Meu professor de matemática
A cabeça bate na minha portinha, força, força, e o quê estava ruim, piora, minhas preguinhas são rompidas.
Me chamo Gilson, sou moreno, e na época dos fatos, eu estava com 14 anos, estava iniciando a oitava série do fundamental.
Em casa havia um conflito de interesses, pela minha idade, meu pai queria que eu fosse trabalhar, e minha mãe queria que eu terminasse primeiro, o ensino médio.
A irritação do meu pai se dava, porque eu passava muito tempo na rua com alguns amigos, e ele dizia que na época dele, era coisa de vagabundo, que na rua só ia aprender o que não presta, etc...
_Tudo bem Gilson...tudo bem...só vou falar uma coisa, todo final de bimestre, quero ver suas notas, se aparecer com uma nota vermelha, eu te arrebento...você já está grandinho, mas eu te dou uma surra....entendeu?
_Entendi pai...mas minhas notas são sempre boas...
Ele não falou mais nada, foi para a sala assistir o jornal.
Morria de medo do meu pai, ele era muito ignorante.
Naquele ano, entrou um professor novo de matemática na escola, Laércio. Ele era moreno claro, alto, devia ter mais de 1,80m, tinha um pé gigante, a gente chamava ele de pezão, ou bozo, lógico, sem ele saber.
Esse professor tinha uma metodologia diferente, quem tirava nota vermelha na prova, levava para casa, e o pai tinha que assinar. Até fiquei assustado, mas a sorte, é que eu era bom em matemática.
No primeiro bimestre, foi tudo bem, tirei boas notas, e meu pai ficou quietinho.
No segundo bimestre, o professor de matemática deu uma prova, só sobre equações do segundo do grau. Apesar de não ter estudado muito para esta prova, estava tranquilo, era só usar a fórmula.
O dia da prova fiz tudo tranquilo, e no dia seguinte, ele trouxe o resultado, tinha tirado "E".
_Como assim professor?como tirei E? O senhor deve ter corrigido errado. Falei apavorado.
Ele mostrou o erro, eu tinha invertido uma letra da fórmula, errei tudo. O desespero tomou conta de mim.
_Traz assinado amanhã! Disse.
_Não professor...eu sei fazer...me dá outra chance...por favor...
_A sua chance vai estar na prova bimestral. Disse, já chamando o próximo aluno.
Voltei para a carteira, e não consegui prestar atenção em mais nada do que ele falava, já imaginava meu pai me matando.
Não contente, no intervalo, fui na sala dos professores falar com ele. Conversamos no corredor.
Aleguei novamente que sabia a matéria, foi só um engano, que ele deveria considerar alguma coisa, mas ele estava irredutível, até que eu falei as palavras mágicas:
_Professor eu faço o que o senhor quiser, mas me dá outra chance, eu provo que sei fazer...se meu pai ver essa nota, ele vai me matar...por favor, me dá uma chance de provar....
O desespero era enorme, meu rosto estava suado, as lágrimas desciam.
Laércio ficou me olhando, balançou a cabeça para o lado, para o outro, e falou:
_Sabe onde fica a rua do mercadinho?
_Sei...
_Aparece lá amanhã, no número 72...às 15h. Não vou repetir, se não estiver lá nesse horário, nem adianta chorar...
Enxuguei as lágrimas, e dei um abraço nele.
_Obrigado professor....obrigado...
Cheguei em casa, e me enfiei nos cadernos, fiz várias vezes os exercício, nem fui para a rua, minha mãe até estranhou tanta dedicação.
Não tive aula de matemática no outro dia, mas estava ciente da minha preparação.
No local e hora combinados, toco a campainha.
Laércio sai de camiseta, e calça de agasalho, numa fisionomia bem diferente da sala de aula, parecia estar bem mais à vontade.
Conforme caminhava para vir abrir o portão, percebi que ele estava bem à vontade mesmo, dava para perceber o pau dele balançando dentro da calça de agasalho, devia estar sem cueca. Eu não reparava em pau de ninguém, e confesso que isso me incomodou, mas não impediu que eu lhe desse outro abraço, e agradecesse a oportunidade.
Nesse abraço, senti um pulsar no meu corpo.
Laércio era solteiro, tinha 28 anos, morava com a mãe, que naquele momento, estava trabalhando.
Bem, fomos direto para a cozinha, onde ele me mostrou uma outra prova na mesa.
_Ai professor...obrigado. Falei, já me sentando à mesa.
_Ei...calma aí...primeiro você vai cumprir com a sua parte do trato...
_Mas que trato?
_Você falou que faria o que eu quisesse...
_Tá bom professor e o quê o senhor vai querer que eu faça? Perguntei todo inocente.
Ele olhou para mim, como se não acreditasse que eu ainda não tinha entendido, e abaixou a calça de agasalho, dizendo:
_Primeiro quero que chupe minha rola.
