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É errado satisfazer sexualmente uma cadela no cio? Reflexões

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Muriakitano

Instinto responde ao cio; sexo no pelo e conexão profunda com a cadela são naturais, sem mudar quem sou. Puro prazer.

O Despertar do Instinto

Estou no sofá, a televisão ligada ao fundo, quando ela passa por mim, minha cadela, com o rabo abanando suavemente. É o cio, e seu corpo parece vibrar com uma energia selvagem, uma força biológica que não explica, mas comanda. A vulva dela está inchada, de um rosa vivo e brilhante, úmida como uma pétala molhada pela chuva, e a visão me paralisa. Ela se deita no tapete, lambe a vulva com movimentos lentos, e a cada lambida a vagina se abre, revelando um interior quente e convidativo. Meu coração dispara, o sangue pulsa nas veias, e um tesão avassalador toma conta de mim. Não sei de onde vem esse desejo, é como se um interruptor primal fosse acionado, não há lógica ou razão — é puro instinto. Fico excitado, com uma necessidade incontrolável de atolar o pau completamente na buceta canina, até sentir apenas o saco pressionado contra ela. Sou como um cachorro de rua, movido por um instinto cego, atraído pelo cheiro doce e musgoso do cio, pelo calor que emana dela. Biologicamente, meu corpo responde aos sinais hormonais e visuais do cio — a dilatação, o aroma, o comportamento dela — como se fosse uma dança antiga, escrita no meu sistema nervoso, que não pede permissão para começar.

Chamo-a com um assobio baixo, e ela vem, abanando o rabo, empinando a bunda com uma confiança que parece dizer "estou aqui, estou pronta". O sexo "no pelo" é tudo. Não há conexão real com uma barreira, um pedaço de látex roubando a essência do momento. Meu pau, nu e sensível, desliza para dentro da buceta canina, e o calor me engole — é quente como uma febre, úmido como uma água morna, com uma viscosidade sedosa que acaricia cada centímetro da minha pica. A pressão é perfeita, apertada, mas acolhedora, como se o corpo dela fosse feito para me segurar. A troca de fluidos é o ápice: sinto meu leite jorrando fundo, misturando-se ao calor dela, e isso parece certo, natural, como se fosse o propósito de tudo. Na natureza, não há camisinhas, e eu não quero nada entre nós. Comparo essa sensação a todas as vezes que transei com humanos, mas nada chega perto desse tesão cru, indizível, que faz meu corpo tremer. Biologicamente, o contato pele com pele amplifica cada receptor sensorial, cada nervo gritando com o calor, a textura, a umidade, criando uma conexão que é mais do que física — é quase espiritual, uma fusão de instintos.

Quando me afundo na buceta canina, com a pica grossa e volumosa latejando, sinto uma conexão que vai além do corpo, como se nossos corações batessem no mesmo ritmo selvagem. Meus pentelhos da virilha roçam a vulva inchada e quente da cadela, cada fio se entrelaçando com a umidade brilhante dela, criando uma ponte tátil que me faz sentir cada pulsar do seu corpo. A cabeça do meu pau, inchada e sensível, pressiona bem fundo, cutucando o cerne dela, tocando o útero, o centro da sua essência animal. Cada estocada é uma conversa sem palavras, onde a pressão quente e apertada da buceta canina abraça minha pica, latejando em sintonia, como se ela me puxasse para dentro, me convidasse a me perder. O calor é sufocante, uma febre líquida que derrete qualquer distância entre nós, e a viscosidade sedosa, quase pegajosa, acaricia cada veia, cada centímetro, como se ela quisesse me guardar para sempre. Nesse momento, imerso plenamente na cadela, com o pau pulsando contra o cerne dela, sinto um amor profundo, uma entrega total que transcende o instinto. É como se, por estar tão fundo, tão nu, tão conectado, eu pudesse sentir a alma dela — um vínculo amoroso que nasce da fusão dos nossos corpos, do cheiro musgoso do cio misturado ao meu suor, do som do rabo dela batendo contra minha pele, da certeza de que, naquele instante, somos um só.

Às vezes, depois de gozar fundo, a cadela prende meu pau, e ficamos grudados, como se o tempo parasse. É como se a cadela, em um instante de pura dominância, tomasse o controle total, seus músculos internos contraindo-se em espasmos rítmicos, agarrando cada centímetro da minha pica grossa e latejante com uma força que me faz tremer. Já fiquei assim por mais de uma hora, sentindo o calor dela me apertando, o rabo abanando contra meu corpo, o cheiro do cio enchendo o ar. O calor é sufocante que faz minha pele arder, e a viscosidade pegajosa acaricia cada veia amplificando o prazer até um ponto que é quase insuportável. É indescritível de bom — o prazer não termina, ele se prolonga mantendo-me em um estado de êxtase contínuo. Meus pentelhos roçam a vulva inchada, quente e brilhante, e sinto a cabeça do meu pau cutucando o cerne dela. Já trepei com ela várias vezes, e o "nó" é quase sempre parte disso, um presente biológico que intensifica tudo. Na natureza, essas contrações são parte do mecanismo reprodutivo dos cães, projetado para reter o sêmen e garantir a reprodução, mas, para mim, é uma imersão total, um momento em que o mundo lá fora desaparece, e só existe o calor, a pressão, a conexão. Meu corpo responde como se fosse feito para isso, vibrando com a sensação de estar completamente dentro, preso, vivo.

