno, empurrando a cabeça dele pra baixo. Ele se ajoelha na frente do banco de azulejo, a língua mergulhando no meu clitóris, lambendo devagar, depois rápido, enquanto enfia dois dedos na minha buceta apertada. “Caralho, Manuel, isso, chupa como se fosse ele!” grito, as mãos agarrando a borda do banco, imaginando o Thiago na trilha, a boca dele me devorando, o vento quente da serra na minha pele suada. Penso no pau dele, grosso, me arrombando enquanto Manuel filma, e o orgasmo vem rápido, uma onda que explode no meu ventre, me fazendo tremer e gritar. “Porra, eu tô gozando, seu puto!”
Ele continua chupando, prolongando meu prazer, até eu empurrá-lo, ofegante, o corpo suado brilhando sob o sol. “Grava um vídeo agora,” falo, me posicionando de lado no banco de azulejo, a bunda empinada, o cu e a buceta expostos, a calcinha amarela ainda pendurada numa perna. “Thiago, olha isso,” digo, olhando pro reflexo da piscina, enquanto abro a bunda com as mãos. “Tô te esperando na Serra Negra, seu safado. Vem me foder, vem arrombar esse cu enquanto meu corno filma.”
Manuel grava cada segundo, gemendo baixo, e eu sei que ele tá louco pra ver isso acontecer de verdade. “Porra, Manu, esse vídeo vai fazer ele pirar,” ele diz, a voz tremendo de tesão. “Tu quer que eu te foda agora, pensando nele?”
“Quero, seu corno,” respondo, rindo, enquanto me viro pra ele. “Me fode como se fosse o Thiago, me faz gozar pensando na trilha.” Ele tira a calça, o pau duro apontando pra cima, e me pega de lado no banco de azulejo, metendo na minha buceta com força. O som dos nossos corpos se chocando é molhado, alto, e eu grito, sem me importar com quem pode ouvir no motel. “Mete, Manuel, mete como se fosse ele, caralho!” berro, imaginando o Thiago, o pau dele me enchendo, o cheiro de mato e sexo no ar.
Ele mete rápido, as mãos apertando minha bunda, e eu sinto outro orgasmo vindo, mais forte que o primeiro. “Porra, eu vou gozar de novo!” grito, e quando gozo, meu corpo treme tanto que quase escorre do banco. Manuel goza logo depois, a porra quente enchendo minha buceta, escorrendo pelas coxas enquanto ele geme meu nome.
A gente desaba no banco de azulejo, o sol da tarde agora mais forte, o pátio cheirando a sexo, suor e cloro. “Caralho, Manu, tu vai matar qualquer um na trilha,” Manuel diz, rindo, enquanto pega a câmera pra checar o vídeo. “O Thiago vai perder a cabeça com isso.”
“Espero que sim,” respondo, ainda ofegante, o coração disparado. “Na Serra Negra, quero ser fodida de verdade, gritar até ficar rouca. E tu vai filmar tudo, né?” Ele assente, o olhar brilhando de tesão, e eu já começo a imaginar o que vai rolar. Será que o Thiago vai ser tão bom quanto penso? Será que ele vai trazer um amigo, e eu vou ter dois machos me fodendo? Ou quem sabe uma mulher, tipo a Selma, me ensinando a ser ainda mais vadia? Se você quer saber como vai ser, acompanhe tudo no www.selmaclub.com, onde eu posto as aventuras mais quentes, os vídeos mais safados, e quem sabe você não me encontra numa dessas trilhas, pronto pra me foder enquanto meu corno grava.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um fogo a mais pra eu me jogar na putaria da Serra Negra e compartilhar essas histórias cheias de tesão. Mandem seus comentários e mensagens no https://x.com/selmarecife2024, e quem sabe você não vira parte da próxima aventura?
Manu Recife

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