Sete dias sem trocar a calcinha
Ela era mais nova. Bem mais nova.
Amiga da minha irmã, vinte e um anos, estudante de psicologia. Magrinha, com aquele corpo que ainda guarda traços da adolescência: quadril estreito, seios pequenos, barriga reta, cintura marcada. Cabelos longos e castanhos, sempre com um laço amassado no alto da cabeça. E um jeito de falar que misturava doçura com uma ponta de cansaço de quem carrega o mundo nas costas.
Nos encontramos por acaso num mercado de bairro. Estava com a cara abatida, roupa de academia suada, moletom velho e sandálias. Tentei puxar conversa e ela desabou: aluguel atrasado, estágio sem pagar, a mãe doente. Quase pedi desculpas por perguntar.
Mas algo acendeu em mim. Algo sujo. Errado.
Esperei ela terminar de falar e então, baixando a voz, fui direto:
— Se você topasse um acordo… eu te ajudaria com tudo.
Ela franziu a testa.
— Que tipo de acordo?
Dei um passo mais perto.
— Quero que você use a mesma calcinha por sete dias. E que não lave lá embaixo durante esse tempo. Pode tomar banho, claro. Mas não toca, não limpa. Nada.
O olhar dela se perdeu por segundos.
— Tá brincando, né?
— Eu pago dois mil. Adiantado.
Silêncio.
Ela desviou os olhos. Ficou vermelha. Engoliu em seco.
— E depois?
— Depois, você me entrega. Só isso. Não precisa fazer mais nada.
Ela riu nervosa, mas os olhos não negavam: estava tentada. E no fim da noite, aceitou.
Dia 1
Me mandou uma foto da calcinha que escolheu: de algodão, cor creme, com uma rendinha discreta na lateral. Nova, ainda intacta. Me disse que tinha usado o dia todo na faculdade. Fiquei duro só de imaginar ela sentada nas cadeiras da sala, fechando as pernas o dia inteiro, abafando tudo ali.
Dia 2
Veio a mensagem: “Fui pra academia com ela. Tá ficando feia. Tá cheirando.”
Pedi pra ela me mandar áudio descrevendo. A voz dela tremia. Disse que a calcinha estava úmida, colando nos lábios. Que quando se abaixava, sentia o cheiro subindo. Disse que ficou com vergonha de trocar de roupa no vestiário.
Eu gozei ouvindo isso.
Dia 4
A foto agora mostrava manchas visíveis. Parte interna mais escura. A rendinha começava a ficar ondulada de tanto ser usada e suada. Ela me contou que começava a coçar. Que o cheiro era “ácido, meio forte”. E que ela tentava ignorar quando ia ao banheiro.
— Você é louco por querer isso — ela escreveu.
— E você é mais louca por fazer — respondi.
Dia 6
Pedi um vídeo curto: ela com a calcinha ainda no corpo, abrindo as pernas devagar. Sem mostrar mais nada, só o tecido gasto, manchado, a umidade evidente. O vídeo veio de madrugada. Ela não disse nada. Só gravou e mandou. Como se estivesse entregue.
Naquela noite, sonhei com ela sentada em cima de mim, ainda com a peça fedida, suada, suja. Me deixando cheirar tudo, lamber as bordas, encharcar a boca com o gosto do corpo real dela. Não o corpo que ela mostra no Instagram. O de verdade. Aquele que fede, que sua, que escorre.
Dia 7
Nos encontramos.
Ela chegou de ônibus, sentada o caminho todo com aquilo abafando entre as pernas. Quando entrou no meu carro, o cheiro veio junto. Denso, cru, impiedoso. A calcinha estava num saquinho transparente.
— Não quero nem olhar pra sua cara — ela disse, jogando o pacote no meu colo.
Abri com cuidado. O tecido já quase se desfazia. O cheiro me deu vertigem. Era o corpo dela puro. Uma semana sem lavar. Uma semana de desejo acumulado. De secreções, suor, calor. Levei à boca sem pensar. Molhei a língua inteira. O gosto era forte. Real. Me arrepiou até os ossos.
Ela me olhava com nojo. E tesão.
— Vai fazer o quê com isso?
— Guardar. Cheirar. Viver de novo, toda vez que quiser.
