Mais um escravo de cu para minha coleção!

Aqui é **Selma Recife**, e, caralho, mais uma vez eu mostro um macho que ficou completamente viciado no cheiro natural da minha **bunda suada**, depois de um dia inteiro de expediente na loja, num calor do cacete que faz o suor escorrer e aquele aroma de rabo ficar mais forte que perfume caro. Vem comigo mergulhar nessa história foda, que vai te fazer sentir cada detalhe, cada gemido, cada estocada, e te deixar com o coração na mão e o tesão nas alturas. Abaixo, te conto como esse cara, um macho casado chamado **Eduardo**, virou praticamente um **escravo** do meu **cuzinho quente**, todo ferido depois de horas de trabalho num dia quente pra caralho. No final, te peço com aquele jeitinho safado: **não esquece de deixar cinco estrelas** pra esse conto, porque eu sei que tu vai gozar gostoso com essa leitura e vai querer mais! Ah, os SEGREDOS DO ANAL deixo em www.bit.ly/analvicio para deixar qualquer mulher maluca para dar o CU.
# O Vício do Cheiro da Selma
Essa fama que o cheiro da minha bunda ganhou pelo Brasil inteiro, porra, eu **realmente** não é algo que eu não entendo. É um **cu**, um buraco por onde sai **bosta** todo dia, cheio de bactérias, vírus, fungos e sei lá mais o quê, e mesmo assim os machos ficam **malucos**, implorando pra enfiar a cara, a língua, o caralho. Confesso que isso me deixa com a buceta **pingando**ando de tesão**. Me excita pra caralho ver esses caras, que se acham tão fodões, virarem **cachorrinhos submissos**, obedecendo cada ordem minha só pra ter um gostinho do meu **rabo suado. E o **Eduardo**, esse macho casado que marcou comigo depois de dois anos babando nas minhas fotos e vídeos **dois anos** nos meus contos, vídeos e fotos, não foi diferente. Ele abriu o perfil dele no meu site, pelo Telegram (que eu vou deixar no final, calma aí, sua safada!), entrou em contato e me contou que era louco pela minha bunda, mas que a esposa dele, uma coitada, não aguenta anal porque o pau dele é **muito grande e grosso**. Porra, ele disse que a mulher não curte dar o cu, e eu pensei: “Aí, é aqui que eu entro pra foder com a cabeça dele!”

O cara é alto, uns 38 anos, corpo malhado, cabelo curto e um olhar de quem tá sempre com tesão acumulado. Marcamos num **motel** que eu sempre uso desde 2007, onde gravo vídeos, tiro fotos e escrevo esses contos que te deixam com a mão coçando pra se tocar. Cheguei lá no início da tarde, depois de um dia de trabalho na loja, com a bunda **suada pra caralho**, quente, o jeans apertado marcando cada curva, e ainda de camisa pra segurar aquele **cheiro foda** que os machos piram. O Eduardo já tava na **piscina** do motel, com o **Márcio**, meu corno manso, lá fora, pronto pra filmar tudo e ser humilhado como sempre. Porque, porra, corno só serve pra isso mesmo: **ver como se fode de verdade** e ficar com cara de idiota enquanto os machos me usam.

Assim que entro, o Eduardo me chama, com aquela voz grave: “Vem cá, Selma, tira essa calça, deixa eu te ver.” Eu sorrio, safada, e obedeço, tirando o jeans devagar, rebolando, deixando a calcinha preta enfiada no rabo, toda molhada de suor. Ainda de camisa, me deito de bruços na borda da piscina, com a bunda empinada bem na cara dele, que tá dentro da água. O calor tá foda, e eu sei que o **cheiro do meu cu** tá forte pra caralho, daquele jeito salgado, meio azedo, que deixa qualquer macho louco. Ele se aproxima, já com os olhos vidrados, e enfia a cara no meio da minha bunda, como se fosse um animal faminto. “Porra, Selma, que cheiro é esse?” ele murmura, a voz tremendo de tesão, enquanto esfrega o nariz bem no meu **cuzinho**, tentando puxar todo o aroma pra dentro dele. Eu rio, empinando mais o rabo, e digo: “Cheira bem, né, seu safado? Agora lambe esse cu, vai, mostra que tu é macho mesmo.”

Ele não pensa duas vezes. Sinto a **língua quente** dele deslizando no meu ânus, primeiro devagar, como se estivesse saboreando, depois mais rápido, faminto, lambendo o suor, o sabor salgado, amargo, que eu sei que tá foda. “Caralho, que delícia,” ele geme, e eu sinto o pau dele endurecendo dentro da piscina, mesmo sem tocar. O Márcio, meu corno, tá lá fora, filmando tudo, com aquela cara de bosta, sabendo que nunca vai foder assim. Eu mando o Eduardo continuar: “Lambe mais, porra, enfia essa língua no meu cu!” Ele obedece, enfiando a ponta da língua no meu buraco, e eu gemo alto, sentindo o tesão subir, a buceta latejando, pingando de molhada.

