Notei o tamanho e grossura da pica do ancanador e tomei uma atitute.
Aqui é novamente Selma Recife, a casada mais puta, mais vagabunda, sem um pingo de pudor, que vive atrás de picas enormes e grossas pra arrombar meu rabo. Desde 2007, eu sou assim, uma devassa sem limites, e vocês que me acompanham sabem disso. Meus vídeos, fotos e contos no meu site mostram cada detalhe dessa minha vida de safada. Hoje, vou contar uma história que vai fazer vocês tremerem de tesão, porque, caralho, essa foi uma das fodas mais intensas da minha vida. Então, se preparem, peguem uma bebida, sentem com calma, porque essa merda vai ser longa, detalhada e cheia de sacanagem.
Tudo começou numa tarde quente pra cacete, dessas que o suor escorre e deixa a pele pegajosa. Eu tava em casa, sozinha, com aquele fogo no rabo que não explica. Márcio, meu corno manso, tava no trabalho, e eu já tinha planejado tudo. Fazia semanas que eu reparava no encanador, o Tales, um macho moreno, de uns 30 anos, com cara de quem não perdoa uma buceta. Ele tinha vindo aqui em casa antes, consertar um vazamento na pia, e, puta merda, mesmo com aquela bermuda frouxa de trabalho, dava pra ver o volume. Um caralho que, mesmo mole, parecia uma cobra enrolada. Eu ficava molhada só de imaginar aquele monstro duro, pulsando, pronto pra me rasgar. Então, decidi: hoje era o dia.
Falei pro Márcio, meu corno compreensivo, que queria armar uma. “Amor, coloca uma câmera escondida no banheiro. Quero esse encanador me comendo, e quero gravar tudo pra gente ver depois.” Ele, como sempre, obedeceu direitinho. Márcio é um amor, sabe? Um corno que entende minhas vontades e ainda curte ver a esposa sendo arrombada. Ele instalou a câmera num canto discreto, com ângulo perfeito pra pegar tudo. Depois, inventei um problema no chuveiro, só pra chamar o Tales de novo.
Quando ele chegou, eu tava pronta pra guerra. Vesti um shortinho de lycra tão socado que marcava até a alma da minha buceta. Sem calcinha, claro, pra deixar ele doido. Por cima, um top branco, colado, que deixava meus peitos durinhos apontando. O calor tava insuportável, e eu já tava suada, com aquele cheiro de fêmea no cio. Abri a porta com um sorriso de vadia, jogando o cabelo pro lado. “Oi, Tales, que bom que você veio. Tá um calor do caralho, né?” Ele me olhou de cima a baixo, e, porra, o brilho nos olhos dele já dizia tudo. O macho tava com fome.
Levei ele pro banheiro, rebolando na frente, sentindo o shortinho entrando no rego. “É o chuveiro, tá pingando pra caralho. Meu marido tá viajando, então tô sozinha pra resolver essas coisas.” Menti descaradamente, só pra deixar claro que a casa tava livre. Ele se abaixou pra mexer na torneira, e eu fiquei ali, de pé, pertinho, deixando ele sentir o cheiro do meu perfume misturado com o suor. “Tá quente pra trabalhar assim, né, Tales? Quer uma água gelada?” Ele aceitou, e quando voltei com o copo, me abaixei bem na frente dele, deixando os peitos quase pularem do top. O cara engoliu em seco, e eu vi o volume na bermuda crescer. Caralho, aquilo tava ficando sério.
Não sou de enrolar. Olhei direto pro pau dele, que agora tava marcando uma rola que parecia querer rasgar o tecido. “Tales, deixa eu te perguntar uma coisa... Esse volume aí é tudo isso mesmo ou é só impressão?” Ele ficou vermelho, mas riu, meio sem graça. “Como é que é, dona Selma?” Eu me aproximei, colei meu corpo no dele, sentindo o calor da pele suada. “Eu sei que você tem um caralhão aí. Deixa eu ver, vai. Só uma olhadinha.” O cara tava atônito, mas o tesão venceu. Ele abriu o zíper, e, porra, quando aquele pauzão caiu pra fora, eu quase caí de costas.
Era um monstro. Mesmo meio mole, era mais grosso que meu pulso, com veias grossas pulsando, uma cabeça rosada que parecia implorar pra ser chupada. “Caralho, Tales, isso é uma obra de arte!” Eu tava babando, literalmente. Meus olhos brilhavam, e minha buceta tava tão molhada que o shortinho tava encharcado. “Você já deu o cu pra um pau desses, Selma?” ele perguntou, com uma voz rouca que me fez tremer. “Quero dar agora,” respondi, sem nem pensar. Tirei o short e o top em dois segundos, ficando pelada na frente dele. Meu corpo tava quente, suado, com os mamilos duros e a buceta brilhando de tanto tesão.
