Transando com a esposa gostosa do meu irmão!
Eu, André, um cara de 29 anos, vivi um caso secreto e ardente com Larissa, a esposa do meu irmão babaca, Vinícius. Cansados de nos escondermos, armamos um plano ousado pra mostrar a ele quem realmente manda na história. Com uma câmera escondida, registrei tudo, e o que rolou naquela noite no sofá da sala mudou nossas vidas pra sempre. Agora, conto essa aventura quente e proibida, cheia de desejo, traição e um desfecho que ninguém esperava.
A ligação veio como um soco no estômago, me tirando do transe de digitar relatórios no meu trampo em um escritório abafado em Copacabana. Eu tava na minha, tomando um café amargo e lidando com o calor carioca que grudava a camisa nas costas. O celular vibrou, e o nome “Larissa” piscou na tela. Mas quando atendi, a voz trêmula dela fez meu coração disparar como um tambor de escola de samba. Larissa, 27 anos, minha cunhada e o amor da minha vida, falava com um tom que misturava tesão e desespero. Meu corpo reagiu na hora, com um calor subindo e uma culpa que queimava mais que pimenta malagueta.
“André, eu preciso de você, cara”, ela sussurrou, a voz tão urgente que parecia derreter o barulho dos ventiladores do escritório. “Tô de saco cheio de me esconder, de viver como se a gente fosse bandido fugindo da polícia.” Cada palavra dela era como um choque elétrico, e eu já imaginava ela ali, com aquele jeito provocante, o cabelo preto caindo nos ombros, me olhando com olhos que prometiam tudo.
Eu sabia do que ela tava falando. Nosso amor começou como uma faísca numa noite de churrasco em Niterói, mas virou um incêndio que a gente escondia do Vinícius, meu irmão mais velho, 32 anos, e o maior otário que já pisou na Barra da Tijuca. Ele era o tipo de cara que se achava o rei do pedaço, mas não passava de um mala sem alça. E agora, ele era o muro entre mim e a felicidade com Larissa.
“Eu sei, meu amor”, respondi, a voz rouca, meio de tesão, meio de raiva. “Mas o que a gente vai fazer? Não dá pra simplesmente apagar o Vinícius da face da Terra, né?” Só de pensar nele, minha vontade era de socar a mesa.
Ela deu um suspiro que parecia carregar o peso do Pão de Açúcar. “Não, André, nada de violência”, disse, com um tom mais suave, quase como o mar lambendo a areia de Ipanema. “Mas e se a gente fizesse ele querer sumir? Tipo, dar um jeito de ele largar do nosso pé, sabe?”
“Vinícius? Sumir? Aquele cara é mais grudento que chiclete no cabelo”, retruquei, quase rindo. “Ele nunca vai te largar, Larissa. Você é o tipo de mulher que qualquer cara sonha em ter.”
Ela riu, um som meio debochado, meio sedutor. “Você é muito inocente, André. Homens vão embora por um monte de motivo. E se ele encontrasse outra pessoa? Ou se a gente mostrasse pra ele o quanto ele é um zero à esquerda? Ele é um corno de carteirinha, você mesmo disse isso. Vamos esfregar isso na cara dele!”
Meu coração acelerou, e eu senti um frio na espinha. “Porra, Larissa, tu tá falando sério? Transar na frente dele? Isso é pesado, hein.” Minha cabeça girava com a ideia, meio excitada, meio apavorada com o que poderia rolar depois.
“Foda-se o Vinícius!”, ela explodiu, a voz cheia de veneno. “Tô de saco cheio daquele babaca! Ele não cala a boca, não me pega direito, e toda vez que ele me toca, eu só penso em você. Se ele tentar me comer de novo, juro que solto um peido na cara dele de tanto nojo!”
Tentei acalmá-la, mas minha voz saiu fraca. “Calma, amor, vamos pensar direitinho.” Mas ela tava possuída, como se tivesse bebido um litro de Red Bull misturado com cachaça.
“Calma? Você disse que ele é um corno, e agora tá com peninha? Foda-se ele! Ele nunca soube me comer como você, André. Nunca me fez tremer como você faz.” As palavras dela eram como gasolina no fogo, e eu senti meu pau pulsar na calça, imaginando ela gemendo enquanto eu a pegava com força.
“Tá bom, Larissa, tu venceu”, falei, já rendido. “Qual é o plano? Me conta como a gente vai botar esse cara no lugar dele.”
Ela riu, um ronronar sexy que me fez querer pular pela janela e correr até ela. “É simples, meu bem. Vamos armar uma surpresa pro Vinícius. Uma festinha onde você vai mostrar que é o macho alfa da casa. Ele que se sente no canto, assistindo a gente e chorando como o otário que é.”
“Caralho, Larissa, tu é foda! Tô dentro! Vamos fazer ele engolir essa”, eu disse, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. A ideia de humilhar o Vinícius enquanto eu comia a mulher dele me deixou louco de tesão. Registrei cada detalhe com uma câmera escondida no bolso – minhas aventuras sempre ficam gravadas, pra ninguém duvidar do que eu vivi.
Os dias até a grande noite foram uma tortura. Cada hora parecia um mês, e eu não conseguia focar no trabalho. Só pensava em Larissa, no cheiro dela, no jeito que ela rebolava quando tava por cima de mim. No almoço com os colegas, minha mente vagava pra ela, imaginando ela gritando meu nome enquanto eu a fodia com força na praia de Grumari, com as ondas como trilha sonora. Vinícius ia ver o que era um homem de verdade, e eu mal podia esperar pra ver a cara de derrotado dele.
