A menininha que vendia paçoca na rua

Esse conto é sobre estupro, sobre fazer fazer chorar mesmo, bater na bunda, na cara. Se vc não gosta deste tipo de conto, nem leia.

Esse é só um conto fictício, mas se você quiser acreditar que aconteceu de verdade, não tem importância. Sempre tem uma possibilidade né?
Moro em Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco.
Aqui é muito quente, quase não tem água doce e a que tem é salobra.
Por isso as caixas d'água são feitas embaixo da casa e muitas vezes tem mais de 20 metros quadrados de largura.
Assim é na minha casa. Para encher d'água chama o caminhão pipa e paga em em média 300 reais por carga d'água.
Porém eu não encho a minha, moro sozinho e uso a caixa d'água do quintal, que o governo dá e pega 15 mil litros.
Ao invés disso, eu uso minha caixa embaixo da casa como um quarto secreto. Puxei um ponto de luz pra baixo e coloquei lá uma cama, um banquinho e deixo lá uns 2 urinou, penicos. A entrada e saída é por cima, uma pequena portinhola de pouco mais de meio metro que abre tipo alçapão. Como fica no canto da parede eu puxei o guarda-roupa e deixei por cima, tapando pra ninguém ver.
Só consegue acessar arrastando ele mesmo.
A cada fica numa rua bem afastada. Tanto é que só tem eu e mais outro morador nesta rua. O resto é só mato e pés de cana beirando a cerca da rua.
Eu tenho um Fiat Uno preto e coloquei películas nem escuras nele. Como vêem, tudo isso que fiz já é com más intenções.
Depois de minha rua tem várias outras, porém sempre quase vazias. As poucas pessoas que moram nelas ficam o dia todo fora, trabalhando em fábricas de roupas. Aqui a cidade quase inteira vive disso. É a maior feira de roupas do Brasil.
Na feira tem uma menininha, de uns 7 anos que sempre fica vendendo paçoca. Branquinha, cabelos loiros, o rostinho queimado de sol. Ela é bem magrinha, mas tem a bundinha redondinha e as perninhas até grossinhas. Tem uma carinha de bem inocente, um rostinho angelical que não incita muito os homens, mas a mim incita, pois sou tarado nestas menininhas com carinha inocente.
Naquele sábado eu sai realmente pensando que se tivesse uma oportunidade eu a traria para casa. Já havia saído uma 3 ou 4 vezes, mas nunca tive a oportunidade.
Umas vezes quando a via tava muito movimentado, noutras nem a encontrava.
Quando ele me via sempre me oferecia paçoca pra eu comprar, pois eu sempre comprava, pois queria pegar sua confiança. As vezes eu trocava umas palavras com ela, dava uns trocados a mais.
Neste dia a feira estava bem vazia, pois as pessoas compram mais na sexta. Sábado já estão preparando para retornar as suas cidades.
Dei umas voltas na feira e de repente a vi.
Assim que ela me viu, logo veio em minha direção pra oferecer paçoca.
Eu disse: Nossa! Que pena que deixei o dinheiro em casa, se soubesse que te encontraria teria trazido e comprado sua caixa inteira. Meus sobrinhos estão em casa e ia gostar muito de sua paçoca, ela é muito gostosa.
A caixa dela estava cheia, ela ainda não tinha vendido nenhuma.
Ela disse: será que vc não vai em sua casa buscar o dinheiro? Eu espero aqui.
Eu falei, mas eu não vou voltar, meus sobrinhos tão em casa. Mas se vc quiser ir comigo, eu compro tudo , tentou o dinheiro e vc volta.
Ela disse: Então tá então.
Eu saí e ela me acompanhou. Deixei o carro estacionado numa rua atrás da feira, onde não havia movimento.
Abri a porta pra ela e mandei ela entrar. Ela ficou meio receosa, mas eu disse; Vamos, é aqui pertinho.
Ela entrou.
Caramba! Vcs não tem noção de como o coração fica gelado nesta hora. O medo de ser parado numa blitz, etc.
Eu já tava bolando o que falaria pra polícia caso me parasse.
Só senti mais aliviado quando o carro entrou na minha rua.
Eu ia conversando com ela, pra distrair ela. Perguntava se tinha irmãos, quantos eram, de que desenho ela gostava, essas coisas.
Parei em frente de casa, abri o portão e entrei com o carro.
Já não tinha mais como ninguém nos ver. O muro era alto e o portão todo fechado.
