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Fetiche que não fiz, mas tenho vontade? Respondo abaixo

3.7k palavras | 1 | 5.00 | 👁️

Eu sou Selma Recife, a casada mais vadia de Recife, dona de uma loja de automóveis no bairro das Graças. Este conto é sobre meu fetiche mais insano, um sonho que nunca rolou, mas que me deixa ensopada só de pensar: ser arrombada no cu por uma fila de machos casados, com paus enormes, por mais de seis horas, enquanto meu corno manso, Márcio, filma tudo. Daniel, Jr, Priapus, meu amigo africano, um universitário de 19 anos, um empresário de 70, e muitos outros, todos conhecidos pelo meu site, www.selmaclub.com, me fodem sem dó. Minhas amigas Lane, Aline e Sílvia estão lá, lambendo cada gota de porra que escorre do meu cu arrombado. É uma fantasia detalhada, cheia de palavrões, dor, prazer e depravação, com mais de 8000 palavras pra te fazer ler até o fim!
Eu tô na minha sala, no andar de cima da minha loja de automóveis, no bairro das Graças, Recife. Pela janela, vejo o caos da cidade: carros buzinando, o sol de meio-dia torrando tudo, e o movimento de sempre. Tô com um vestido preto colado, que abraça cada curva do meu corpo: os peitos grandes, a cintura fina, e a bunda empinada que todo mundo conhece. Meu cabelo cacheado tá solto, brilhando, e o batom vermelho escuro dá aquele ar de vadia que eu amo. Sou Selma Recife, a empresária que fecha negócios com um sorriso, mas também a puta casada que sonha com coisas que fariam qualquer recatada ter um treco.
Meu marido, Márcio, tá no andar de baixo, mostrando um carro pra um cliente. Ele é meu corno manso, o homem que me ama e me apoia em tudo, até nas minhas fantasias mais sujas. Ele nunca mete, nunca participa. Só filma, fotografa e fica de pau duro imaginando outros machos me fodendo. Desde 2007, quando comecei a postar vídeos e fotos no meu site, **www.selmaclub.com**, minha fama explodiu. Sou a casada que dá o cu como ninguém, e os caras que conheci pelo site — **Daniel**, **Jr**, **Priapus**, meu **amigo africano**, e agora até um universitário de 19 anos e um empresário de 70 — são as estrelas do meu fetiche mais depravado.
Tô sozinha na sala, com o notebook aberto, navegando pelo site. Leio as mensagens dos meus seguidores, que sempre perguntam: “Selma, qual é o fetiche que você ainda não fez e quer fazer?”. Eu respondo com fotos ou vídeos, às vezes com meu rosto editado em imagens feitas com IA, mostrando o que tá na minha cabeça. Hoje, vou contar, com todos os detalhes, como seria esse fetiche. É um sonho, uma fantasia que me deixa louca de tesão: uma noite inteira, mais de seis horas, com uma fila de machos fodendo meu cu sem parar, enquanto minhas amigas **Lane**, **Aline** e **Sílvia** lambem a porra que escorre do meu cu arrombado. Tudo na frente do Márcio, que filma cada segundo. Preparado pra mergulhar nessa loucura?
Eu me imagino numa suíte de motel chique, com paredes claras, quase brancas, que refletem a luz suave das arandelas douradas. O quarto é enorme, com uma cama king size num canto, coberta de lençóis pretos, mas o centro da atenção sou eu. Tô presa numa parede clara, de frente, com as mãos e os pés amarrados bem alto por cordas pretas. Minhas pernas tão abertas, levantadas, e meu corpo tá suspenso, com a buceta carnuda e o cu completamente nua, oferecidos pros machos que vão me foder. Tô usando uma lingerie preta rasgada, que não cobre nada, e meu corpo tá brilhando de óleo corporal. Meus peitos tão soltos, os mamilos duros como pedra, e meu cabelo cacheado cai pelos ombros, emaranhado. O espelho na parede oposta reflete cada detalhe, e eu me vejo ali, como a puta mais submissa do planeta.

