Cinco Minutos Atrás... O Dia Que Me Tornei Viado.

Poderia ser só um conto. Mas não é. Eu não sei se isso me torna mesmo viado ou o quê. Mas nada mudou pra mim, fora o fato de que eu adoro dar a bunda.

A sensação era de queimação, pressão e dor, que se estendia por toda a extensão do meu reto. E eu sentia meu ânus aberto, por mais que eu me esforçasse para fechá-lo. Eu tinha acabado de chegar em casa naquela tarde de domingo. Minha esposa estava conversando com minha cunhada na sala, vendo o Faustão. Elas achavam que eu estivesse no futebol, como era de costume aos domingos. Mas, na verdade, fazia menos de meia hora que o Tiago, que já tinha sido namorado da minha mulher na adolescência, havia feito meu cu de parque de diversão de sua piroca. Tinha sido a minha estreia. Minha primeira vez como viado. Eu dei selinho na mulher e beijinho no rosto da Valéria e fui para o banheiro. Ainda estava na vibe de quem acabou de nascer. Uma sensação estranha, mas que me causava satisfação e muito tesão. No banheiro, peguei o espelho de apoio no armário e botei sobre a tampa do vaso. Então me ajeitei com a bunda em cima dele pra poder ver como havia ficado o meu cu. E aquilo que eu vi me deu um misto de receio e vontade de rir. Estava mesmo aberto e muito vermelho em volta. Não havia nada mais lá dentro. Eu tinha lavado com a mangueirinha do chuveiro na casa do Tiago. Então eu estufei ele, fazendo o buraco ficar ainda maior. Isso me permitiu ver ainda mais lá dentro do meu cu. E eu senti tanto, mas tanto tesão, que queria dar mais. Mesmo com toda aquela ardência e dor.
Dois meses antes, eu havia me encontrado com o Tiago no trem. Fazia uma década que a gente não se via. Quando eu me mudei para a casa de meus avós, ele e Taty eram namorados. E eu o invejava, porque sempre fui gramadinho nela. E por ironia do destino, três anos depois acabamos trabalhando na mesma empresa no Méier. Ela e Tiago já não estavam mais juntos. Eu estava mais bonito, mais atlético e até mais confiante. E na mesma semana iniciamos um namoro que culminou no nosso casamento. Quando ela herdou a casa de sua mãe, com o falecimento dela, nos mudamos para cá. Agora, voltando para o trem, o Tiago comentou que tinha visto eu e a Tatiany um ano antes no Plaza Shopping, mas preferiu não vim falar com a gente. Conversa vai, conversa vem, ele me convidou pra gente tomar uma qualquer dia e eu topei.
Um mês antes, estávamos eu e ele num bar próximo de sua casa bebendo. Ele é muito engraçado. Conta cada piada… E nós passamos a ficar mais íntimos. Eu não comentava com Taty. Não queria que ela pudesse pensar ou lembrar dele. Então dizia pra ela que estava com colegas do antigo futebol, o que não deixava de ser verdade. Só não disse que era um só colega e justamente seu ex.
Uma semana antes, na primeira vez que fui na casa dele, pra assistirmos juntos ao final da Champions, ele me ofereceu uma erva. Fazia muito tempo que eu não fumava um baseado. E eu demorei a retomar o jeito. Mas logo veio a onda. Bebemos e conversamos muito. Rimos a bessa. E, de repente, ele disse revelou que comia o Enzo, meu vizinho de infância. E que até hoje, mesmo o cara sendo casado, ele botava chouriço pra dentro. O Tiago é escuro e tinha fama de tripé. Eu fiquei surpreso por saber daquilo. Sempre achei que o Enzo fosse homem. Só que, quando ele começou a contar as coisas que fazia com ele, como o pegava e o quanto ele ficava doido no chouriço, eu fui sentindo tesão. Mas tesão de ter a sensação que ele tinha descrito, de comer o cu de outro homem. Imaginei o Enzo sentando e rebolando na minha piroca. E enquanto eu viajava nesses pensamentos, o Tiago se levantou e me pediu pra eu levantar. Não vi maldade naquilo. Ele queria mostrar como que o Enzo gostava de tomar no cu. Então pediu pra eu colocar as mãos na parede e abrir as pernas, empinando a bunda. Eu ri e disse que não ia fazer aquilo nada. Mas o Tiago insistiu, só pra mostrar como era. Dividimos o finalzinho do baseado e eu olhei para a parede, rindo, e fui fazer o que ele chamou de posição x. E quando eu coloquei as mãos na parede, abri as pernas e empinei a bunda, achando que era só pra fazer a posição e parar, o Tiago botou aquela jibóia dele pra fora e perguntou: sabe lá o que é aguentar tudo isso aí dentro? Eu disse: daí para lá e voltei para o sofá, dizendo pra ele guardar aquilo, zuando ele que parecia mesmo um chouriço. Ele riu e disse que chouriço com uma cachacinha desce gostoso. Eu ri também, enquanto ele guardava aquilo e se sentava. O jogo estava uma bosta. De repente, ele perguntou se eu assistia xvideos. Eu disse que não. Só que assistia sem ninguém saber. Então ele disse chega de jogo. Botou o xvideos na Smartv sem som e o primeiro vídeo era uma novinha tomando leite. Meu pau endureceu na hora. Foi quando ele disse que sempre teve vontade de ser ator pornô. Eu ri e disse que o Alexandre Frota tinha sido ou ainda era e nós ficamos rindo. Só que no outro vídeo, era uma mulher tomando no cu por um pirocudo. O cu dela estava arrombado e ele disse que era assim mesmo que ficava o cu do Enzo, depois dele brincar ali. E novamente eu imaginei eu comendo o Enzo. Só que de repente, eu estava imaginando como seria receber aquilo tudo lá dentro do cu. E nesse instante meu coração disparou. E coincidiu de ser exatamente no momento que o Tiago botou a piroca dele pra fora para comparar com o do cara na tela. E dava pra ver que o do Tiago, se ficasse duro, seria maior e até mais grosso. E ele disse que só de falar, já estava sentindo saudade de escangalhar um cu. Eu virei a cara. Senti vergonha e medo pelo que eu havia acabado de imaginar. Bem, o Tiago não se aguentou e foi pro banheiro se masturbar. Ele até brincou se eu queria ajudar ele e eu mandei se fuder, com sorriso. E assim passou a tarde. Vim para casa. Nesse domingo eu peguei a Taty com tanto tesão, que fiz ela gozar três vezes e eu fui duas.
