#Coroa #Incesto #Teen

Iniciada no sexo pelo vizinho, continuando com meu pai

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O problema de começar muito cedo a vida sexual, é que você sem falta. Já tinha muito tempo que ele havia ido embora. Lembro que ficava sozinha no quintal esperando por ele.

A figura mais próxima a mim masculina era o meu pai. Ele era muito tímido, vivia para o trabalho. Inconscientemente passei a vê-lo de outra forma e passei a me insinuar para ele. Sentava no seu colo quando assistia à TV, tentava entrar no banheiro quando ele estava tomando banho. Fui dando meu jeito de chamar sua atenção.

Era sábado, falei para ele que a casinha estava precisando de um conserto em uma das janelas. Meu pai pegou suas ferramentas e fomos à casinha. Estava usando um vestido. Sentei na ponta da mesinha, ficando de frente para a janela. Fiquei com as pernas abertas. Ele olhou pela primeira vez de maneira muito rápida. Depois passou a fixar o olhar, mas tentando disfarçar. Até que ele reclamou. Pedindo para eu fechar as pernas.

Fechei as pernas, perguntando por que havia pedido. Meu pai falou que meninas não sentavam de pernas abertas usando vestido ou saia. Falei que a mamãe já tinha falado isso, mas que ela havia dito em lugares diferentes e com pessoas estranhas por perto. Como ele é meu pai, não tinha problemas ficar de pernas abertas e voltei a abri-las.

Meu pai passou a olhar com mais frequência para minha calcinha. Foi então que perguntei se ele estava olhando. Ele ficou totalmente sem jeito com a pergunta. Tentou falar outra coisa. Falei que tudo bem ele olhar, não contaria para a mamãe. Ele ficou ainda mais sem jeito. Disse que não era certo, mas acabou meio que concordando com a situação.

Meu pai terminou de consertar a janela pelo lado de fora e teve que entrar para finalizar na parte de dentro da casinha. Ele começou a mexer na janela e pude perceber um pequeno volume no short dele. Continuava sentada de pernas abertas e ele sempre que podia olhava. O volume foi ficando maior. Perguntei o que era aquilo duro, em pé, no short dele. Ele não conseguia responder.

Fiz outra pergunta, queria saber se seu pênis estava duro por que ele estava vendo minha calcinha. Ele mais sem jeito ainda, simplesmente não falava nada. Falei para ele dizer a verdade, que não iria contar, desde que ele falasse a verdade.

Ele acabou dizendo que sim. Parecia que estava cometendo um crime e pediu desculpas. Disse que estava tudo bem, que ele podia olhar. Que se ele quisesse poderia fazer coisas comigo. Assustado quis saber quais seriam essas coisas. Agora quem ficou sem graça foi eu. Rindo de sem graça, falei que ele poderia colocar seu pênis em mim, ou deixar chupar.

Meu pai ficou sem jeito. Passou a mão na cabeça. Perguntou se eu sabia o que estava falando. Balancei a cabeça positivamente. Quis saber se eu realmente estava querendo aquilo com ele. Novamente balancei a cabeça. Bem devagar ele foi se aproximando de mim. Olhou para minha calcinha. Estava totalmente nervoso. Falou sozinho pedindo ajuda aos céus.

Com muita calma passou a mão na minha vagina. Sua não tremia. Ele alisou minha vagina com a ponta dos dedos. Deixou escapar um comentário um pouco safadinho: que xoxota grande minha filha tem. Seu toque em minha vagina me fez fechar os olhos. Ter aquela sensação novamente era tudo que eu queria, independente de quem estava me tocando.

Ele não resistiu ao puxar minha calcinha para o lado. Tirou seu pau para fora e pincelou ele entre meus lábios. Ele reclamava com ele mesmo, pelo que fazia comigo. Minha vagina já estava total. Sem muito esforço seu pênis foi me penetrando. Meu pai pedia desculpas, ao mesmo tempo que dizia que estava gostando de meter seu pênis em mim. O pênis dele era mais grosso e grande, mas coube todinho dentro de mim.

Ele passou a transar comigo, diferente do Senhor Rubens. Meu pai era mais rápido e forte. Eu gemia ofegante bem baixinho. Meu pai gozou. Sentia as pulsadas que seu penis fazia dentro de mim. Ele respirou profundamente. Tirou seu pênis de dentro. Olhou para mim e pediu desculpas, pediu que não contasse a ninguém o que havia acontecido.

Falei que estava tudo bem, que nunca iria contar a ninguém. Ele pegou as ferramentas e foi embora. Os dias se passaram e meu pai me evitava. Chegou o sábado novamente. Logo pela manhã falei que não pai não havia terminado de consertar a janela da casinha. Minha mãe brigou, dizendo que ele fazia tudo pela metade. Não teve outro jeito.

