Pique esconde e o esconderijo secreto -parte 3
E aí pessoal, estou de volta pra contar mais uma de minhas experiências. Depois do fato narrado no conto anterior, se passaram umas 3 semanas era aniversário de Lucas e fui convidado como comentei no fim do conto anterior.
Era uma sexta feira 19:30 da noite, hora marcada para o início da festa.
Estava toda a molecada que eram mais próximas de Lucas, e, Zezinho entre eles.
Comemos e bebemos, quem levou presente entregou, cantamos os parabéns, tudo dentro do padrão de uma festa de aniversário.
Lembro que havia sobrado bastante docinhos então a mãe de Lucas Deus uns 6 pra cada um levar pra casa em copos descartáveis. ( Que foram bem úteis mais adiante. Rsrs)
Quando foi por volta de umas 21:00 a mãe de Lucas e as tias dele começou a arrumar as coisas. E as pessoas começaram a ir embora, restando somente eu Lucas e Zezinho que ficamos ajudando a arrumar as coisas, recolhendo copos e pratos que estavam espalhados e essas coisas.
Quando já eram umas 22:00 a mãe de Lucas fala pra irmos embora que já estava muito tarde,
E como eu e Zezinho morávamos próximos, pegamos nossos doces e fomos andando juntos a caminho de nossas casas.
Papo vai papo vem, quando chegamos próximos a subida que ia pro campinho, nesse ponto eu morava descendo o morro e Zezinho andava mais uns 2 minutos a frente, éramos vizinhos pelo fundo dos quintais. Já que o muro do fundos da minha casa dava pra um terreno baldio que fazia divisa com a casa de Zezinho.
Nesse ponto, eu falei: - aí mano valeu! E ia descer o morro pra minha casa.
Mas Zezinho do nada indaga:
-Aí Juninho a gente podia ir lá no esconderijo rapidinho.
Eu respondo: se loco, fazer o que lá mano olha a hora !
Mas ele insiste:
-Tem uma coisa que ficou inacabada da última vez que fomos lá.
Nessa hora eu pela primeira vez percebi a maldade, e concordo em ir sabendo que ele queria algo que só poderia ser feito as escondidas.
Mal chegamos lá e Zezinho já foi abaixando a bermuda encostando no barranco e falou vem mamar, Vem!
Já me ajoelhei e abocanhei aquele pau ainda mole sem nem pensar muito. Eu estava afim naquele momento.
Enfiava ele todo na boca ficava sugando ele molenga, dava pra sentir aquele pau ganhando volume e em segundos já mal conseguia engolir aquela rola imensa.
Zezinho se empolga e agarra minha nuca me forçando a engolir até engasgar mal conseguia chegar a metade e já quase vomitava , estava um pouco cheio do aniversário.
Eu saia respirava um pouco ele ficava se punhetando. E falando:
Mama mais , está tão gostoso essa boquinha quente na minha rola Juninho.
Eu abocanha aquele pau num vai e vem já pegando o jeito de mamar um rola grossa.
Zezinho soltava uns gemidos entre os dentes. Seu pau pulsava e babava não minha boquinha.
Segurei a base do pau dele esticando bem com uma mão e comecei a chupar rápido. Quando senti o pau dele pular dentro da minha boca e veio um líquido quente e viscoso com gosto muito forte. Que me deu ânsia de vômito.
Quando tirei a boca veio outro jato na minha cara bem farto. Aquele cheiro forte. Comecei a vomitar.
O safado encheu minha boca e cara de porra.
Lembro que era expessa e colava no rosto.
Era muito amargo e aquele gosto e textura não saia da minha boca.
Zezinho pergunta o que foi.
Eu falei q era muito ruim o gosto.
Ele me deu a ideia de comer o doce.
E assim fiz, o gosto de porra se misturava ao docinho.
Mas amenizou.
Ele fala:
- Não resisti mano, estava muito gostoso e quando vi já tinha gozado.
Eu me limpo, dava pra perceber que eu estava com forte cheiro de porra naquele momento.
Descemos eu fui pra minha casa e ele pra dele quando chegamos na rua.
Lembro que cheguei em casa nem falei nada só fui direto pro banheiro tomar banho e tirar aquele cheiro.
Quando a água bateu no meu rosto, dava pra sentir umas bolinhas gosmentas de porra seca se soltando do meu rosto enquanto eu esfregava.
Lembro que poucos dias depois não me vem a memória como fomos ficar eu e Zezinho na casa dele sozinhos.
E ele pôs um filme porno e falou assim:
- hoje você vai mamar meu pau igual no filme que vou te mostrar.
Eu falo que não, realmente não estava muito afim.
Mas ele falou:
-Você vai mamar meu pau sempre que eu quiser, é o preço de eu não contar que você já deu esse cuzinho.
Mas se nao quiser chupar, eu posso meter nessa bundinha também.
Ele nunca tinha feito chantagem assim.
Fiquei com medo.
Falei que tudo bem então, apaga a Luz lá.
Mas ele responde:
!Não! Quero ver essa carinha chupando minha rola.
O filme começou, e a mulher começa beijando o pau do cara todo no filme, e chupava as bolas, e passava a língua nele todo, em instantes Zezinho se deita na cama.
-Vem fazer igual vem.
Eu falo: Mas você nem tirou ele pra fora.
E ele fala:
Quero que tira pra fora, faz igual a mulher fez .
Eu me apoio meio de bruços entre suas pernas e começo a repetir o que eu vi anteriormente no filme, meio que com vergonha e sem jeito.
Abaixei a bermuda dele que mostrava aquele volume enorme , nunca tinha visto o pau dele no claro.