Duas horas antes, estávamos eu e Tiago bebendo em sua varanda, depois de termos assistido muita putaria. Ele tinha ido no banheiro pra se masturbar e eu fui pra varanda tentar não pensar nas coisas que estava pensando. Então ele voltou, dizendo que não tinha conseguido. E no meu ouvido disse que precisava mesmo de um cu. Eu arrepiei, mas disfarcei. Ficamos bebendo um tempo em silêncio. De repente ele me olhou e eu sabia o que aquele olhar dizia. Eu virei a cara e fui lá para a sala. Ele veio atrás de mim. E se aproximando. Meu coração disparou. E quando ele me segurou por trás, eu só disse pra não fazer aquilo. “Faz a posição x, faz”, foi o que ele me pediu. E eu disse novamente pra não fazer aquilo comigo. Então ele sacou aquela coisa enorme. E pela primeira vez eu vi aquilo endurecendo, enquanto ele dizia, eu tenho dificuldade de ereção, mas só de saber que vou comer o teu cu, olha só como ele tá ficando. Chegava a ser desproporcional, ele tão magro e aquela coisa enorme começando a envergar pra cima. Ele então disse que eu não aguentaria, então foi para o banheiro dizendo que ia me poupar. Então eu fiquei morrendo de vergonha quando ele se trancou no banheiro. Fui encher meu copo e sentei no sofá, muito sem graça, enquanto só conseguia ver aquele coisa na minha mente. De repente ouvi ele me chamando e fui. Ele abriu a porta do banheiro e me chamou pra entrar. Ele estava pelado e eu estava com o maior tesão de toda a minha vida. A piroca dele tinha amolecido e ele disse que talvez fosse mais fácil assim. Me segurou e passou um gel no meu ânus e me botou nas posição x. E então foi empurrando a cabecinha no meu cu. E aos poucos foi me penetrando mais e mais. Só que a piroca foi engrossando e endurecendo. E aquilo estava doendo mais do que qualquer coisa que eu já tinha sentido. Só que eu não conseguia pensar em mais nada, a não ser de sentir mais e mais. Porque mesmo doendo demais, estava gostoso demais a sensação. Só que ele foi tirando. E eu pedi pra parar. Parecia que eu estava fazendo cocô. Mas ele disse que era assim mesmo. E era mesmo isso que eu sentia enquanto ele ia puxando. Só que sem eu esperar, ele voltou a empurrar e eu quase desmaiei de tanta estrela que vi na minha frente. E assim ele foi fazendo o meu cu se acostumar com o seu chouriço.
Uma hora antes, eu estava de quatro no sofá, vendo estrelas e mordendo a almofada, sentindo meu cu pegando fogo e sendo esfolado pela piroca do Tiago. Ele estava me estourando tudo lá dentro. Sentia as cabeçadas da piroca batendo no fundo do reto e a pressão incandescente da piroca indo e vindo dentro de mim com força e rapidez. Eu via estrelas, galáxias, universos, via até arco-íris… sentia algo tão bom e prazeroso, que não queria que aquilo acabasse nunca mais. Poderia viver até o último minuto da minha vida tomando aquela pirocada violenta. Ele já até conseguia tirar tudo e meter de volta. E quando eu sentia aquela pressão enorme, moradia a almofada e me segurava pra não gritar. O mundo podia estar acabando que eu só ia dizer “foda-se”. E, quando ele anunciou que ia terminar o serviço, eu já nem respirar direito conseguia. Estava tão sem controle do meu corpo, que me senti um boneco. Uma boneca dele. E então ele parou de me estocar e me esticou no sofá e se deitou sobre mim. E eu sentia a parte da piroca dele que não entrava, em meu rego se mexendo, quente e pulsante. Também sentia a pressão da porra sendo arremessada de dentro da piroca dele para o fundo do meu cu. E eu não conseguia parar de gemer. De repente seu estava gozando também, mas era uma sensação de gozada diferente. Não tinha o orgasmo, era só a porra saindo do meu pau. Era como se a porra do Tiago estivesse atravessando o meu cu e saindo pelo meu pau, encharcando a toalha. E quando ele foi puxando a piroca de dentro de mim, depois de literalmente acabar comigo, eu meio que adormeci. Peguei mesmo no sono. Acordei com ele dizendo que meu celular estava tocando. Então eu desliguei o celular e fui tomar banho. Nem entendia direito o que estava acontecendo. Estava meio abobalhado. Ele disse pra eu lavar o cu com a mangueirinha, sentado no vaso, até limpar tudo. E quando eu senti a água lá dentro, ardeu muito. E ao ver que também estava saindo sangue, senti medo, e eu nem estava com vergonha dele ali me ajudando, dizendo que era normal.
Cinco minutos atrás eu estava abrindo o portão de casa