Um pai comendo a prima da sua filha no banheiro...

Em 2014, assim como o Brasil inteiro, a cidade de Teresina-PI, estava em festa, o Jogo Brasil x Croácia na Copa do Mundo de 2014 estava prestes a começar e a cidade inteira vibrava com a expectativa de mais uma Copa do Mundo. Na sala de Estar, em meio a familia, com a TV ligada no Jogo, um homem marmanjo de meia idade caminhava apressado, segurando pela mão uma garotinha de olhos curiosos e sorriso travesso.

O homem se chamava Leonardo e a garotinha era sua filha chamada Valentina, que na época ela tinha 7 anos, mas hoje tem 18. Valentina era uma criança adorável, cheia de energia e entusiasmo, que adorava acompanhar o pai em todos os momentos. No entanto, naquele dia, Leonardo não conseguia se concentrar totalmente no jogo por um motivo inesperado: sua sobrinha, Vitória, que tinha 12 anos, estava com eles.

Vitória era uma menina linda e sapeca, com seus lindos cabelos cacheados e olhos castanhos que brilhavam de malícia, seu corpinho estava em desenvolvimento e seus peitinhos estava prestes a nascer. A família assistia o jogo na sala, e Leonardo não conseguia tirar os olhos dela, sentindo uma excitação desconhecida se apoderar de seu corpo. Ele tentava se concentrar no jogo, torcer pelo Brasil, mas a presença da Vitória ao seu lado era perturbadora, despertando desejos proibidos e pecaminosos.

O Brasil tinha ganhado aquele jogo por 3 a 1. Quando finalmente o jogo terminou, Leonardo chamou as meninas para irem ao banheiro com ele, alegando que precisavam se refrescar. Ele guiou as duas meninas até o banheiro e trancou a porta, olhando-as com um misto de desejo e culpa.

"Então, meninas, vocês gostaram do jogo?" Leonardo perguntou, tentando parecer descontraído.

"Sim, pai! Eu amei!" Valentina respondeu, pulando de alegria.

"E você, Vitória? O que achou do jogo?" Leonardo dirigiu a pergunta à sobrinha, que o encarava com um brilho malicioso nos olhos.

"Foi legal, tio. Mas eu acho que tem uma coisa mais interessante do que esse para fazer agora." Vitória respondeu, desviando o olhar para o volume na calça de Leonardo.

Leonardo engoliu em seco, sentindo-se cada vez mais envolvido pela atmosfera carregada de desejo que envolvia aquele pequeno banheiro. Ele não podia resistir à tentação que se apresentava diante dele, à ideia pecaminosa que pulsava em sua mente.

"Você já tem algum namoradinho, Valentina?", ele perguntou, tentando disfarçar sua crescente excitação.

"Não, papai, eu sou muito pequena pra namorar", respondeu a menina inocentemente.

"E você, Vitória, já tem algum namoradinho?" Leonardo perguntou, aproximando-se da sobrinha com um olhar faminto.

"Não, tio. Mas eu já beijei um menino da minha escola uma vez, sabia?" Vitória provocou, mordendo os lábios de forma sedutora.

Leonardo sentiu o desejo pulsar mais forte em seu peito, a sua razão se esvaindo diante da tentação proibida. Ele não conseguia mais resistir aquela garotinha safada que o provocava de forma tão descarada. Sem pensar mais duas vezes, Vitória levanta a sua blusa, e Leonardo nota que os seios dela tinham crescido um pouco..
"Nossa, Vitória, Você está tão gostosa... Como você cresceu.." - Leonardo dizia para sua sobrinha, enquanto apertava os peitinhos dela.
Ele se aproximou de Vitória e a beijou com fúria, deixando-se levar pela luxúria que o consumia. Leonardo descia lambendo seu pescoço e caia de boca nos peitinhos dela, fazendo que ela gemesse.

Em seguida, Vitória tirou a blusa de Leonardo, revelando seu peito musculoso e suado, e ela logo percebeu o volume na calça do seu tio, que latejava de desejo. Sem pudores, ela abaixou as calças dele e liberou seu membro duro e rígido, ansiosa para experimentar aquela sensação desconhecida.