_Que isso professor? Tá pensando que eu sou viado? Se liga...isso não!
Ele caminhou com a rola dura apontada para cima, veio até a mesa, pegou a prova, e rasgou.
_Tudo bem...pode ir embora então!
_Não professor não é por aí...não é assim...eu...
_Eu não quero saber...ou faz ou vai embora! Disse, me interrompendo.
Meus pensamentos viajam a milhão, o que fazer? Apanhar ou chupar uma rola?
_O senhor tem outra prova? Perguntei com a voz embargada.
_Tenho...tá aqui na gaveta. Disse, abrindo e pagando
A rola era grande, tinha uns 20cm. Grossa, tive nojo até de pegar, mas peguei, estava super dura, e ele soltou um gemido na hora.
Fiquei olhando a cabeça, com nojo, fechei os olhos, e passei a língua. Criei coragem, e ainda com os olhos fechados, coloquei a cabeça na boca.
_Cuidado para não deixar raspar os dentes. É como se estivesse chupando um picolé. Alertou.
E assim, enfiei a rola até onde deu, desajeitado, quase vomitei.
Sem experiência, sigo mamando. O professor gemia e se contorcia.
_Isso...isso...está indo bem...ahhh...continua...
Até que não estava ruim, mas era nojento, dali, saía mijo e porra.
Num dado momento, o professor fala:
_Agora fica com a boquinha aberta.
Obedeci, e ele segurou minha cabeça, e ficou metendo a rola, às vezes, me fazendo engasgar. Mais alguns minutos, e o professor que só estava gemendo, volta a falar:
_Ahhhh...tá na hora do leitinho...ahhhh...é para tomar tudinho....
Nessa hora abri os olhos, arregalando-os. Não é possível que ele vai querer gozar na minha boca. Acenei negativamente com a mão, mas ele nem se importou, segurou firme minha cabeça para não escapar, e sinto seu pau tremenda na minha boca.
_É para tomar tudinho! Ordenou, em tom ameaçador.
E o primeiro jato veio, forte, volumoso. Com nojo, segurei na boca, não consegui engolir. Foi tudo muito rápido, um segundo jato semelhante ao primeiro vem em seguida, e logo, outros, bem menos volumosos. Mesmo sem intenção, acabei engolindo um pouco. O gosto não era ruim, era algo agridoce, era pegajoso, grudento, NOJENTO.
Abri a boca para respirar um pouco, e boa parte da porra escorreu, e caiu no chão. Fui repreendido.
_Você não está querendo fazer a prova né? E para tomar tudinho....
Ameaçado, engulo o que sobrou na boca, e fico chupando o pau, até a última gota sair.
_Limpa o que escorreu pelo pau! Ordenou.
Como um cachorrinho, fico lambendo a extensão da rola e seu saco, deixei seu pau, que ainda estava duro, limpinho.
Assustado, e com medo de perder a prova, me debruço, e sugo do chão a porra que tinha caído. Pronto, não sobrou nada.
Humilhado, me levanto, e pergunto se posso fazer a prova.
_Ainda não...tem mais uma coisinha...
Vendo-o com o pau ainda duro, pergunto:
_Quer que eu chupe de novo?
_Não...não...quero que tire sua roupa!
"Puta que pariu, ele vai querer comer meu cú". Pensei.
_Não professor....isso não...por favor...eu chupo de novo...
Laércio fechou a cara, e novamente caminhou até a mesa, quando fez menção de pegar a prova, eu intervi:
_Espera....espera....não rasga....
Arrasado, já imaginando o que estava por vir, começo a me despir. Quando tiro a última peça, minha cueca, ele fala:
_Nossa...que bundinha linda.
Minhas mãos tentam esconder as partes íntimas do meu corpo, mas isso não impede que ganhe uma passada de mão
_Vem...vamos lá para o quarto. Disse.
Caminho timidamente, com passos curtos, retardando a chegada. Mas isso só atiçava os desejos do meu professor, que curtia, passando a mão na minha bunda, durante a caminhada.
No quarto, já totalmente pelado, meu professor me abraça. Eu estava tenso.
Fui acariciado, e colocado de quatro na cama. Assustado, eu não falava nada, só sentia meu corpo sendo explorado.
_Encosta a cabeça no travesseiro, e levanta bem a bundinha.
Obedeço, e atrás de mim, meu professor abre minhas bandinhas.
_Nossa...todo enrugadinho...que delícia de cuzinho.
Fico constrangido com o comentário. Mas Laércio foi além, ele passou a língua no meu cuzinho. Sentí um arrepio estranho.
Uma cuspida bem no meio do meu cuzinho, outra na cabeça da rola, e tem inicio meu sofrimento.
A cabeça bate na minha portinha, força, força, e o quê estava ruim, piora, minhas preguinhas são rompidas.
_Aaaaaaiiiiiii....pára...pára...espera....aiiiiiiiii...
Doeu muito, uma dor aguda.