Lá estávamos nós sozinhos na casinha. Meu pai, totalmente desconfiado, perguntou se eu havia contado algo para minha mãe. Disse que não. Ele quis saber se eu já havia feito sexo antes. Disse que não. Me pressionou a falar, mas dizia que não. Enfim acabou aceitando. Perguntei se ele não havia gostado. Ele disse que sim, mas aquilo nunca mais iria acontecer.

Como sempre estava usando um vestido. Sem que ele notasse, fiquei só de calcinha e sutiã. Quando ele percebeu, levou um susto. Pediu para me vestir novamente. Falei que se ele quisesse a gente poderia fazer de novo. No começo ele dizia que não. Argumentava que não estava certo fazer aquilo novamente. Que uma menina da minha idade não deveria querer essas coisas.

Foi então que falei, que se não era para termos feito, porque ele fez comigo no sábado passado. Meu pai ficou sem palavras. Sentei na mesa e abri minha pernas. Ele veio se aproximando. Seu pênis já estava duro. Eu que desci o short dele e peguei no seu pênis. Desci da mesa ficando de joelhos no chão. Passei a chupar meu pai. Que a todo tempo dizia que aquilo não era certo.

Me coloquei de quatro em cima da mesa. Meu pai puxou minha calcinha de lado. Foi penetrando minha vagina bem devagar. Quando meteu tudo, passou a socar com força. Dessa vez ele usou palavras sulas. Seu saco batia na minha vagina. Relaxei totalmente e pela primeira vez tive a sensação de orgasmo. Meu pai socou mais alguma vez até gozar.

Ele parou e ficou com seu pênis dentro de mim. Esperou um pouco para tirar. Seu esperma pingava na mesinha, fazendo pequenos barulhos de ar de saia junto. Meu pai sentou na cadeira. Colocou a mão na cabeça e perguntou se estava tudo bem comigo. Falei que estava tudo bem, enquanto saia de cima da mesa. Fiquei parada na sua frente. Coloquei a mão na sua cabeça, fazendo carinho. Coisa que sempre fiz. Ele colocou sua cabeça no meu peito. Falei que ele poderia fazer sempre sexo comigo.

É claro que com meu pai, o sexo não era apenas no quintal. Como minha mãe sempre dormia muito cedo, qualquer dia da semana, sempre depois das suas novelas. Fazíamos às vezes no sofá da sala, ou íamos para o meu quarto. Meu pai não era igual ao Senhor Rubens, se dependesse dele, fazíamos só papai e mamãe. Mas diferente dele, meu pai me fazia gozar sempre. Antes eu apenas gemia, sem falar nada. Com o pai falava palavras que outro usava comigo. Meu pai também passou a me chamar de putinha e safadinha.

O sexo no sofa era bem silêncio. Apenas nossos grunhidos e pequenas falas. Começava com eu chupando seu pênis. Depois subia em cima do meu pai, encaixava seu pênis na minha vagina e descia devagar. Meus peitos que eram pequenos, como o tempo dobraram de tamanho, ainda na época do outro. Meu pai os colocava para fora e ficava mandando, enquanto cavalgava.

No meu quarto era mais intenso. Começamos no sofá. Lá meu pai passou a chupar minha vagina. Ele também passou a ter que usar camisinha, pois comecei a menstruar.

Foram dias intensos que durou muito tempo. Depois não sei por que simplesmente parou.

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Comentários (4)

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  • Filho: Não sou gay,quero dizer,dede meus 11 anos não sei mais,e já faz 50 anos,como cuzinho de meninas e meninos novos,mas quando garoto fazia minhas com vários coleguinhas,um dia wstáva sozinho em casa e meuq pai chegou,foi tomar banho e me chamou,me perguntou se eu fazia brincadeiras de sacanagem com os outros garotos e eu acabei contando,ele ficou de pau duro e passou creme na minha bunda,mandou eu chupar e depois enfiou no meu cu,quase desmaiei,mas só foi aquela vez

    Responder↴ • uid:i1kgr9vlde4
  • Amon: Como vc está hj,tá casada,solteira poderia comer vc de todo jeito chupar vc comer sua buceta seu cu gozar na sua boca só depende de vc

    Responder↴ • uid:8ef2speqri
  • Jucao: Delicia isso.. Queria ser seu pai..

    Responder↴ • uid:g3iqa2g8l
  • @Cacalo64: Gostei do conto, bem excitante.

    Responder↴ • uid:1cwywpzrb7p3