Abri a porta de seu lado e pedi pra ela trazer a paçoca pra dentro de casa. Nessa hora já tava meio que puxando ela pela mãozinha.
Quando entramos na sala eu disse. Tá vendo aquela quarto ali, coloca lá encima da cama pra mim.
A bichinha inocente foi direto pra armadilha.
Quando ela foi e girei a chave na porta e a tranquei.
Naquela hora sabia que ela seria minha, que eu realizaria todos os meus desejos com ela.
Fui atrás dela no quarto. Ela colocou a caixinha de paçoca encima da cama e falou. Cadê seus sobrinhos.
Eu disse que talvez eles estivessem brincado na sua casinha secreta. Perguntei se ela queria ir até eles levarem a paçoca.
Ali eu já estava decidido e mesmo que ela dissesse que não eu ia levar ela a força. Mas ela disse que sim.
Eu já tinha puxado o guarda roupas antes de sair, então só levantei a tampa do alçapão e pedi a ela pra descer. Tinha uma escadinha que descia, destas de metal mesmo, que usa dentro de casa. Não era escada de madeira. Mas era larga e dava pra descer com facilidade. Ela então pediu pra eu segurar a caixinha de paçoca e foi descendo devagar.
Assim que ela desceu eu desci atrás, fechei e puxei a porta, passando um ferrolho que tinha embaixo e colocando o cadeado.
Quando ela viu a cama de solteiro e não viu ninguém comecou já a desconfiar e fazer uma carinha de choro.
-Cade seus sobrinhos,vc disse que tavam aqui, ela falou, meio que querendo chorar.
Eu a levei pra perto da cama e disse: Eu menti. Na verdade eu te enganei pra te trazer aqui para eu abusar de vc.
Ela disse chorando: Não, por favor, eu não quero moço, me deixa ir embora.
Eu disse: Vou deixar, mas só depois de eu rasgar sua bucetinha com meu pau, rasgar seu cuzinho, foder muito sua boquinha. Aí te deixo ir.
Ela chorava alto já. Eu falei. Daqui a 10 minutos vc vai implorar pra me te foder, vc acredita em mim?
Ela disse; não, eu num vô fazer isso, deixa eu ir embora.
Eu disse; primeiro quero que vc me beije. Ela disse não.
Então eu dei um tapa na cara dela, com muita força. O rostinho dela ficou vermelho na hora. Dei outro e mais outro. Tres tapas seguidos. Ela abriu a boca num berro apavorado. Dava pra ver nos olhinhos dela o medo.
Mas lá debaixo podia fazer o barulho que fosse que não ouvia nem da sala encima. Eu já tinha feito o teste ligando um som no volume máximo lá embaixo.
Eu disse: Vou te pedir só mais uma vez, senão dá próxima vai ser pior. ---me beija.
Ela veio e me deu um selinho.
Eu falei: --beijo de língua, demorado. E beija com força. Quero que chupe minha língua enquanto chupo a sua.
Ela obedeceu e começou a me beijar. Aquele beijo desajeitado de quem nunca beijou antes. As lágrimas escorrendo aos montes de seus olhos, mas ela não podia chorar porque sua boquinha tava sendo beijada pela minha boca de adulto. As lágrimas que escorriam de seus olhos molhavam meu queixo de tanto que eram.
Eu sentia o medo dela, sugava a sensação de medo dela pela sua linguinha de criança.
Depois de uns 10 minutos sugando aquela linguinha eu me afastei e falei pra ela. Agora quero que vc tire a minha roupa e me deixe pelado.
Ela: Não moço, por favor, eu imploro, deixa eu ir embora.
Eu disse: Ah meu amor, já que vc não quer tirar vou fazer um carinho em vc tá? Ela disse tá.
Eu dei outros tapas na sua cara, dessa vez uns 10 de cada lado, enquanto segurava seus bracinhos pra ela não tapar o rosto. Ela gritava aos berros. Eu disse vc vai ou não fazer o que eu quero?
Ela: --Vou, eu juro!
Eu saí de cima dela e ela começou imediatamente a tirar minha roupa, primeiro a blusa, depois baixou meu short e depois minha cueca.
Quando ela viu meu pau, ela parece ter ficado mais assustada ainda e se deu conta de vez do que ia acontecer com ela.
Meu pau é mesmo muito grande. Mede 24 cm duro e é muito grosso.
Depois que ela tirou me roupa mandei ela tirar a sua e ficar peladinha.