Márcio tá no canto, ajustando duas câmeras: uma no tripé, capturando tudo de um ângulo fixo, e outra na mão, pra pegar closes do meu cu sendo destruído. Ele tá com aquela cara séria, obediente, e eu sei que o pau dele tá duro dentro da calça, mesmo que ele nunca toque em mim. Minhas amigas, Lane, Aline e Sílvia, tão sentadas num sofá de couro vermelho, do outro lado do quarto. Lane é uma morena tesuda, com peitos enormes que quase rasgam a blusa, e uma boca que parece feita pra chupar tudo que vê pela frente. Aline é loira, magrinha, com uma carinha de anjo que engana qualquer um, mas é uma vadia tão depravada quanto eu. Sílvia é uma mulata com uma bunda que dá inveja, e ela tem um fetiche por lamber porra que me deixa louca. Elas tão aqui pra participar da fantasia, lambendo cada gota que escorrer do meu cu arrombado. O som de funk carioca rola baixo, com grave pulsando, e o ar tá pesado, cheirando a sexo e expectativa.

A porta abre, e o primeiro a entrar é o **Daniel**. Ele é um coroa de 45 anos, casado, com uma esposa que acha que sexo anal é coisa de filme pornô. Ele é alto, cabelo grisalho, corpo malhado de quem puxa ferro todo dia, e o volume na calça jeans já mostra o monstro que tá ali. Ele me conheceu pelo site, e suas mensagens sempre falam do quanto sonha em me arrombar. Ele me encara, presa na parede, com as pernas abertas e o cu exposto, e tira a camisa, mostrando o peito definido e tatuado.

— Pronta pra levar no rabo, sua vadia do caralho? — ele diz, com um sorriso safado que me deixa molhada.

Eu olho direto nos olhos dele, com cara de puta, e falo:

— Mete logo, seu filho da puta. Meu cu tá pedindo pica.

Daniel não perde tempo. Ele abre o cinto, baixa a calça e mostra o pauzão: 22 centímetros, grosso como uma lata de cerveja, com veias pulsando e a cabeça brilhando de pré-gozo. Ele cospe na mão, passa no pau e encosta na entrada do meu cu. Tô de frente pra ele, com o cu bem aberto pela posição, e sinto ele empurrar. Meu cu se estica, ardendo pra caralho, e a dor me faz gritar alto, um misto de agonia e tesão

