Nunca tive outro macho a não ser meu marido. Mas agora quero!

Meu nome é Manuela, moro no bairro do Cordeiro, no Recife, com meu marido, que quer ser corno. Até o dia dessas fotos e vídeos abaixo, nós éramos totalmente virgens no mundo liberal. E até hoje, dia 23 de Julho de 2025, NUNCA TIVE OUTRO HOMEM a não ser meu marido, apesar de adorar tudo em sexo. Mas uma característica marcante minha, que está bombando em meus vídeos, é que sou EXTREMAMENTE ESCANDALOSA, gritando e falando putaria sem parar. Não é em todo canto que posso foder, porque, caralho, eu chamo atenção mesmo, com meus gemidos altos e minha energia safada explodindo por aí.

Abrimos semana passada um perfil no site da Selma, porque quero realizar o fetiche de ser FODIDA E ARROMBADA por outros machos. E, porra, sei que isso vai rolar ainda esta semana, porque já entramos em contato com uns amigos da Selma que fodem ela e suas amigas, com paus enormes e grossos que me deixam babando só de imaginar. Domingo passado, durante a manhã e a tarde, a Selma nos emprestou seus ENORMES CONSOLOS, roupinhas de puta e outros objetos que ela usa pra fazer aqueles vídeos que dão tesão só de ver. Fui com meu corno manso pra esse motel onde ela grava há anos, e, puta merda, cheguei nervosa pra caralho, porque tudo era novidade pra mim.

A manhã começou com o sol batendo forte nas janelas, o calor já subindo pelo corpo enquanto eu me arrumava. Tava usando minha bermuda jeans rasgada, aquela blusa laranja que marca meus peitos durinhos, e uma calcinha amarela que mal cabia no meu reguinho apertado. Tenho muito tesão no cuzinho, e, caralho, sou APERTADÍSSIMA em tudo, viu? Basta olhar as fotos e ouvir meus gritos pra sacar como eu sou gostosa e selvagem. O cheiro do meu perfume misturado com o suor da excitação já tomava o ar enquanto eu entrava no carro com meu corno manso, o motor roninando baixo enquanto a gente seguia pro motel. Cheguei tremendo, suando frio, o coração disparado, imaginando o que ia rolar.

Assim que entramos no quarto, o som dos meus passos ecoou no chão frio de azulejo. Abri o frigobar e comecei a guardar LEITE, LEITE ACHOCOLATADO e uns CHOCOLATES que eu planejava usar com meu corno manso. Mas, porra, minha cabeça não parava de viajar, pensando em um ou vários machos me pegando, me enchendo todinha. Quem sabe até você, que mora aqui pelo bairro do Cordeiro, Recife, hein? Tava louca pra te encontrar e te deixar me comer até eu gritar tanto que o motel inteiro ouvisse. O quarto tinha um cheiro leve de incenso, misturado com o calor do dia, e eu já sentia meu corpo pedindo por ação.

Joguei a bolsa na cama, que rangeu com o peso, e tirei a blusa devagar, sentindo o tecido roçar nos meus mamilos durinhos. Me virei pro meu corno, abri as pernas bem larguinhas e mandei, com voz rouca: “Vem cá, seu corno filho da puta, chupa minha buceta e meu cuzinho agora!” Ele engoliu em seco, o pau dele já duro marcando a calça, e se jogou de joelhos na minha frente. Senti a língua dele lambendo meu clitóris, devagar no começo, como se estivesse provando um doce proibido. “Porra, isso, lambe mais forte, caralho!” gritei, agarrando os cabelos dele e puxando com força. O som molhado da chupada enchia o quarto, misturado com meus gemidos altos que ecoavam nas paredes branquinhas.

Meu cuzinho apertado pulsava, e eu imaginava um pau grosso me abrindo ali, me fazendo gritar ainda mais. “Enfia o dedo, porra, me prepara pra um macho de verdade!” ordenei, e ele obedeceu, enfiando dois dedos na minha buceta encharcada enquanto chupava meu clitóris como se fosse a última refeição da vida dele. O cheiro do meu tesão era forte, uma mistura de suor, lubrificação natural e aquele toque doce do leite achocolatado que eu tinha derramado na minha coxa sem querer. Peguei o consolo enorme que a Selma emprestou, um trambolho preto e grosso que parecia um pau de cavalo, e esfreguei na minha boceta, gemendo alto: “Olha isso, seu corno, imagina um macho me fodendo com isso aqui!” Ele gemeu, com a boca ainda na minha carne, e eu ri, safada, sentindo o poder de mandar nele.