Ele tirou a roupa também, e, meu amigo, que corpo. Peitoral definido, barriga tanquinho, e aquele caralho agora duro, apontando pro teto. Devia ter uns 22 centímetros, grosso pra cacete, com uma cabeça que parecia um cogumelo gigante. Eu tava com medo, confesso. “Porra, Tales, isso vai me arrombar.” Ele riu, safado. “É isso que você quer, né, sua vadia?” Caralho, ouvir ele me chamar de vadia me deixou ainda mais louca. Peguei o sabonete líquido na pia, passei no pau dele, deixando ele escorregadio, brilhando. Depois, me virei de costas, empinei o rabo e passei sabonete no meu cu. O cheiro do sabonete misturado com o meu suor e o tesão dele enchia o banheiro.
“Vai devagar, tá?” pedi, mas no fundo eu sabia que não queria devagar. Ele encostou a cabeça do pau no meu cu, e eu senti a pressão. “Caralho, Selma, que rabo guloso,” ele murmurou, enquanto forçava. Eu gemi alto, um gemido que misturava dor e prazer. “Aaaaah, porra, tá doendo!” Mas ele não parou. Empurrou mais, e eu senti meu cu cedendo, se abrindo praquele monstro. “Puta que pariu, tá me rasgando!” gritei, mas tava adorando. O sabonete ajudava, mas a grossura dele era insana. Eu tava em pé, com as mãos apoiadas na pia, as pernas tremendo, e ele metendo com força.
De repente, ele enfiou tudo de uma vez. “AAAAAH, CARALHO!” berrei, sentindo uma dor lancinante. Meu cu tava pegando fogo, e eu senti um peido escapar, um som alto, constrangedor, seguido de um cheiro forte de merda. “Porra, Selma, tá cagando no meu pau?” ele riu, mas não parou. Pelo contrário, meteu ainda mais forte, e eu senti meu cu se abrir todo, como se fosse rasgar. “Tá, porra, tá saindo merda, mas mete, mete!” gritei, louca de tesão. O cheiro tava forte, uma mistura de sabonete, suor, merda e sexo. Minha barriga doía, como se tivesse levando uma surra por dentro, mas o prazer era maior.
Ele segurou minha cintura com força, as unhas cravando na minha pele, e começou a bombar sem dó. Cada estocada era um trovão, um “PLAC! PLAC!” contra meu rabo. Eu gemia, chorava, gritava. “Aaaaah, caralho, tá me matando, seu filho da puta!” Mas ele só ria, metendo mais fundo. “Toma, sua vadia, toma esse caralhão no teu cu!” Eu sentia ele me arrombando, o pau pulsando dentro de mim, e, porra, eu tava gozando só com a dor e o prazer misturados. Minha buceta pingava, o chão do banheiro tava molhado, e eu tava perdida num transe.
“Vou gozar, Selma, vou encher esse cu!” ele grunhiu, e eu senti o pau dele inchar ainda mais. “Goza, porra, goza dentro!” berrei, empinando mais o rabo. Ele deu um último empurrão, tão forte que quase caí na pia, e senti o jato quente dentro de mim. “AAAAH, CARALHO!” gritei, gozando junto, minha buceta contraindo, meu cu apertando o pau dele. Ele gozou tanto que eu senti o esperma escorrendo pelas minhas coxas, quente, pegajoso, misturado com o sabonete e o cheiro forte de merda.
Ficamos ali, ofegantes, suados, o banheiro cheirando a sexo puro. Ele tirou o pau devagar, e eu senti meu cu arder, completamente arrombado. Olhei pra trás e vi o caralho dele brilhando, com restos de merda e porra. “Porra, Tales, você me destruiu,” falei, rindo, com as pernas ainda tremendo. Ele riu também, me dando um tapa na bunda. “E tu aguentou, sua puta. Quero mais.” E eu, claro, já tava pensando na próxima.
Essa foda foi só uma das muitas aventuras que vivo e compartilho no meu site, www.selmaclub.com, onde acabei de postar todos os meus vídeos, fotos e contos de 2024, meus e de amigas tão safadas quanto eu. Tem muita sacanagem pra vocês baixarem e curtirem. E, caralho, o que será que vem por aí? Será que o Tales vai voltar? Será que vou chamar ele e mais um amigo pra me comerem juntos? Ou quem sabe uma suruba com as amigas do site? Só acompanhando pra saber, porque essa vadia aqui não para.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o que me motiva a continuar escrevendo essas histórias que deixam vocês loucos de tesão. Cada estrela é um reconhecimento do quanto eu me entrego pra trazer essas aventuras pra vocês. Não deixem de avaliar, é rapidinho e faz toda a diferença pra essa puta aqui continuar sendo a mais safada de todas!
OBS: Ontem coloquei TODOS os VÍDEOS FOTOS e CONTOS de 2024, meus e de amigas, em meu site www.selmaclub.com tá num só post, em meu perfil.
Selma Recife
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