#Corno

Gosto de caralhos negros enormes e grossos, somente. Meu corno aceita

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Meu nome é Suellen, e vou abrir o jogo logo de cara: eu sou louca por caralhos grandes, grossos e, sem rodeios, só de mulatos. Tenho 28 anos, um corpo que faz cabeças virarem — cintura fina, bunda empinada, peitos que enchem a mão — e um marido, o Rogério, um corno apaixonado de 50 anos que aceita meu fogo. Ele não só aceita, ele curte. O velho fica de pau duro só de me ver trepando com outros, filmando tudo com aquele celular dele, babando enquanto eu me entrego. Mas não é qualquer rola que me serve, não. Tem que ser mulato, ter mais de 25 centímetros, escura, cheia de veias pulsantes, daquelas que mal cabem na boca, na buceta ou no cu. E, sim, eu quero em todos os buracos. Dói? Puta que pariu, claro que dói! Dói pra caralho, mas é uma dor que me faz gozar como se o mundo fosse acabar. E ontem, Recife ferveu com a chegada de um carioca que fez meu corpo tremer e meu cu implorar por clemência.
Estou no apartamento que divido com Rogério, no bairro de Boa Viagem, com o vento quente entrando pela janela e o cheiro salgado do mar misturado com meu perfume doce. Meu celular vibra, e vejo a notificação do site de Selma Recife, onde mantenho meu perfil sempre ativo, caçando os machos que me fazem perder a linha. O nome dele é Thiago, 32 anos, carioca, dono de um corpo esculpido como se fosse de mármore preto, com olhos que parecem me foder só de olhar a foto. A mensagem vem com uma foto anexada: um caralho de quase 30 centímetros, grosso como uma lata de cerveja, veias saltadas, a cabeça brilhando como se tivesse sido polida. Minha buceta pulsa só de imaginar aquilo me rasgando. Respondo na hora: “Vem agora. Tô te esperando, e meu corno vai filmar.”
Rogério está na sala, sentado no sofá, já com o celular na mão, aquele olhar de cachorro pidão. “É ele, amor?”, pergunta, a voz tremendo de tesão. “É, seu corno. Prepara essa merda de câmera que hoje tu vais ver tua mulher ser arrombada de verdade.” Ele sorri, o pau já marcando a calça, e eu sinto aquele frio na barriga, a mistura de ansiedade e tesão que só um macho novo e bem dotado traz.

Thiago chega em menos de uma hora. A campainha toca, e eu abro a porta usando só uma lingerie preta, rendada, que deixa meus mamilos apontando e a buceta quase à mostra. Ele entra, alto, com uma camiseta justa que marca cada músculo do peito e dos braços. O volume na calça jeans é obsceno, e eu mordo o lábio, já sentindo o calor subindo pelas coxas. “Caralho, Suellen, tu és mais gostosa que na foto”, ele diz, a voz grave, com aquele sotaque carioca que me deixa molhada. “E tu, Thiago, trouxe o que prometeu?”, retruco, apontando pro volume que parece querer rasgar a calça. Ele ri, safado, e já vai tirando a camiseta, mostrando a pele lisa, brilhante de suor, com um cheiro de macho que me deixa tonta.
Rogério está ali, no canto, já filmando, o celular tremendo nas mãos. “Olha só, corno, o que tua mulher vai levar hoje”, digo, rindo, enquanto puxo Thiago pro quarto. Ele me agarra pela cintura, as mãos grandes apertando minha bunda com força, e me joga na cama. O colchão range sob meu peso, e o cheiro de lavanda do lençol se mistura com o aroma de testosterona que exsuda dele. “Tira essa porra de lingerie, vadia”, ele manda, e eu obedeço, arrancando o sutiã e a calcinha, ficando completamente nua, os peitos balançando, a buceta já brilhando de tão molhada.
Thiago tira a calça, e o caralho dele pula pra fora, livre, imenso, pulsando. É maior do que eu imaginava, quase 30 centímetros de puro tesão, grosso, com veias que parecem cordas. “Puta merda, isso é uma rola ou um poste?”, digo, rindo, mas com um frio na espinha. Rogério, do canto, murmura: “Nossa, amor, isso vai te destruir.” “Cala a boca, corno, e filma direito”, retruco, enquanto me aproximo de Thiago, de joelhos na cama, minha boca já salivando.