Ela sorriu. Um sorriso estranho. Meio assustada. Meio excitada.
— Você é um maluco perigoso.
— E você é uma menina suja. E agora sabe que isso vale ouro.
Depois da entrega, achei que nunca mais a veria. Tinha sido uma experiência única. Paguei, gozei, e me afundei na fantasia que tanto me consumia. Mas o que eu não esperava era a mensagem dela, três dias depois.
“Se eu usasse por 10 dias… valeria mais?”
Sorri sozinho, no meio da reunião.
Ela estava me testando. Não só pelo dinheiro — mas pela excitação. Queria saber se eu ainda a desejava daquele jeito. E queria saber até onde conseguia ir consigo mesma. E eu? Já estava pronto pra jogar sujo outra vez.
— Quinze mil. Mas dessa vez, quero mais.
Ela demorou a responder. Mas veio.
“O quê?”
— Quero que grave áudios diários contando o cheiro. Quero ver a calcinha em detalhes. Quero saber o que você sente cada vez que senta, cruza as pernas, ou se toca sem lavar.
“E se eu gostar?”
— Melhor ainda.
E ela gostou.
No terceiro dia, mandou um áudio em voz baixa:
“Tô começando a ficar viciada em me sentir assim… suja. No fim do dia, quando tiro a calça e sinto o cheiro subir, meu corpo arrepia. Fico molhada. E lembro de você lambendo aquilo como se fosse doce…”
Fiquei duro no meio do escritório. Tive que correr pro banheiro e me aliviar com o som da voz dela nos fones.
Dessa vez, ela usou uma calcinha preta, de microfibra fina, que grudava mais. Disse que ficou com ela durante aula, ônibus lotado, noite de calor sem ar-condicionado. Ela descrevia tudo. Detalhava o gosto, o peso da umidade, o quanto se sentia molhada, o cheiro que começava a escapar mesmo debaixo da calça jeans.
No oitavo dia, ela se masturbou com a peça ainda no corpo e me mandou o áudio:
“Gozei cheirando a mim mesma. Como se você estivesse aqui, ajoelhado de novo. Eu tô ficando doente disso, sabia? E… eu gosto.”
Comecei a mandar mais dinheiro, mesmo sem ela pedir. Mandava perfumes, cremes, coisas caras. Ela ria, dizia que eu era louco.
— Eu sou. Por você assim.
No décimo dia, ela veio até minha casa. Pela primeira vez.
Quando desceu do carro de aplicativo, vi outra mulher. Cabelos soltos, sem maquiagem, pernas nuas, olhos direto nos meus. Ela entrou sem pedir licença. Subiu as escadas como se já conhecesse o caminho. Tirou a roupa devagar, deixou a calcinha suja cair no tapete da minha sala e veio sentar no meu colo.
O cheiro era mais forte do que nunca.
Ela sussurrou:
— Você me corrompeu.
— Não. Eu só mostrei o quanto você é deliciosa sendo quem é.
Fizemos amor. Sujo, quente, real. Com todos os cheiros, gostos, marcas. Lambi cada dobra, cada gota de suor acumulado. E ela me entregou tudo, sem vergonha, sem pudor. Não era mais sobre dinheiro. Era desejo cru, intenso, vívido.
Ela dormiu em meu peito depois. Pela primeira vez sem pressa, sem medo.
Hoje, faz seis meses.
Ela mora comigo agora. Estuda de manhã, trabalha à tarde, e à noite… é minha.
Às vezes aparece no quarto já sabendo o que quero.
Sem calcinha. Ou com a mesma de dias atrás.
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Comentários (4)
Promíscua gaúcha: As vzs faço eu mesma para mim isso!
Responder↴ • uid:1en9duujt6wpsafadinhotarado2018: Eu amo calcinha e buceta suja
• uid:1d66w0rrqz0nTorres: Um pouco nojento mas gostei kkkkkkk continue contando
Responder↴ • uid:7xbysxw20dO eclético: Conheci uma garota em um grupo de scat que só tomava banho a cada duas semanas. Usava a mesma calcinha vários dias seguidos e às vezes cagava nela. Engraçado que só dava para sentir o fedor chegando bem perto nela. Mas quando eu sentia o tesão subia muito...
Responder↴ • uid:2xm0umj8rc