#Corno

Nunca tive outro macho sem ser meu marido.... Mas quero

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MANU RECIFE

Oi, meus amores, aqui é a Manu Recife, a mais nova vadia da turma de Selma Recife, trazendo fogo, tesão e uma história que vai fazer vocês se contorcerem de vontade. Sou uma cinquentona, corpo ainda firme, peitos que balançam como sinos numa ventania, e uma buceta que, até pouco tempo, só conhecia o cacete murcho do meu marido, o corno do Zé. Mas, caralho, tudo mudou quando Selma me apresentou ao mundo dos consolos e ao site dela, onde eu abri um perfil que já tá bombando. Hoje, vou contar como foi minha aventura num motel em Paulista, com Zé filmando cada gemido, cada empurrada, e cada gota de suor e merda que saiu de mim. Então, segura o tesão, porque essa história é daquelas que grudam na mente e fazem você querer mais.
Chegamos ao motel por volta das sete da noite, o céu alaranjado, com aquele calor úmido de Recife que deixa a pele pegajosa e a calcinha ensopada antes mesmo de começar a putaria. O chalé era um daqueles bem safados, com espelhos no teto, uma piscina pequena do lado de fora, uma mesa rústica de madeira e um banco acolchoado que parecia gritar “me fode aqui”. Zé, com a câmera na mão, já tava de pau duro só de imaginar o que ia rolar. “Manu, tu tá pronta pra virar a rainha dos consolos?”, ele perguntou, com aquele sorrisinho de corno orgulhoso. Eu ri, joguei o cabelo pra trás e disse: “Porra, Zé, hoje eu vou fazer tua câmera queimar.”
Abri a bolsa que Selma me deu, cheia de brinquedos que pareciam armas de tão grandes. Tinha um preto brilhante, grosso como meu pulso, com veias marcadas que pareciam pulsar; outro era vermelho, curvado, perfeito pra acertar o ponto G; e um duplo, aquele filho da puta que prometia arrombar a buceta e o cu ao mesmo tempo. O cheiro de borracha nova misturado com o perfume doce que eu passei nos pulsos me deixou tonta de tesão. Tirei a roupa devagar, deixando Zé filmar cada curva do meu corpo. Meus peitos pularam livres, os mamilos duros como pedra, e minha buceta já tava tão molhada que dava pra ouvir o barulhinho úmido quando eu abria as pernas.
Comecei na mesa do lado de fora do chalé. O ar quente batia na minha pele, e o som dos grilos misturado com o barulho da cidade ao longe dava um clima de proibido que me fazia tremer. Sentei na beirada da mesa, a madeira fria contra minha bunda quente, e peguei o consolo preto. “Olha isso, Zé, essa porra é maior que teu pau em dez vidas”, provoquei, lambendo a ponta do brinquedo enquanto ele zoomava na minha boca. O gosto de borracha era meio amargo, mas o tesão de saber que ele tava filmando pra vocês, meus safados, me fez chupar como se fosse o cacete mais gostoso do mundo. “Caralho, Manu, tu tá parecendo uma profissional”, Zé disse, a voz tremendo de excitação.
Passei o consolo pela minha buceta, esfregando ele contra o clitóris até sentir meu corpo estremecer. O melado escorria pelas coxas, e o cheiro do meu tesão enchia o ar, misturado com o cloro da piscina ali perto. Enfiei o bicho devagar, sentindo cada centímetro abrir caminho. “Porra, que delícia”, gemi alto, enquanto Zé se aproximava, a câmera captando o jeito que minha buceta engolia aquele monstro preto. Eu empurrava com força, o consolo batendo lá no fundo, e o som molhado, tipo “shlop, shlop”, ecoava no chalé. Meus gemidos eram tão altos que eu tinha certeza que os outros hóspedes do motel tavam ouvindo e batendo uma pensando em mim.
Mas eu queria mais. Peguei o consolo duplo, aquele que prometia me foder dos dois lados. Sentei no banco acolchoado, as pernas escancaradas, e lubrifiquei o bicho com meu próprio melado. “Zé, filma isso direitinho, caralho, quero que vejam meu cu piscando”, mandei, enquanto enfiava a ponta menor no meu rabo. O ardor foi foda, mas o tesão era maior. Gemi tão alto que minha voz falhou, e quando enfiei a outra ponta na buceta, senti meu corpo explodir. Era como se cada nervo estivesse pegando fogo. “Puta que pariu, Zé, isso é bom demais”, gritei, enquanto bombava os dois buracos, o consolo duplo me arrombando sem piedade. O banco rangia, meus peitos balançavam, e o suor escorria pelo meu pescoço, pingando na madeira.