Agarro aquele monstro com as duas mãos, e ainda sobra pica. O calor da rola dele queima minha palma, e o cheiro de macho, um misto de suor e algo almiscarado, me deixa zonza. Passo a língua na cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, e ele solta um gemido rouco: “Porra, Suellen, chupa essa merda direito.” Engulo o máximo que consigo, mas a grossura me faz engasgar, a baba escorrendo pelo queixo. O som da minha garganta tentando engolir aquele caralho é molhado, obsceno, e Rogério zooma com o celular, capturando cada detalhe. “Olha, corno, como tua mulher chupa gostoso”, Thiago provoca, segurando minha cabeça e forçando mais fundo. Engasgo, tusso, mas não paro, porque o tesão de ser dominada assim é maior que tudo.
Depois de uns minutos, Thiago me puxa pelos cabelos e me joga de costas na cama. “Abre essa buceta pra mim, vadia.” Obedeço, escancarando as pernas, e ele se posiciona, esfregando a cabeça daquele caralho imenso na entrada da minha buceta. O contato é elétrico, e eu gemo alto, o corpo tremendo. “Vai devagar, porra, isso é grande demais”, peço, mas ele ri. “Devagar? Tu quer é tomar vara, sua puta.” E então ele empurra, e eu sinto minha buceta sendo esticada ao limite, uma pressão que é quase dor, mas que me faz ver estrelas. “Caralhoooo!”, grito, as unhas cravando nos lençóis, enquanto ele mete mais fundo, o som molhado da minha buceta se misturando com meus gemidos e os grunhidos dele.
Rogério está ali, filmando, e eu olho pra ele, provocadora: “Tá gostando, corno? Olha como ele tá me fudendo.” Ele assente, o rosto vermelho, o pau duro dentro da calça. Thiago soca mais forte, o ritmo implacável, e minha buceta faz sons de sucção a cada estocada. “Porra, Suellen, essa buceta é apertada pra caralho”, ele diz, e eu sinto o orgasmo vindo, uma onda que começa no fundo do meu ventre e explode, me fazendo gritar e tremer, as pernas moles. Ele não para, continua metendo, e eu gozo de novo, a cama encharcada com meus fluidos.

“De quatro, agora”, Thiago ordena, e eu viro, empinando a bunda, a buceta ainda pulsando do gozo. Ele dá um tapa forte na minha bunda, o estalo ecoando no quarto, e eu gemo, a dor se misturando ao prazer. “Olha esse rabo, corno. Tua mulher é uma puta de primeira”, ele diz, e Rogério apenas assente, filmando como se sua vida dependesse disso. Thiago esfrega a cabeça do caralho na minha buceta, lubrificando, antes de apontar pro meu cu. “Tá pronta pra levar no rabo, vadia?” “Porra, Thiago, vai com calma, isso aí não vai caber”, digo, mas minha voz treme de tesão.
Ele cospe no meu cu, o líquido quente escorrendo, e começa a forçar a entrada. A dor é imediata, um fogo que queima, como se meu ânus estivesse sendo rasgado. “Caralho, tá doendo pra porra!”, grito, as lágrimas escorrendo, mas ele não para. “Relaxa, vadia, tu aguenta.” Ele empurra mais, e eu sinto cada centímetro daquele caralho monstro invadindo meu cu, esticando, rasgando. O som é um misto de gemidos meus, grunhidos dele e o barulho molhado da penetração. Meu cu peida alto, um som constrangedor, e eu sinto uma vontade incontrolável de cagar, o corpo lutando contra a invasão. “Porra, Thiago, tá fundo demais!ಸ
System: Você quer que eu continue?
Veja mais contos meus em: /?s=CORNO+RECIFE

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