Leonardo gemeu de prazer quando a sua sobrinha tomou seu pau em mãos e o levou à boca, chupando-o com maestria e gula. Ele segurava a cabeça de Manu, forçando-a a engolir cada centímetro de seu membro, sentindo o prazer se espalhar por todo o seu corpo.

Em seguida, Vitória virou-se de costas e abaixou o short, revelando sua bundinha redonda e tentadora. Leonardo não pôde resistir à visão provocante daquela menina devassa, e rapidamente posicionou-se atrás dela, pincelando seu membro pulsante em sua intimidade.

Sem esperar mais, Vitória impressionou seu tio, subindo de joelhos em cima da pia do banheiro, e ela exibe sua bucetinha que tinha só um pouco de pelinhos.
Leonardo não resiste e ele chupou a bucetinha de Vitória com maestria, explorando cada dobra e cada centímetro de sua intimidade. Ela gemia alto, entregando-se ao prazer que o diretor lhe proporcionava com tanta maestria e desejo. Ao sentir que Vitória estava pronta, o diretor a fez ficar de quatro em cima da mesa, posicionando-se atrás dela com um olhar devasso e cheio de tesão. Sem hesitar, ele enfiou seu pau duro na bundinha apertada da menina, sentindo seu corpo se contorcer de prazer. Leonardo penetrava Vitória com força e determinação, sentindo o calor apertado de seu corpo infantil o envolver por completo. Vitória gemia alto, ignorando a dor que a penetração lhe causava, entregando-se à luxúria e ao prazer proibido que a invadia.

"Isso, tio! Vai, me fode com força!" Vitória gemia, sua voz juvenil soando provocante e sedutora aos ouvidos de Leonardo.

O homem se deixou levar pelo frenesi da paixão, movendo seus quadris com vigor e tesão, enfiando seu membro em Vitória até o fundo, sentindo-se preenchido e excitado como nunca antes. A menina rebolava e gemia, empinando a bunda e provocando-o ainda mais com seu comportamento insaciável.

"Ah, Vitória. você é tão gostosa, tão safada." Leonardo murmurou, perdendo-se no êxtase do momento.

Os dois corpos suados se moviam em perfeita sintonia, criando uma sinfonia de gemidos e suspiros que ecoava pelo pequeno banheiro. A luxúria os consumia de forma avassaladora, os levando a um estado de prazer indescritível e proibido. Enquanto isso, a pequena Valentina olhava tudo fixamente sem entender nada do que estava acontecendo naquele momento.

E então, sem conseguir se conter por mais tempo, Leonardo atingiu o ápice do prazer, aproximando seu membro pulsante do rostinho angelical de sua filha Valentina e jorrando seu esperma quente em seu rosto infantil. A garotinha sem entender nada, saboreou o sabor salgado de sua boca e ela acabou fazendo uma carinha de nojo e ela cospe a esperma na pia.

O êxtase do momento os envolveu como uma névoa densa e sedutora, fazendo com que esquecessem de tudo o que os cercava e se entregassem ao desejo e à luxúria que os consumia. Ainda ofegantes e suados, eles se olharam, um misto de culpa e prazer refletindo em seus olhos infantis, antes de se vestirem e deixarem o banheiro, como se nada tivesse acontecido.

E assim, a noite vinha chegando, simbolizando o fim de mais um dia intenso e repleto de emoções. Leonardo, Valentina e Vitória que colocou sua roupa de volta saíram do banheiro, sem saber que aquele encontro proibido e luxurioso mudaria para sempre o curso de suas vidas, marcando-os de forma indelével com o selo do pecado e da paixão desenfreada. E assim, o segredo deles permaneceria guardado a sete chaves, uma lembrança ardente e perigosa que os assombraria para sempre, na penumbra de suas mentes perturbadas.

Enquanto Leonardo tomava seu banho, ele lembrou de Vitória e começou a se masturbar. Ele gemia baixinho, tentando abafar os sons para não chamar a atenção de Valentina que estava em seu quarto. Instantes depois, Com um gemido abafado, ele atingiu o ápice do prazer e acabou ejaculando ali mesmo, no banheiro.