E pra minha surpresa quando abaixei pulou aquela rola imensa pra fora.
Era bem grossa e veiuda, aquela cabeçona grande e roza com as glandes bem fartas e carnudas.
Era uma pica linda,
Que falei pra ele no impulso.
- Nossa Zé, você tem um pau tão grande e bonito.
Ele ri e fala :
-Sempre soube que você era um viadinho, tá até com olho brilhando olhando pra minha pica. Cai de boca nela que sei que você quer!
Nossa aquilo meu deu um arrepio, que agarrei aquele pauzão, dei umas punhetadas, como era grande e grossa, minha mão nem fechava. Era quente e macia.
Eu comecei a beijar a cabeça daquele pau e ir descendo beijando até o saco, e subia passando a língua , o pau dele pulava e vibrava .
Ele ficava falando:
Assim ! Isso ! Que delícia! Que boquinha gostosa ! Faz igual a mulher , você é minha vadia boqueteira hoje!
Não sei porque , mas eu ficava com vergonha, mas ao mesmo tempo empolgado pra mamar, dava pra ver que ele estava delirando , eu eu estava gostando de ver ele se deliciando com aquilo.
Olhei pro vídeo e a moça abocanha o pau do cara e quando voltava fica chupando só a cabeça do pau e alisando as bolas.
E repeti igualzinho em Zezinho, mas só conseguia ir até a metade daquele pau,e com a outra mão alisava seu saco quente.
Seu pau começou a pulsar muito a medida que eu mamava e falei pra ele não gozar na minha boca, ele tá bom , na hora eu falo e você deixa eu gozar na sua cara então. Eu com a boca cheia com aquela maravilha carnuda, só aceno afirmativamente com a cabeça.
E continuo mamando ele. Até que ele se empolgou e pôs as duas mãos na minha nuca agarrando meu cabelo, e me fez mamar bem freneticamente ele , lembro que saia lágrima do meu olho e seu saco estava escorrendo minha baba, lembro até hoje do Barulho de glup glup que fazia enquanto quase me engasgava.
Quando não aguentei mais me soltei e comecei a respirar ofegante.
Ele ficou se masturbando por poucos segundos e mandou eu fechar a boca e o olho, e assim fiz.
Senti uma jatada farta entre meu nariz e bochechas, aquele cheiro forte, mas não fiz nojo, depois outra no meu olho, em seguida senti ele batendo com o pau na minha cara todo melado.
E falando:
Você ficou linda assim com porra na cara.
Eu limpei o olho, com a mão , lembro que quando abri o olho queimou muito, a porra agarrou nos cílios,
Fui em direção ao banheiro e me lavei, com sabonete. E quando voltei ele já havia tirado o filme e estava vestido.
E começamos a falar de outras coisas .
Ele perguntou se já tinha comido a Angélica.
Eu falei que não . Nem nunca tinha sido nem chupado.Que queria saber como era.
Ele perguntou se eu tinha gostado de hoje.
Eu falei que sim, ele falou se queria que ele me chupasse uma vez. Que ele nunca tinha feito , mas que em troca eu teria que deixar ele comer meu cuzinho.
Eu falo que não , que o pau dele era muito grande.
Ele rir, e fala ué você já não deu pro Ronald, da pra mim também.
Eu continuo negando.
Até que ele fala, estão só deixa eu esfregar o pau na sua bunda , eu aceito.
Ele me fala pra baixar a bermuda e sentar.
E se ajoelha meu pau ainda estava mole.
Ele começou a por na boca, muito sem jeito dava pra ver que ele não sabia como fazer,
Aos poucos meu pau ficou duro, e entrava todo na boca dele, eu sentia a garganta dele.
Ele para e fala rindo, caraca mano que piroquinha pequena.
Eu fico meio sem graça.
Mas ele continuou, aquele vai e vem meio sem jeito, mas o valor da boca dele era gostoso sentir .
Quando comecei a gostar , e sentir meu pau pulsar , sentia uma sensação gostosa, sentia escorrer algo da cabeça do meu pau entre as mamadas .
Quando Zezinho começa a fazer vômito e sair rápido pro banheiro, e começo a ouvir ele vomitar.
Passou um tempo e ele voltou, falando .
Mano como você gosta disso e muito ruim, não vou fazer mais não.
Agora você me deve .
Eu só falo ok.
E ficou aquele silêncio , meio sem graça , e falei que ia embora.
E fui pra casa.
Fiquei pensando , e lembrando de tudo, e percebi uma coisa, eu até gostei de sentir meu primeiro boquete, mas não foi legal, não sei se foi porque ele não sabia direito, mas percebi que eu gostei mais de mamar ele. E lembrei do trato e pensei.
Agora eu tô ferrado, com Ronald que era bem menor e fino doeu daquele jeito, Zezinho vai me estourar todo.
E fiquei evitando ele , ele ia lá em casa chamar pra casa dele, eu não ia, no pique esconde eu não ia pro esconderijo.
Ele começou a me cobrar o trato . Eu falei que não queria mais , que gostava de mulher. Eu fiquei com medo dele me comer. Aquele pau era monstruoso pra um garoto da nossa idade.
E foi assim por uns meses eu fugindo dele e evitando ficar sozinho com ele.
E foi nesse tempo que fiquei a primeira vez sozinho com Angélica na minha casa.
Vou contar esse conto, separado na categoria bissexual, pretendo contar minhas descobertas e entendimento de sexualidade de forma completa.
Espero que tenham gostado.
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Comentários (1)
Tomas: Bom conto
Responder↴ • uid:5s4lts72v4