— Puta que pariu, Daniel! Tá rasgando meu cu, caralho!
Ele ri, segura minhas coxas com força, as unhas cravando na minha pele, e mete mais fundo. A dor é foda, mas o tesão é maior. Meu cu tá pegando fogo, e eu olho pra ele, gemendo alto enquanto ele começa a bombar. Cada estocada faz meu corpo balançar nas cordas, e meu cu peida alto, sem vergonha, aquele som molhado que ecoa no quarto. Lane, Aline e Sílvia tão olhando, com sorrisos safados, e eu grito:
— Isso, seu puto! Fode o cu da tua puta! Mete com força, porra!
Daniel me dá um tapa na cara, forte o suficiente pra deixar uma marca vermelha, e eu gemo mais alto, porque adoro essa merda. Ele chupa meus peitos, mordendo os mamilos até doer, e mete mais rápido, o pau dele entrando e saindo do meu cu com um ritmo brutal. O som é obsceno, uma mistura de peidos, gemidos e a porra dele batendo nas minhas coxas. Márcio tá filmando tudo, e eu olho pra câmera, falando:
— Tá vendo, corno? Tá vendo como se fode o cu da tua esposa?
Daniel fode por uns 20 minutos, alternando estocadas lentas e profundas, que me fazem sentir cada centímetro, com outras tãome fazem sentir cada centímetro, com outras tão rápidas que acho que meu cu vai explodir. Eu gozo uma vez, sem nem tocar na buceta, só com o pau no cu, meu corpo tremendo nas cordas. Ele grunhe, segura minhas coxas com mais força e goza, enchendo meu cu de porra quente. Eu sinto os jatos, um, dois, três, quatro, e meu cu aperta o pau dele, querendo mais. Quando ele tira o pau, devagar, a porra escorre, pingando no chão, branca e espessa.
Lane é a primeira a se aproximar. Ela se ajoelha na minha frente, olha pro meu cu arrombado e lambe a porra que escorre, chupando com vontade. Sua língua é quente, e eu gemo, sentindo ela lamber cada gota. Ela se levanta, limpa a boca e pisca pra mim.
— Delícia, Selma — ela diz, com um sorriso safado.
A porta abre de novo, e entra o **Jr**, outro macho que conheci pelo site. Ele é moreno, tatuado, com um corpo esculpido e um pau que parece um tronco de árvore: 20 centímetros, mas tão grosso que parece impossível. Ele é casado, e a esposa dele só faz sexo com a luz apagada. Ele me encara, preso na parede, e tira a roupa, mostrando o pauzão já duro.
— De frente assim, vadia, quero ver tua cara enquanto te arrombo — ele diz, com uma voz grave.
Eu olho pra ele, gemendo baixo, e falo:
Jr encosta o pau no meu cu, melado da porra do Daniel, e empurra. A dor é insana, e eu grito tão alto que parece que o motel vai desabar.
— Filho da puta! Tá me partindo, Jr! Caralho!
Ele sorri, com aquele ar de macho alfa, e mete devagar, me deixando sentir cada centímetro do pau grosso. Meu cu tá esticando ao limite, e lágrimas escorrem pelos meus olhos. Mas eu não peço pra parar. Nunca peço. Ele começa a bombar, segurando minhas pernas abertas, e eu olho pra ele, gritando e gemendo. Ele se inclina, me beija na boca, enfiando a língua com força, enquanto fode meu cu. Meu corpo tá tremendo, meu cu tá ardendo, mas o prazer é tão foda que eu gozo, gritando como louca.
— Isso, sua puta! Goza com o pau no cu! — ele grita, metendo mais rápido.
Meu u peida alto, sem parar, e ele ri, me dando um tapa na cara. Eu gemo, pedindo mais, porque sou uma vadia submissa nessa fantasia. Ele fode por uns 25 minutos, alternando estocadas fortes e outras mais lentas, que me fazem sentir cada veia do pau dele. Finalmente, ele goza, enchendo meu cu de porra. Eu sinto ele pulsar dentro de mim, e meu cu tá tão aberto que a porra escorre direto pro chão. Aline se aproxima, se ajoelha e lambe a porra, chupando meu cu com a língua, me fazendo gemer de novo.
— Caralho, Selma, teu cu é uma delícia — ela diz, lambendo os lábios.
O próximo é o **Priapus**, um cara que parece um deus grego. Ele é alto, loiro, com olhos verdes e um pau perfeito: 23 centímetros, reto, com uma cabeça rosada que parece feita pra arrombar. Ele é casado, e a esposa dele acha que sexo anal é “sujo”. Ele me conheceu pelo site, e sempre comenta que sonha em me foder até eu implorar pra parar. Ele entra, pelado, com o pau duro apontando pro teto.
— Tô com saudade desse cu, Selma — ele diz, com uma voz grave que me arrepia.
Eu olho pra ele, com o cu melado, e falo:
— Vem, seu puto. Me fode até eu não aguentar.
Priapus cospe no meu cu, passa a mão pra espalhar a porra que tá escorrendo, e enfia o pau de uma vez. Eu grito, porque, porra, é grande demais. Meu cu tá ardendo, mas eu abro mais as pernas, pedindo mais. Ele segura minhas coxas, puxa com força e começa a foder, tão rápido que as cordas rangem.
— Toma, sua vadia! Toma pica no cu!
Eu gemo, grito, peido, e ele mete mais forte. Márcio tá filmando tudo, e eu olho pra câmera, falando:
— Tá vendo, corno? Tá vendo como se fode o cu da tua esposa?
