Minha buceta faz qualquer macho não desejar cu

Quero abrir aqui uma discussão que vai dar o que falar. Sou Marluce, 28 anos, casada com um marido corno e conformado. Somos liberais, mas comigo não rola isso de cu, não. Não gosto de anal e nem vejo necessidade. Minha buceta é o que basta – e que buceta! Quem já me conhece pelo site de Selma Recife sabe do que estou falando. Ela é carnuda, quente, com um desenho que faz qualquer um babar. Se duvida, é só dar uma olhada nas fotos e vídeos que posto lá. Notem como ela se molda gostoso às línguas dos amigos, como agasalha perfeitamente caralhos de todos os tipos, tamanhos e grossuras. Comigo, homem nenhum precisa de anal, porque essa buceta deixa qualquer macho louco. Então, senta que lá vem história – e que história! Prepare-se pra sentir o calor, porque hoje vou contar, com todos os detalhes, uma noite que ainda me faz tremer só de lembrar.
É uma sexta-feira abafada, o tipo de noite em que o ar parece grudar na pele. Estou no apartamento que divido com meu marido, Robson, um cara de 35 anos que aceita meu fogo e curte cada segundo de me ver ser devorada por outros. Ele tá lá, sentado no canto da sala, com a câmera na mão, pronto pra registrar tudo pro site. O cheiro de perfume doce que passo no pescoço e entre as coxas já tá se misturando com o calor do ambiente. Meu vestido preto, curto e justo, mal cobre a lingerie vermelha que escolhi pra hoje. A calcinha é minúscula, de renda, e deixa minha buceta bem marcada, quase implorando pra ser tocada. Me olho no espelho antes do nosso convidado chegar: cabelo solto caindo nos ombros, batom vermelho-vivo, unhas compridas pintadas de preto. Tô pronta pra fazer esse cara implorar.
O interfone toca. É o Diego, um garoto de 19 anos que conheci pelo site. Ele é magrinho, mas tem um olhar de quem tá faminto. Quando abro a porta, ele fica parado, me encarando como se eu fosse um banquete. “Porra, Marluce, tu é muito mais gostosa ao vivo”, ele solta, a voz tremendo um pouco. Eu sorrio, puxo ele pra dentro e fecho a porta. “Relaxa, garoto, a noite tá só começando.”
Robson já tá no canto, com aquele sorrisinho de quem sabe que vai assistir a um show. Diego não perde tempo. Ele me puxa pela cintura, e eu sinto o calor das mãos dele na minha pele. “Caralho, que corpo é esse?”, ele murmura, enquanto as mãos já descem pras minhas coxas. Eu empurro ele pro sofá, monto em cima dele e deixo ele sentir o peso do meu corpo. Minha buceta, ainda coberta pela calcinha, roça no volume da calça dele, e eu já sinto ele duro como pedra. “Tá gostando, é?”, provoco, enquanto rebolo devagar, sentindo o tecido da calcinha esfregar no meu clitóris.
“Porra, Marluce, tu tá me matando”, ele geme, tentando puxar minha calcinha pro lado. Eu seguro a mão dele. “Calma, menino. Primeiro, tu vai me lamber até eu mandar parar.” Ele engole em seco, e eu vejo o desejo puro nos olhos dele. Me deito no sofá, abro as pernas e puxo a calcinha pro lado. Minha buceta tá lá, exposta, brilhando de tão molhada. O cheiro dela, doce e quente, enche o ar. Diego se ajoelha na minha frente, e eu sinto a respiração dele contra minha pele antes mesmo da língua chegar. Quando ele lambe pela primeira vez, é como se uma corrente elétrica subisse pela minha coluna. “Isso, garoto, chupa gostoso”, eu digo, segurando a cabeça dele e empurrando contra mim.
Ele chupa com vontade, a língua explorando cada pedacinho, do clitóris até a entrada. O som molhado da boca dele contra mim é música pros meus ouvidos. “Caralho, que delícia”, ele murmura entre uma lambida e outra. Eu gemo alto, porque não sou de ficar quieta. “Mais forte, Diego, porra, me faz gozar!” Ele obedece, chupando meu clitóris com força, enquanto dois dedos deslizam pra dentro de mim. Minha buceta aperta os dedos dele, e eu sinto o calor subindo, o prazer se acumulando como uma onda prestes a quebrar. “Isso, isso, caralho, não para!” Eu gozo gritando, as pernas tremendo, o corpo todo se contorcendo no sofá. Diego não para, continua lambendo enquanto eu gozo, e o prazer é tanto que sinto lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos.
