Sou luana e hoje usei minha linda bunda de um jeito....
Ai, meu coração, eu sou a Luana, direto do interiorzão do Recife, e hoje vou te contar uma história que nem eu acredito que vivi! Tava eu, toda trabalhada na minha pele morena, coxa grossa e essa bunda que capricharam pra deixar os homi louco, quando esse danado do Daniel, que se acha o rei dos fetiches por bunda, começou a me rondar há semanas. O maluco já tinha dado um rolê com a minha irmã, a Selma Recife – aquela sim, tem uma bunda redonda que dá um show à parte, olha só pra ela aí embaixo! Mas eu, ôxe, eu sou outro patamar, né? Ele ficava me enchendo o saco, insistindo pra caramba, com aquele olhar de quem já tava babando, até que eu, de tanto ele me enxer, acabei topando deixar ele cheirar meus peidos depois de um dia na praia. Eita, que loucura!
Chegamos no quarto da Selma, a cama azul toda bagunçada, cheia de roupa colorida jogada por cima, parecendo um carnaval desorganizado. Eu tirei o vestido rapidinho, e só fiquei com aquele fio dental amarelo da minha irmã, que nem combina comigo, mas deu pro gasto. Puta que pariu, o homi quase teve um troço! O cheiro de salgado da praia e o suor escorrendo pelas minhas pernas já tavam no ar, e esse maluco se jogou no chão, de cara colada na minha bunda, como se fosse um presente divino. “Daniel, seu tarado do caramba, tu é doido ou é bicho?”, eu falei, rindo pra não levar a sério, enquanto me inclinava pra frente, dando um jeitinho pra ele se esbaldar.
Aí veio o primeiro peido, meu juízo me livre! Foi tipo um trovão, longo, quente, molhado, com um som úmido que ecoou pelo quarto todo. Ele inspirou fundo, o danado, e gritou: “Porra, isso é delícia!”. Eu revirei os olho, pensando “esse homi perdeu o juízo”, mas soltei mais um, curto e seco, que fez um “plop” engraçado. Ele lambia meu cu, sentindo o salgado misturado com um toque azedo que, pelo jeito, deixava ele louco da vida. “Tu é um porco, Daniel”, eu debochei, mas com um sorrisinho safado, porque, no fundo, tava começando a achar graça na situação.
Os peidos continuavam, uma verdadeira sinfonia nordestina! Tinha os explosivos, que faziam o ar tremer como foguete junino, e os demorados, que pareciam nunca acabar, com um zumbido que hipnotizava o danado. Eu sentia a língua dele dançando entre minhas curvas suadas, o gosto forte invadindo o ambiente, enquanto o espelho do banheiro refletia tudo – a luz fraquinha criando sombras dançantes no meu corpo bronzeado. Ele gemia baixo, quase implorando por mais, e eu pensava: “Será que eu tô louca de deixar esse maluco fazer isso?”.
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Dias depois, depois de uma noite danada na boate, eu cheguei em casa toda desmantelada, usando o vestido branco da Selma, agora todo amassado, com mancha de suor e um cheiro leve de cachaça no ar. Tava cambaleando, o corpo quente e escorregadio, o cabelo preto colado no pescoço de tanto dançar forró. “Daniel, eu não aguento mais, vou cagar agora!”, eu disse, com a voz rouca, os olho meio fechado de cansaço. O homi quase surtou! “Porra, Luana, deixa eu ver isso, quero assistir!”, ele gritou, e eu fiz uma careta de nojo, mas acabei puxando ele pro banheiro com um tranco desleixado. “Tá louco, seu tarado? Só se tu não me encher depois, hein!”, resmunguei, me jogando no vaso sem nem pensar direito.
O som veio logo de cara – um trovão de peidos grossos, molhados, ecoando no azulejo frio como se fosse um batuque de maracatu. O cheiro subiu como onda, terroso, quase me sufocando, mas pro Daniel era afrodisíaco puro. Eu me contorcia, soltando mais e mais, e ele ficava de joelhos, com a cara quase no chão, babando como cachorro com osso. “Caralho, Luana, isso é foda demais!”, ele berrou, e eu ri nervosamente, jogando o cabelo pra trás. Aí veio a merda – grossa, escura, em quantidade que nem eu esperava, caindo com um barulho úmido que parecia uma cachoeira de lama. O ar ficou pesado, o cheiro forte me envolvendo como névoa quente, e eu pensava: “O que eu tô fazendo com esse maluco?”
“Tu é um nojento, Daniel”, eu disse, com a voz tremendo de tanto rir e um pé de vergonha, mas ele pediu pra limpar eu com a língua. Eu hesitei, pensando “esse homi vai me matar de nojo”, mas avisei: “Só se tu não vomitar na minha cara, seu filho da puta!”. Ele mergulhou, e o gosto era amargo, podre, uma explosão de coisa crua que me fez engasgar só de imaginar. Mas ele continuou, lambendo cada canto da minha bunda suja, sentindo a textura escorregadia contra a língua. Eu gemia baixo, metade de nojo, metade de uma curtição estranha, sentindo o calor do corpo dele pulsando contra meu rosto. “Porra, tu é louco mesmo”, eu sussurrei, enquanto ele terminava, com a boca cheia daquele sabor marcante. Se quiser saber mais de mim, corre lá em www.selmaclub.com!
Depois, ficamos os dois ofegantes, o ar carregado com aquele cheiro forte e o som da respiração misturado com o gotejar da torneira. Mas eu sabia que esse danado não ia parar por aí. No fim de semana, ele já tava planejando levar as coisa mais longe – quer me convencer a deixar ele provar mais, ou até chamar a Selma pra uma sessão a três, com aquelas bundas incríveis dançando na cara dele. Eu penso nisso e fico rindo sozinha, imaginando a Selma me provocando enquanto eu solto uns peidos pra deixar ele louco, ou as duas se esfregando enquanto ele assiste, todo bobo de tesão. Ai, que me espera ainda, hein?
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