Depois de uns minutos com a cara enfiada no meu rabo, ele tá tão louco que pede: “Selma, deixa eu te chupar, quero esse caralho na tua boca.” Eu me viro, sento na borda da piscina, e ele sai da água, o pau já duro pra caralho, um **caralho enorme**, grosso, com veias pulsando, apontando pro céu. Eu me abaixo, pego ele com as duas mãos, e começo a chupar, devagar, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. “Hmm, que pica gostosa,” eu digo, olhando nos olhos dele, enquanto passo a língua na glande, chupando com força, fazendo barulho de **slurp slurp**. Ele geme alto, segurando minha cabeça, e enfia um dedo no meu cu, sentindo o calor, o suor, o cheiro que ele tá viciado. De vez em quando, ele tira o dedo e cheira, como se fosse uma droga, e isso me deixa mais molhada ainda.

“Porra, Selma, tu chupa como ninguém,” ele diz, empurrando o pau mais fundo na minha garganta, até eu engasgar. Eu continuo, babando no caralho, enquanto ele mete o dedo no meu cu, agora dois dedos, abrindo meu buraco, que tá quente e escorregadio de suor. O Márcio tá filmando, e eu olho pra ele, com o pau do Eduardo na boca, e digo: “Tá vendo, corno? Isso é macho de verdade!” O Eduardo ri, e me puxa pra deitar de frente na borda da piscina, abrindo minhas pernas. “Quero essa buceta agora,” ele diz, e eu abro mais as pernas, levantando elas bem alto, deixando a buceta exposta, rosa, molhada, latejando.

Ele se posiciona, e sem aviso, mete o **caralho inteiro** na minha buceta, de uma vez só. Eu solto um grito: “Porra, seu filho da puta, que pica grossa!” A dor mistura com o prazer, e ele começa a estocar, forte, fundo, o som de **ploc ploc** ecoando enquanto a buceta engole o pau dele. Ele se inclina, me beija na boca, a língua dele invadindo a minha, enquanto mete sem parar. Eu gemo alto, arranhando as costas dele, sentindo cada estocada como se fosse me partir ao meio. “Fode, fode essa buceta, caralho!” eu grito, e ele obedece, metendo mais rápido, o suor pingando do rosto dele no meu. O Márcio tá lá, filmando, com cara de quem queria estar no lugar do Eduardo, mas sabendo que nunca vai.

Depois de uns minutos, eu gozo, porra, gozo como uma louca, tremendo, gritando, a buceta apertando o pau dele. “Caralho, Selma, tu é foda,” ele diz, e me vira de bruços, empinando minha bunda. Eu sei o que vem agora, e meu cu pisca de tesão e medo. Ele cospe no meu ânus, espalha com os dedos, e posiciona o pau na entrada. “Relaxa, sua puta gostosa,” ele diz, e mete de uma vez, o **caralho grosso** invadindo meu cu. A dor é foda, queima pra caralho, e eu grito: “Porra, tá rasgando meu cu, seu safado!” Mas o prazer vem logo depois, e eu começo a rebolar, gemendo alto, enquanto ele mete fundo, o som de **clap clap** da bunda batendo na virilha dele.

Ele grava tudo, o celular na mão, filmando o pau entrando e saindo do meu cu, que tá todo melado, quente, e, porra, eu sei que vou me cagar. E me cago mesmo, um pouco, no pau dele, mas ele não tá nem aí. “Caralho, Selma, que cu gostoso,” ele geme, metendo mais forte, e eu sinto o prazer subindo, misturado com a vergonha e o tesão. “Fode meu cu, fode, seu filho da puta!” eu grito, e ele mete até o talo, até eu gozar de novo, tremendo, o cu apertando o pau dele.

Quando ele tá quase gozando, eu me viro, abro a boca, e ele goza, jatos quentes de **porra** enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, e chupo o pau dele, limpando cada gota com a **língua molhada**, sentindo o gosto da porra, do meu cu, de tudo. Ele geme, exausto, e cai na borda da piscina, enquanto eu sorrio, safada, olhando pro Márcio, que tá com cara de bosta, filmando tudo.

Depois dessa foda, eu sei que o Eduardo tá viciado. Ele já tá falando em marcar de novo, em me foder em outros lugares, quem sabe até com outros machos juntos. E eu, porra, tô louca pra ver até onde essa loucura vai. Quer saber mais das minhas aventuras? Corre pro **www.selmaclub.com**, onde eu posto tudo, vídeos, fotos, contos, e tu vai pirar com o que vem por aí. Meu Telegram tá lá no site, então me chama, sua safada, e vem fazer parte desse mundo de tesão.

**Por favor, não esquece de deixar cinco estrelas pra esse conto!** Sério, cada estrela é um tesão a mais pra mim, é como se tu tivesse gozando junto comigo enquanto lê. Me ajuda a espalhar essa putaria, porque eu sei que tu tá louca pra ler mais e descobrir o que esse cu suado ainda vai aprontar. Cinco estrelas, vai, faz essa vadia feliz!
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