Ela dessa vez fez sem questionar, apenas chorando muito, aos soluços.
Mas que bucetinha linda ela tinha. Branquinha, lisinha, perfeita.
Mandei ela virar de costas pra eu ver a bundinha dela e ela assim o fez.
Eu disse: Vc acha que meu pau cabe todo dentro de sua bocetinha pequenininha?
Ela falou: Não, não cabe, é muito grande.
Eu disse: Mas eu vou enfiar ele todo nela, vai rasgar sua bocetinha, mas eu vou conseguir.
Mas primeiro vou rasgar seu cuzinho e vai ser vc quem vai engolir meu pau com ele.
Fui na bucetinha dela, mandei ela abrir com as mãos e dei uma boa chupada. Depois virei ela de costas e chupei bastante seu cuzinho. Queria sentir o gostinho de um cu e uma bocetinha virgens antes de arrombalos.
Depois deitei de barriga pra cima e disse: Vêm, quero que vc engula todo o meu pau com sua bundinha. Senta encima e faz seu cuzinho engolir meu pau todo.
Eu já sabia que ela não conseguiria de primeira, mas esse era o plano.
Ela veio de frente peladinha por cima de mim, posicionou seu cuzinho na cabeça de meu pau e tentou forçar.
Mas não conseguia entrar nem a ponta da cabeça.
A entrada de seu cuzinho virgem era muito apertadinha.
Ela disse chorando: -- Moço, eu não vou conseguir.
Eu falei, tudo bem. Eu vou te dar um incentivo então.
Deitei ela no meu colo, com a bocetinha encostando em meu cacete, a bundinha virada pra cima e comecei a bater na bunda dela.
Ela tentou tapar com as mãos, mas eu segurei com a mão esquerda suas duas mãozinhas nas suas costas e com a direita bati com vontade. Tapas com força mesmo.
Ela chorava, implorava para eu parar, mas eu tava disposto a ver aquelas nádegas branquinhas vermelhas como sangue.
Ela começou a dizer: -- Para, por favor, eu juro que consigo, deixa eu tentar mais uma vez.
Então parei, olhei ela nos olhos, lambi sua lágrimas e disse:
Tá bom, vou te dar mais uma chance, mas de não conseguir, vou te bater 10 x mais, até vc desmaiar.
Ela balançou a cabeça sussurrando aos prantos, com medo de não conseguir.
Novamente deitei de barriga pra cima e mandei ela vir.
Ela veio novamente, posicionou o cuzinho na cabeça de meu pau e começou a fazer força. Eu disse: use o peso de seu corpo, jogue o peso pra baixo de uma vez que seu cuzinho cede e engole a cabeça de meu pau.
Ela fez o que falei, abriu bem as pernas e começou a usar o peso de seu corpo.
Então seu cuzinho foi abrindo enquanto ela gritava aí, aí até engolir a cabeça de meu pau.
Ela gritava, tá doendo. Eu falei, agora vc consegue engolir o resto, o mais difícil é a cabeça.
Vou contar de um até 10. Se vc não engolir todo o meu pau com sua bundinha, te quebro na porrada e dessa vez não tem segunda chance.
Comecei a contar um pouco devagar, tipo um segundo por número.
Até chegar no cinco ela não tinha colocado n a metade ainda, mesmo com esforço.
Quando eu disse 6 ela começou a gritar chorando, não, não e começou a dar solavanco forçando sua bundinha contra meu pau. A cada solavanco que ela dava, era um berro mais alto pela dor de ser rasgada.
Quando tava em novembro ela tinha engolido meu pau todo, até o talo, os 24 cm.
Ela: Para de contar, para, eu conseguir.
Eu então mostrei a ela um vídeo de uma mulher sentada num pau e rebolando, subindo e devendo e disse que era pra ela fazer igual.
Ela não questionava mais, chorava alto, mas fazia tudo que eu mandava. Aos poucos tava rebolando no meu pau, chorando apavorada, mas rebolando e fazendo certinho.
Gozei como louco naquele cuzinho virgem.
Bom, depois venho com a parte 2. Falo como fiz ela implorar pra foder meu cu com sua linguinha, como arregacei a bocetinha infantil dela com meu pau enorme de adulto e tudo o mais que fiz com ela durante uma semana , até soltar ela em uma rua deserta a noite.
Não se esqueçam que é apenas um conto. Porém que quiser acreditar que aconteceu de verdade, fique a vontade.