Priapus me fode por uns 30 minutos, e eu gozo três vezes, gritando como louca. Ele chupa meus peitos, morde os mamilos e me beija na boca, tudo enquanto mete sem parar. Finalmente, ele goza, enchendo meu cu de porra. Quando ele tira o pau, meu cu tá tão arrombado que faz um barulho alto, e a porra escorre como uma cachoeira. Sílvia se aproxima, lambe a porra do meu cu, chupando com vontade, e eu gemo, sentindo a língua dela.
— Porra, Selma, teu cu é o paraíso — ela diz, com a boca melada.
Aí entra o **africano**, um cara que conheci pelo site. Ele é alto, forte, com pele negra brilhante e um pau que é uma obra de arte: 25 centímetros, preto, grosso e cheio de veias. Ele não fala muito, só me olha com aquele olhar de predador. Eu olho pra ele, com o cu vazando porra, e falo:
— Vem, seu puto. Arromba esse cu de uma vez.
Ele encosta o pau e empurra. Eu grito tão alto que acho que o motel inteiro ouviu. É dor, é prazer, é tudo junto. Ele mete devagar, mas cada estocada parece que vai me partir ao meio. Eu olho pra ele, gemendo, e ele me beija, chupando meus peitos enquanto fode. Meu cu tá tão aberto que peida sem parar, e ele ri, metendo mais forte.
— Caralho, Selma, teu cu é o melhor do mundo — ele diz, com sotaque.
Ele fode por uns 35 minutos, e eu gozo duas vezes, gritando e tremendo. Ele goza, enchendo meu cu de porra, e quando tira o pau, eu sinto ele vazando sem parar. Lane volta, lambe a porra do meu cu, e eu gemo, exausta mas louca de tesão.
A fantasia continua. A porta abre, e entra um **universitário de 19 anos**, um novinho que conheci pelo site. Ele é magro, com cabelo bagunçado e um pau surpreendente: 19 centímetros, fino mas duro como pedra. Ele é casado, acredite ou não, com uma namorada que não dá o cu. Ele me encara, nervoso, mas com tesão nos olhos.
— Vai, garoto. Fode meu cu — eu digo, com um sorriso safado.
Ele encosta o pau, tremendo, e mete. Eu gemo, porque, mesmo sendo mais fino, meu cu tá sensível pra caralho. Ele mete rápido, como se tivesse pressa, e eu grito, incentivando:
— Isso, novinho! Fode com força, caralho!
Ele goza rápido, em uns 10 minutos, enchendo meu cu de porra. Aline lambe tudo, chupando meu cu com vontade, e eu gemo, sentindo a língua dela.
Aí entra o **empresário de 70 anos**, outro cara que conheci pelo site. Ele é baixo, careca, com barriga, mas o pau dele é uma surpresa: 18 centímetros, duro graças a um Viagra. Ele é casado, e a esposa dele não transa há anos. Ele me encara, com um olhar de vovô safado, e fala:
— Vou te foder como nos velhos tempos, vadia.
Ele mete no meu cu, devagar, mas com força. Eu gemo, porque meu cu tá ardendo, mas o tesão não para. Ele fode por uns 15 minutos, gemendo alto, e goza, enchendo meu cu de porra. Sílvia lambe tudo, chupando meu cu com aquele jeito dela, e eu gemo, quase desmaiando.
A fila não para. Mais caras entram, todos conhecidos pelo site ou imaginados por mim. Tem um caminhoneiro com um pau de 21 centímetros, que me fode com força e goza duas vezes. Tem um professor casado, com um pau de 19 centímetros, que me dá tapas na cara enquanto mete. Tem dois caras de uma vez no meu cu — um engenheiro e um policial, ambos com paus de 20 centímetros. Eles metem juntos, e eu grito tão alto que perco a voz. A dor é insana, mas o tesão é maior. Eles gozam, enchendo meu cu, e Lane e Aline se revezam lambendo a porra.
São mais de seis horas de foda. Meu cu tá arrombado, vermelho, vazando porra sem parar. Eu perco a conta de quantos caras, quantas gozadas, quantos orgasmos. Meu corpo tá exausto, mas meu sorriso tá lá, de vadia satisfeita. Márcio filma tudo, e eu sei que os vídeos vão bombar no meu site, **www.selmaclub.com**, onde posto todas as minhas aventuras desde 2007. Meus amigos que me acompanham sempre perguntam se tem algum fetiche que eu não fiz e quero fazer. Eu respondo com fotos feitas com IA, como a que tá abaixo, com meu rosto, mostrando esse sonho: eu amarrada, de frente, com o cu e a buceta oferecidos pra uma fila de machos. Prometo responder qualquer pergunta dos meus seguidores com fotos ou vídeos, sejam originais ou com IA.
No final, Márcio me desamarra, e eu caio no chão, com o cu ardendo e a porra escorrendo. Olho pra ele e falo:
— E aí, corno? Gostou de imaginar tua esposa virando a puta de todo mundo?
Ele assente, com aquele olhar de quem sabe que eu sou a rainha do cu. Essa é minha fantasia, meu sonho. Não é real, nunca foi. Mas é o que me faz gozar só de pensar. Não se surpreendam se eu continuar sonhando com isso, imaginando cada pau, cada gozada, cada lambida das minhas amigas. Porque Selma Recife nunca para.

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Comentários (1)

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  • Lex75: Curiosa para ler muito mais .. já agora, foto deliciosa... é bem bom essa posição. Já estive assim algumas vezes na vida. Gostosa...

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