Enfiei o consolo devagar, sentindo ele abrir minha buceta inchada, e gritei: “CARALHO, QUE DELÍCIA, VAI MAIS FUNDO, PORRA!” O som do plástico entrando e saindo era obsceno, molhado e barulhento, e meu corno manso babava só de assistir. Dei uma pausa, tirei o consolo e mandei ele lamber ele todo, enquanto eu me masturbava olhando. “Chupa isso, seu puto, prova como eu sou gostosa!” Ele obedeceu, lambendo o consolo como se fosse um pirulito, e eu gozei na hora, o corpo tremendo, os gritos ecoando pelo corredor. O motel era um antro de putaria, e eu sabia que os outros quartos deviam estar ouvindo cada palavrão que eu soltava.

Ainda ofegante, peguei o leite achocolatado e despejei na minha buceta, mandando: “Agora lambe tudo, caralho, não deixa nada!” Ele se jogou de novo, o som da língua dele chupando o líquido doce misturado com meu gozo era uma porra de uma sinfonia safada. A tarde foi avançando, e eu não conseguia parar. Tirei a bermuda jeans, deixando a calcinha amarela de lado, e me joguei na cama, abrindo as pernas pro corno me comer com a boca de novo. “Enfia a língua no meu cuzinho, porra, me prepara pra levar rola grossa!” gritei, e ele obedeceu, lambendo meu buraco apertado enquanto eu me contorcia de prazer.

O cheiro do meu corpo suado, misturado com o leite e o chocolate, era uma porra de um afrodisíaco natural. Eu imaginava um grupo de machos me rodeando, cada um com um pau diferente, me fodendo em todas as posições possíveis, enquanto meu corno filmava tudo. Peguei o chocolate, derreti um pedaço na boca e deixei escorrer pro meu peito, mandando ele chupar tudo. Ele lambeu devagar, o calor da boca dele misturado com o doce me fazendo gemer de novo, o som dos lábios dele chupando ecoando no quarto silencioso.

À medida que o sol da tarde entrava pelas cortinas, a temperatura subia, e meu tesão só aumentava. “Amanhã vou chamar um amigo da Selma,” falei, com a voz ainda tremendo de excitação. “Quero um macho que me foda até eu desmaiar, porra!” Meu corno gemeu, concordando, e eu sabia que ele tava louco pra ver isso acontecer. Passei a tarde toda experimentando as roupinhas da Selma, uma mais safada que a outra, me olhando no espelho e imaginando como ia ficar com um pau de verdade me enchendo. A calcinha preta rendada mal cobria minha buceta, e eu me toquei só de pensar no que vinha pela frente.

Naquela tarde, já exausta mas ainda com fogo no rabo, peguei o celular e gravei um vídeo, gemendo e falando: “Galera, amanhã vou levar meu primeiro macho, e vocês vão ver tudo no www.selmaclub.com e www.scatbook.com/manurecife2026. Quero vocês comentando, me incentivando a ser uma puta de verdade!” O som da minha voz rouca, cheia de desejo, era quase palpável. Meu corno me ajudou a editar o vídeo, e eu postei na hora, sentindo um frio na barriga de saber que o mundo ia me ver assim, escandalosa e pronta pra tudo.

Nos dias seguintes, a ansiedade me consumiu. Passei o tempo todo imaginando como seria sentir um pau de verdade, diferente do meu corno, me abrindo toda. “Será que ele vai me chupar antes? Será que vai me comer forte logo de cara?” pensava, enquanto me tocava no chuveiro, o vapor subindo e o som da água misturando com meus gemidos. Meu cuzinho pulsava só de pensar, e eu sabia que ia gritar tanto que o bairro inteiro ia saber. Liguei pra Selma, que riu e disse: “Manuela, você vai adorar, esses caras são brutais, te vão te arrombar todinha!” Isso me deixou louca de tesão, e eu mal conseguia esperar.

E tem mais aventuras pra caralho no site www.selmaclub.com, onde vou postar tudo o que rolar nessa jornada insana. Imagina o que vem por aí: mais machos, orgias, talvez até um trio com duas rolas me fudendo ao mesmo tempo? Fique de olho, porque eu vou te levar pra esse mundo de putaria sem fim, e você vai querer acompanhar cada grito, cada gozada, cada detalhe suculento. Então, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho! Levei horas pra te contar essa porra toda, e quero saber que você curtiu cada palavra safada. Me ajuda a espalhar essa loucura, deixa seu comentário, e vamos juntos nessa aventura que tá só começando!