O professor pára, com um pouco mais da cabeça enfiada.
Estava agoniado, com muita dor, mas não conseguia escapar, ele me segurava forte.
_Relaxa... relaxa...senão vai doer mais. Dizia.
Não estava conseguindo relaxar, e ele não esperou muito, sua rola volta a explorar meu interior.
_Ai professor para por favor...
_Ah Gilson...você sabia que isso ia rolar... achou o quê? Que ia me dar só um abraço e ia fazer outra prova?...toda grande conquista, vem depois de algum sacrifício...já disse, relaxa...relaxa...
Ele não ia parar. Mordi o travesseiro, me agarrei ao colchão, e assim, suportei a sua penetração.
Laércio solta um gemido mais forte quando enterra toda a rola.
As lágrimas escorrem pelo rosto, mas não reclamei mais, suportei o massacre. Não passou de quinze minutos, mas pareceu uma eternidade. Laércio então, anuncia o gozo, e inunda meu reto.
Aos poucos, o pau vai parando de pulsar dentro de mim, vou sentindo um alívio, sentindo-o murchando, e logo, ele tira.
Vou ao banheiro me limpar. É muita porra e sangue escorrendo.
Voltamos para a cozinha, fiz a prova, e ele corrigiu na hora.
_Caramba Gilson você tirou A...parabéns...você sabia mesmo sobre o assunto. Disse, com cara de deboche.
Nesse momento esbocei um sorriso, mas sem levantar a cabeça.
_Apesar disso, vou te dar C. Falou.
_Tudo bem professor...pelo menos é azul.
Ultrajado, caminho para casa com dificuldade.
Passei o fim de semana, com o cú doendo e sangrando.
Na segunda, pela manhã, estava melhor, apenas uma leve ardência.
A primeira aula é de matemática. Fico constrangido ao ver Laércio entrando na sala. Ele me olha, e percebo um sorrisinho no rosto.
Ele recolhe as provas assinadas pelos pais.
Augusto, meu melhor amigo da sala, também havia cometido o mesmo erro que eu, e entrega sua prova assinada.
_Não vai entregar a sua Gilson?
_Ah...ah...eu...eu já entreguei...
_Caramba...nem vi...e aí...e seu pai? Te bateu?
_Não...não...mas tô de castigo....é...
_Você fez um terror e só ficou de castigo...
_É...é...não sei o que deu nele...
A aula começou, e fiquei cabisbaixo a maior parte do tempo, não conseguia encará-lo.
No dia seguinte, estava bem melhor, mas ainda muito envergonhado, evitava olhar para o professor, e assim, foram se passando os dias, até que na sexta, quando completou uma semana, bem na hora do meu banho, me veio à mente, o ocorrido da semana anterior.
Lembrei do pau dele; da porra escorrendo da minha boca; da dor que senti na hora da penetração, e da lambida no cuzinho...e por mais incrível que possa parecer, meu pau ficou duro, meu cuzinho começou a piscar. De repente, me pego, batendo uma punheta e imaginando tudo isso acontecendo de novo.
Lutei contra esses pensamentos, tentei pensar numa transa com uma garota da sala que eu gostava, mas gozei mesmo, imaginado a rola do professor me fodendo novamente. Gozei horrores, melei todo o azulejo.
O fim de semana foi assim, eu me masturbando pensando na rola do professor.
Na segunda feira, bem diferente da semana anterior consegui encará-lo durante a aula, era notório o sorrisinho dele na minha direção, era discreto, mas sabia que era para mim.
O fogo me consumia, algo que eu nem imaginava estava acontecendo, eu queria sentir de novo.
Na quinta, numa de suas aulas, resolvi abrir o jogo, mas de forma bem discreta.
_Professor...preciso de uma ajuda aqui. Falei.
Laércio veio até a minha carteira e se surpreendeu quando viu um recadinho no meu caderno.
"Quero fazer de novo".
Ele olhou na minha cara, e sorriu.
_Isso é facil resolver. Disse, pegando meu lápis. _É só fazer assim...
E aí, ele escreveu embaixo do meu recadinho:
"Você já sabe o lugar, o dia e a hora"
Peguei o lápis de volta, e falei:
_Tá...pode ser assim?
Escrevi um "pode ser nesta sexta?"
_É isso aí...pode ser. Respondeu.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (4)
Lucas: Que delicia amor,parabéns
Responder↴ • uid:1dqk8yqu8z9fNelson: Cara não tem jeito, deu a primeira vez vai querer sempre, o cu pisca e vai pedir mais rola. Afinal isso é muito bom, ainda mais se o comilão fizer gostoso.
Responder↴ • uid:6stwykbgv1Lagartixa: Que tesão. A primeira vez foi, mas se o ativo fizer direitinho o viadinho sempre volta
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Dado: Muito bom o conto. Faltou mais detalhes do ato mais foi bom mesmo assim parabens
Responder↴ • uid:1dk5hdj6mg4u