Então veio o grandão, o consolo que parecia um poste. Eu tava tão excitada que nem pensei duas vezes. Deitei na mesa, as pernas pra cima, e mandei Zé filmar de um ângulo que mostrasse tudo. “Quero que vejam minha buceta engolir essa porra”, disse, com a voz rouca. O consolo era tão grosso que, quando enfiei, senti um aperto que me fez ver estrelas. “Caralho, Manu, tu tá aguentando essa porra toda?”, Zé perguntou, a câmera tremendo na mão dele. Eu ria, gemia, e empurrava mais, até que senti um calor estranho. “Puta merda, Zé, acho que me caguei”, disse, meio rindo, meio envergonhada. E sim, tinha um pouco de merda na mesa, o cheiro forte misturado com o do meu tesão. Mas, porra, isso só me deixou mais louca. Continuei enfiando, o consolo esticando minha buceta até o limite, e gozei tão forte que minhas pernas tremeram por minutos.
Depois disso, fomos pra piscina. A água tava morna, o cloro ardendo um pouco na pele sensível da minha buceta recém-fodida. Peguei o consolo vermelho, aquele curvado, e sentei na borda, com Zé filmando debaixo d’água. “Olha essa buceta brilhando, Zé”, provoquei, enquanto esfregava o brinquedo no clitóris. A água batia nas minhas coxas, e o som do consolo entrando e saindo, misturado com os splashes da piscina, era puro tesão. Eu gemia alto, chamando o nome de vocês, meus safados, imaginando cada um assistindo e batendo uma. “Quero que gozem comigo, caralho”, gritei, enquanto gozava de novo, a água da piscina ficando turva com meu melado.
No quarto, a coisa ficou ainda mais suja. Deitei na cama com os espelhos no teto, vendo meu reflexo de vadia, toda aberta, com Zé filmando cada ângulo. Usei todos os consolos de novo, um de cada vez, depois dois ao mesmo tempo, buceta e cu cheios, enquanto mordia o travesseiro pra não gritar alto demais. O cheiro de sexo, borracha e suor tomava o quarto, e o som dos meus gemidos misturado com o “clap, clap” do consolo batendo na minha carne era hipnotizante. Zé tava quase gozando só de filmar, o pau dele pulsando dentro da calça. “Porra, Manu, tu é uma deusa do caralho”, ele disse, e eu só ri, porque sabia que tava dando o show da vida dele.
Enquanto eu me recuperava, ofegante, com o corpo coberto de suor e melado, pensei no que vem por aí. Já tô marcando com uns machos da turma de Selma pelo site dela, www.selmaclub.com. Nesse fim de semana, vou foder de verdade, com paus de carne, não só de borracha. E tem mais: vou fazer transmissões ao vivo no Chaturbate, com o link disponível no site da Selma. Imagina só, eu sendo fodida por caras que nunca vi, com Zé filmando e vocês assistindo, gozando junto comigo. O que será que vai rolar? Será que vou aguentar um gangbang? Ou quem sabe um macho com um pau ainda maior que aquele consolo monstro? Só de pensar, minha buceta já pisca de novo.
Meus amores, essa foi só a primeira de muitas aventuras. Eu sou Manu Recife, a cinquentona que tá descobrindo o tesão de ser vadia, e quero vocês comigo nessa jornada. Não esqueçam de deixar cinco estrelas pra esse conto, porque cada estrelinha é um carinho no meu coração safado, um empurrão pra eu continuar trazendo essas histórias que fazem vocês perderem o fôlego. É o meu jeito de dizer “obrigada por me acompanharem nessa loucura”. Então, cliquem nas estrelas, compartilhem com os amigos, e venham pro www.selmaclub.com pra ver mais vídeos, fotos e saber o que vem por aí. Porque, caralho, isso é só o começo.
Se algum amigo puder nos ajudar a fazer mais fotos e vídeos, com alguma viagem, casa d epraia, etc, entra em contato pelo bate papo do X e me chama https://x.com/selmarecife2024
Manu

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