Minha mulher passa a noite dando o cu a vários machos, que gozam dentro e veja o resultado.
Meu nome é Márcio, e vou contar pra vocês a loucura que foi ver minha mulher, Selma, ser arrombada por quatro machos diferentes numa noite insana num hotel na praia, numa cama king, com a porra escorrendo e ela gemendo até não aguentar mais. Eu tava lá, filmando cada segundo dessa putaria, o pau duro só de ver minha esposa ser destruída e amando cada estocada. O quarto cheirava a sexo, suor e mar, com a brisa entrando pela janela enquanto ela se entregava sem limite.
O primeiro cara era um moreno, uns 35 anos, corpo sarado, com um pau grosso que parecia um martelo. Ele jogou Selma na cama, abriu a bunda dela com as mãos e meteu tudo de uma vez. Ela gritou: “CARALHO, QUE DOR, PORRA!” Eu zoom na câmera, capturando a cara dela de dor e tesão, o cu apertado sendo esticado enquanto ela se peidava na pica dele, os gases molhados misturados com os gemidos. “Toma, sua putinha!” o cara grunhiu, gozando fundo no intestino dela. O esperma quente transborda, e eu filmei cada gota escorrendo. Ele gozou duas vezes, deixando o cu dela pingando.
Logo depois, veio um loiro, uns 50 anos, barrigudo, mas com um pau que não amolecia. Colocou Selma de lado, uma perna pro alto, e enfiou devagar no começo. “Porra, vai fundo, me arromba!” ela pediu, e ele meteu com força, o cu dela rasgando de prazer e dor. Eu filmava de perto, pegando os peidos molhados que saíam a cada estocada, os tapas que ele dava na bunda dela ecoando. Ele gozou dentro, o esperma escorrendo, e ainda voltou pra outra, deixando ela com o cu latejando. Eu tava louco, a câmera tremendo na minha mão.
O terceiro era um negão novo, uns 25 anos, magro, mas com um pau gigante que fez Selma arregalar os olhos. Ele virou ela de bruços, levantou a bunda e fez um DP anal, usando um consolo da mesinha pra encher a buceta dela enquanto fodia o cu. “AI, PORRA, QUE GROSSO!” ela berrou, suando frio, mas pedindo mais. Eu filmava o consolo batendo na buceta, o cu dela se peidando na pica dele, os gemidos altos enchendo o quarto. Ele gozou duas vezes, enchendo o intestino dela de porra, e eu quase gozei só de ver ela quase desmaiando de tesão.
O quarto cara, um ruivo tatuado, uns 40 anos, chamou o negão de volta pra um DP completo. Colocaram Selma de quatro, um na buceta, outro no cu, metendo juntos. “CARALHO, ME DESTROI!” ela gritou, tremendo de dor e prazer. Eu filmava de todos os ângulos, os peidos molhados saindo a cada estocada, o esperma dos outros ainda dentro dela misturando com o novo. Eles gozaram juntos, enchendo os buracos dela, e Selma desabou na cama, o corpo suado, o cheiro de sexo impregnado nos lençóis. Eu tava em êxtase, a câmera capturando cada detalhe.
No outro dia, Selma botou um fio dental rosa que mal cobria a bunda, e fomos pra praia. O sol tava forte, o mar com aquele cheiro de sal, e ela tava toda animada. Mas umas duas horas depois, ela sentiu o esperma que ainda tava fundo no intestino descendo, trazendo um caos junto. Correu pro banheiro do quiosque, e eu, claro, fui atrás com a câmera. Ela despejou uma quantidade insana de esperma e merda, melando o vaso todo, com peidos altos e molhados ecoando. “PORRA, QUE VERGONHA!” ela gritou, mas eu ria, filmando cada detalhe sujo, o zoom pegando tudo.
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