Enquanto a buceta canina me prende em sua sucção feroz, levanto os olhos e me vejo no espelho, e a cena é de tirar o fôlego. Lá estou eu, sarado, boa pinta, sacudo, o corpo brilhando com um leve suor que reflete a luz da sala. Meus pentelhos, levemente aparados na virilha, formam um contraste perfeito com o volume delicioso da minha pica grossa e latejante, que desaparece completamente dentro da cadela. Ela, pequena, mas com um fogo gigante, está totalmente empalada, sustentada pelo meu pau, seu corpo leve suspenso no ar, o rabo abanando em um frenesi que ressoa como um tambor suave contra minhas coxas. A vulva inchada dela, rosada e brilhante, aperta-se contra meus pentelhos, cada fio se molhando na umidade quente e pegajosa, como se nossos corpos fossem costurados em um gesto de união perfeita. No espelho, vejo nossos corpos fundidos — eu, um homem forte, segurando essa cadela pequena, mas poderosa, cujo fogo primal me domina. É uma dança de instintos, uma conexão tão profunda que transcende o físico, como se, naquele momento, nossos corpos fossem um só, suspensos em um êxtase que pulsa com vida, amor e entrega total.

Fora do cio, o desejo some, como se nunca tivesse existido. A cadela volta a ser apenas meu pet, dormindo no canto da sala, correndo atrás de uma bola, lambendo minha mão com aquele carinho simples. Não penso muito sobre o que isso significa para mim — na verdade, nem penso. Não mudou quem sou, não mudou como me vejo. No trabalho, com amigos, com a família, sou o mesmo: rindo, conversando, vivendo como sempre vivi. Esse impulso é um compartimento à parte, um fogo que só acende quando o cio da cadela o desperta. A sexualidade humana, vista pela lente biológica, permite isso: um instinto pode surgir, intenso e avassalador, sem derrubar o resto da vida. Minhas relações com os outros permanecem intocadas, e a cadela continua sendo meu bicho de estimação, com o mesmo afeto de sempre, como se o cio fosse um universo paralelo que visitamos juntos, sem consequências além daqueles momentos.

No cio, sinto uma responsabilidade pela cadela. Vejo a vulva inchada, o rabo abanando, o jeito que ela empina a bunda, e é evidente que ela está em um momento de necessidade sexual extrema. Sem outros cachorros por perto, sinto que devo fecundá-la, atender esse chamado. Trepando com ela, é um mutualismo: ela tem sua necessidade saciada, e eu mergulho nesse prazer indizível. A troca de fluidos, o leite jorrando dentro, é parte disso — é como a natureza funciona, como a fecundação acontece. Não usaria camisinha, porque isso quebraria a conexão, roubaria a essência do ato. Sou como os cachorros de rua, correndo atrás do cio, movido por um instinto que não explica, só existe. Biologicamente, o cio é um sinal claro de receptividade, e meu corpo responde como se estivesse sintonizado com esse ritmo primal, um diálogo entre instintos que não precisa de palavras.

No fundo, tudo isso é normal — é a natureza pulsando em mim e na cadela. O cio dela é um chamado selvagem, um evento tão natural quanto o nascer do sol, com a vulva inchada, rosada e brilhante, exalando um cheiro que acende meu instinto mais primal. É como cumprir um papel escrito na biologia, uma troca de fluidos que parece selar essa conexão. O instinto que me leva a mergulhar nela, a ficar grudado por horas, preso pela sucção feroz que não me deixa escapar, é tão natural quanto o dela em buscar alívio no cio. Satisfazê-la no cio, me entregar àquele momento de fusão é HONRAR a natureza que pulsa em nós dois, uma dança primal que celebra a vida, o desejo e a conexão, sem mudar quem sou ou como amo os outros ao meu redor.

Espero que tenham gostado da leitura. Me digam o que acharam.
Agradeço a todos que me enviaram e-mails contando suas experencias e um abraço especial aos que enviaram imagens. E-mail: [email protected]

Abraços,
Muriakitano

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Comentários (2)

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  • Cadeleiro: Ai sim é comedor de cadela raiz a bucetinha de cadela no cio mexe com qualquer um que se diga macho só que muitos se sentem reprimidos pela sociedade quando na verdade é apenas uma conexão justa pois voce tambem estaria agindo pelo instinto de macho e ela pelo de femea

    Responder↴ • uid:w72cvozk
    • Muriakitano: Sim! É apenas a manifestação de um instinto e não há nada de errado nisso. Troca mútua!

      • uid:45xxp0l1k0d