Quando a noite chegou, eu tava um caco de nervos, mas também me sentindo o dono do pedaço. Dirigi até a casa deles em São Conrado, o pau já duro só de pensar no que ia rolar. Ao entrar, o ar tava pesado com o perfume doce dela, um cheiro que misturava baunilha e perigo, daqueles que faz até monge perder a linha. Larissa tava lá, só de salto alto, a pele brilhando à luz de velas, como se fosse uma deusa do Leblon. Meu queixo caiu, e eu quase engasguei com minha própria saliva.
“Pronto pro show, meu amor?”, ela perguntou, com um sorriso que era puro veneno doce. O som de um pagode sensual tocava baixo, e o relógio marcava 17h15. Sabíamos que Vinícius chegaria às 17h30. Tínhamos pouco tempo, mas era mais que suficiente.
Começamos às 17h15, no sofá predileto do Vinícius, um troço de couro caro que ele vivia se gabando. Larissa me puxou, as pernas me envolvendo como uma jiboia, e eu a penetrei com uma fome que parecia vir de outra vida. Cada estocada era um recado pro meu irmão, um “foda-se” em alto e bom som. Ela cravou as unhas nas minhas costas, deixando marcas que queimavam como brasa. Seus gemidos ecoavam pela casa, e eu sabia que ela tava adorando cada segundo.
De repente, a porta abriu. Vinícius entrou, com um buquê de flores murchas na mão, a cara de quem acabou de levar um choque. Seus olhos se arregalaram, e por um instante, senti uma pontada de culpa. Mas foi rápido. Larissa soltou um grito que era metade prazer, metade provocação, gozando tão forte que o corpo dela tremia como se tivesse sido atingida por um raio. Eu sorri, o rosto colado no pescoço dela, sentindo o gosto da vitória.
“V-Vinícius!”, ela gaguejou, ainda se contorcendo em volta de mim. Eu me afastei um pouco, ainda dentro dela, e olhei pro meu irmão. “E aí, mano”, falei, com um tom de quem tá pedindo uma cerveja no boteco. “Chegou na hora certa.”
“Seu filho da puta!”, ele gritou, as flores caindo no chão com um barulho triste. Larissa riu, um som cruel que cortava como faca. “Senta aí, Vinícius, e cala a boca. Você vai ver como se faz, seu babaca. André me come como homem, não como um fracassado que nem você!”
Voltei a meter nela, o som dos nossos corpos batendo preenchendo a sala. Larissa gemia alto, os olhos revirando de prazer. “Olha isso, Vinícius! Olha o tamanho do pau dele! Isso sim é homem!”, ela gritava, as unhas rasgando o couro do sofá. E então, como se quisesse esfregar mais sal na ferida, ela soltou um peido alto, quase como um deboche, rindo enquanto o rosto do Vinícius desmoronava.
Ele caiu de joelhos, chorando como criança que perdeu o pirulito. “Por favor, Larissa, eu te amo!”, ele soluçava, o ranho escorrendo pelo nariz. Ela apenas riu mais alto. “Amor? Você não sabe o que é isso, seu otário! Olha como o André me faz gozar! Olha como ele me pega de verdade!”
Mudamos de posição, com ela de quatro, a bunda empinada como o Corcovado à noite. Dei um tapa forte, o som ecoando como um trovão. “Pede mais, Larissa!”, gritei, e ela obedeceu, implorando pra eu meter mais fundo. “Arrebenta meu cu, André! Mostra pra ele como se faz!” Cada estocada era uma punhalada no ego do Vinícius, e eu sentia o prazer crescer, misturado com a adrenalina de saber que ele tava ali, assistindo tudo.
O cu dela era apertado, quente, e ela gemia de dor e prazer, pedindo mais. “Fode com força, meu amor! Me faz sentir viva!” Eu obedeci, metendo com tudo, enquanto ela jogava o cabelo pra trás, os olhos cravados no Vinícius. “Viu, seu corno? Isso é o que eu quero! Isso é o que você nunca me deu!”
Quando senti o orgasmo vindo, agarrei os quadris dela e meti com uma fúria que parecia querer quebrar o mundo. “Vou gozar no seu cu, Larissa!”, avisei, e ela gritou, “Faz isso, André! Enche minha bunda na frente dele!” Gozei com tudo, um vulcão explodindo, enquanto ela se contorcia, gritando meu nome. Desabamos no sofá, suados, ofegantes, com a bunda dela ainda empinada, brilhando à luz das velas.
Olhei pro Vinícius, ainda de joelhos, o rosto uma máscara de derrota. “Acabou, mano”, falei, a voz firme. “Ela é minha agora. Pega suas coisas e vaza.” Ele se levantou, soluçando, e saiu sem dizer mais nada. Nunca mais voltou.
Se você curtiu essa aventura, quer saber o que vem depois? Será que Larissa e eu vamos viver esse amor sem culpa? Ou será que o Vinícius vai tentar alguma revanche? Minhas histórias tão todas lá no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde posto cada detalhe quente das minhas aventuras, gravadas com câmera escondida. Não perca! E, por favor, não esqueça de deixar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um apoio pra eu continuar compartilhando essas loucuras com vocês. Me ajuda a espalhar essa história, porque ela tá só começando!
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Comentários (1)
Taradopelacunhada: Cara sei como é a tentação de uma cunhada cheiro sempre as calcinhas da.minha kkk duvido ela nao saber kkk
Responder↴ • uid:dlntx50m1