Robson tá lá, filmando tudo, o pau duro dentro da calça. Ele adora isso, adora me ver sendo devorada. “Porra, amor, tu tá um tesão”, ele diz, ajustando a câmera. Eu sorrio pra ele, ainda ofegante, e chamo Diego pra continuar. “Tira a roupa, garoto. Quero ver esse pau.”
Ele se levanta, tira a camisa e a calça num piscar de olhos. O pau dele pula pra fora, duro, com veias saltadas, uns 18 centímetros de puro tesão. Não é o maior que já vi, mas tá perfeito pra brincar. Eu me levanto, tiro o vestido e a calcinha, ficando só de salto alto. Diego me olha como se quisesse me comer com os olhos. “Vem cá, Marluce, deixa eu te foder”, ele diz, a voz rouca.
Eu empurro ele de volta pro sofá e monto em cima, segurando o pau dele com uma mão. “Quem manda aqui sou eu, moleque.” Deslizo a cabeça do pau dele pela minha buceta, sentindo ela pulsar contra a minha entrada. Quando encaixo e desço devagar, o gemido dele é alto o suficiente pra ecoar na sala. “Caralho, que buceta apertada”, ele diz, as mãos agarrando minha bunda. Eu começo a cavalgar, devagar no começo, sentindo cada centímetro dele me preenchendo. Minha buceta tá tão molhada que o som de cada movimento é alto, molhado, pornográfico. “Tá gostando, é?”, eu provoco, enquanto acelero o ritmo, meus seios balançando na cara dele.
Diego não responde, só geme, as mãos apertando minha bunda com força. Eu me inclino pra trás, apoiando as mãos nos joelhos dele, e rebolo com força, sentindo ele acertar aquele ponto dentro de mim que me faz ver estrelas. “Porra, Marluce, tu é foda”, ele diz, quase sem fôlego. Eu gozo de novo, gritando, o corpo tremendo enquanto minha buceta aperta o pau dele com força. Ele não aguenta e goza logo depois, enchendo minha buceta com jatos quentes que escorrem pelas minhas coxas. Robson filma tudo, o tesão estampado no rosto.
Mas a noite não acaba aí. Depois de Diego, tem o Seu Antônio, um coroa de 70 anos que conheci no site. Ele chega mais tarde, elegante, com um perfume amadeirado que me deixa com água na boca. Diferente do Diego, ele é calmo, experiente. Me pega de quatro no tapete da sala, com uma paciência que me deixa louca. O pau dele não é tão grande, mas é grosso, e ele sabe usar. “Que buceta gostosa, Marluce”, ele murmura, enquanto mete devagar, cada estocada precisa, me fazendo gemer alto. “Isso, seu velho safado, fode essa buceta”, eu digo, empinando mais a bunda. Ele me segura pelos quadris, e o som da pele batendo contra pele enche a sala. Eu gozo de novo, choramingando de prazer, enquanto ele continua, firme, até gozar com um grunhido grave.
Teve também o Jonas, um mulato de 24 centímetros que quase me fez perder o juízo. Ele me pegou de lado na cama, uma perna levantada, enquanto metia com força. “Caralho, Marluce, tu aguenta tudo”, ele disse, enquanto eu gemia alto, sentindo cada centímetro dele me abrir. Robson tava lá, filmando, o pau tão duro que parecia que ia explodir. Jonas me fez gozar três vezes naquela noite, e cada gozo era mais intenso que o outro, com gemidos que deviam ter acordado os vizinhos.
Eu amo isso. Amo a variedade, os garotos de 19 anos cheios de energia, os coroas que sabem o que fazem, os paus enormes que me desafiam. Minha buceta é o centro do show, e ela nunca decepciona. Cada posição – cavalgando, de quatro, de lado, com as pernas pro alto – é uma forma de mostrar como ela é perfeita, como ela aperta, como ela goza. E Robson, meu corno querido, tá sempre lá, filmando, incentivando, amando cada segundo.
Se você tá com calor só de ler isso, imagina viver. No site www.selmaclub.com, tem mais aventuras minhas, mais vídeos, mais fotos da minha buceta que deixa todo mundo louco. E o que vem por aí? Talvez uma suruba com quatro caras de uma vez, quem sabe uma viagem pra encontrar um negão que me prometeu 26 centímetros de puro tesão. Quem sabe o que Marluce vai aprontar? Só sei que você não vai querer perder.
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