Tudo se resolve com uma gozada 2

Continuação do primeiro conto, onde narro minha vida de tirar a tensão dos homens através de fazê-los gozar.

Levou dois anos para eu perder minha virgindade, em torno dos 16,17 anos. Mas nesses dois anos desde que comecei a dar a bunda pro meu padrasto muita coisa aconteceu de aprendizado. Já havia virado rotina nas nossas vidas, eu ia pra escola pela manhã, retornava, estudava bastante pois sem gostei de aprender sobre tudo, era aluna nota 10, ajudava um pouco minha mãe na casa. Meu padrasto chegava em torno das 20h, tomava um banho e jantávamos todos juntos em harmonia. Por volta das 22h minha mãe se recolhia e no meu quarto só se ouvia os gemidos do meu padrasto fudendo meu cu. Não havia preliminares, ele não me chupava, beijava ou qualquer outra coisa. Passava bastante lubrificante, eu ficava de quatro e ele mandava rola pra dentro até gozar, me agradecia e ia dormir com minha mãe. Isso durou uns 6 meses quando minha mãe veio finalmente ter uma conversa séria comigo.
- Filha, senta aqui com a mamãe, precisamos conversar.
Eu havia acabado de chegar da escola nesse dia e fiquei meio receosa com o que ela iria falar.
- Meu amor, nunca te agradeci por tudo que vem fazendo pela família. Naquela noite que te deixei sozinha em casa e fui pra minha irmã eu nunca imaginei que você teria aquela atitude, seu padrasto me contou tudo pela manhã pois disse que você havia argumentado que ele gozando nossa vida seria melhor e que eu não sou ativa no sexo. Realmente eu já fui muito boa no sexo, mas era com seu pai. Ele me ensinou muitas coisas e transávamos de todas as formas, mas seu padrasto só quer meter e gozar, então eu fui perdendo o gosto pelo sexo.
- Nossa mãe, eu não sabia de tudo isso. Claro que imaginei que a senhora sempre soube que ele me comeu naquela noite e desde então me usa pra gozar mas não sabia da sua história.
- Sim minha filha, e por isso quero te ensinar outras coisas, pois em algum momento irá ter relações com outras pessoas e não quero que veja o sexo como um prazer só pro homem mas para você também.
- Como assim mãe, o que a senhora quer ensinar?!
- Sei que ainda é virgem, é tudo ao seu tempo. Eu quero te ensinar a arte do boquete. Nem sempre precisará usar seu cu ou a boceta. Eu aprendi técnicas que fazem um homem gozar rápido. Eu uso com seu padrasto quando me sinto com um pouco de vontade.
É assim tivemos nosso diálogo e ela me explicou tudo sobre o penis, como deveria chupar e me pediu pra começar a tirar a sensibilidade da goela, aquele soninho na garganta. Todos os dias por várias vezes eu usava o cabo da escova de dente pra ficar passando na goela, segundo ela iria tirar a ânsia de vômito. Uns 2 meses fazendo todos os dias eu praticamente mexia sem nenhum problema. Depois ela passou a me dar um pepino japonês, que é fino, com camisinha pra eu enfiar o máximo na garganta. Segundo ela, eu deveria consegui um mínimo de 19cm, e depois a prática aumentaria o tamanho. Me alertou que pau grosso machuca a garganta pois não tem elasticidade muito grande então que eu não tentasse garganta profunda, só em últimos casos.
Após 3 meses de todo esse treinamento eu fui testar com meu padrasto que tinha um pau médio de cerca de 17cm e não era muito grosso. Quando fomos pro quarto que ele já vinha com o lubrificante pedi a ele que deitasse que hoje receberia um boquete. Ele tentou questionar onde eu aprendi mas rapidamente se calou quando de uma vez só coloquei todo o pau dele na boca. Foi muito fácil. Iniciei rápido sem tanta malícia mas logo quis saborear um pouco. Tirei ele bem babado já, lambi e chupei a cabeça, usando minha língua . Beijava pela lateral e descia até o saco, sempre com muita saliva e voltava na cabeça. Ele estava completamente entregue e eu o olhava nos olhos e gemia de vez em quando pra mostrar que eu queria aquilo. Já estava o chupando a uns 10 minutos quando resolve que era hora do gran finale. Engoli tudo e fazia como se estivesse engolindo para massagear todo o pau, em seguida comecei um sobe e desce freneticamente e não demorou muito senti o pau pulsar e botei ele todo dentro. Os jatos vieram em grande quantidade e iam direto ao estômago, graças ao meu treinamento eu sabia respirar controladamente e aos poucos fui tirando e recebendo aqueles últimos jatos pois queria saborear. Graça a boa alimentação que tínhamos a porra dele era muito gostosa. Homens que bebem muito e se alimentam mal a porra tem gosto ruim e forte, com um cheiro de água sanitária e azedo. Boa alimentação faz o cheiro ficar adocicado assim como o sabor.
Meu padrasto estava tão esgotado da gozada que apagou na minha cama e eu fui dormir com minha mãe. Ao contar pra ela, ficou orgulhosa e disse que agora só faltava a minha virgindade pois após perder o cabaço ela iria me ajudar a ser melhor ainda.
Eu como não sou boba e sempre adorei estudar comecei a fazer pesquisas e descobri inúmeras posições e sobre o pompoarismo. Mas ainda precisava perder a virgindade, algo que ocorreria cerca de um ano e meio depois quando meu padrasto abriu a construtora. Resolvi nesse meio tempo a fazer balé e aula de dança pois pelos meus estudos eu queria ter um corpo maleável e resistente pra conseguir tudo que eu desejava fazer. Também em meus estudos aprendi a ter um controle do esfíncter pois não queria ficar larga e arrombada. Fazia treinamento diário de contração e testava com meu padrasto e ele gozava bastante e com muito prazer. Conforme ele ganhava dinheiro eu tinha muitas regalias e oportunidades de estudo, pude iniciar um intensivo de inglês e já pensava em qual curso fazer na faculdade.
Vou ficando por aqui, no próximo conto irei avançar mais rápido no tempo e falar como consegui ajudar meu padrasto a fechar inúmeras construções milionárias com meu talento e como isso me levou ao Japão!!! Não percam e curtam para que eu continue minha história.