Sabia que eu fui vendida?
Prepare-se para uma história quente, cheia de segredos sujos e reviravoltas que vão te deixar com o coração acelerado! Meu nome é Larissa, e eu vou te contar como minha vida virou de cabeça para baixo em uma casa cheia de sexo, traição e desejos proibidos. Tudo registrado com uma câmera escondida, cada gemido, cada peido, cada detalhe picante — e você pode conferir mais no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu posto todas as minhas aventuras sem censura. Quer saber como eu troquei de lugar com minha mãe e entrei num jogo de prazer e poder? Então segura firme e vem comigo até o final!
Certo, eu estou um pouco nervosa, confesso, porque é a primeira vez que vou abrir o jogo sobre isso tudo, e também porque ainda estou pegando o jeito de escrever essas coisas de um jeito que te prenda. Mas vou tentar, prometo que vai valer a pena.
Meu nome é Larissa, tenho 1,65 de altura, 52 quilos, um corpo magrinho mas com curvas que chamam atenção — meus peitos são fartos, durinhos, e minha bunda é redonda, do tipo que faz os caras virarem a cabeça. Sou jovem, tenho 22 anos, e já vivi mais do que muita gente por aí. Minha mãe, Valéria, tem traços fortes, meio mestiça, com a pele morena e um corpo que ainda segura os olhares, mesmo aos 38 anos. Meu pai? Nunca soube quem foi, mas pelo tom da minha pele, aposto que era negro ou algo assim. Valéria é prostituta, mas não é só isso — a vida dela é um emaranhado de escolhas que me arrastaram junto.
Na época dessa história, eu tinha 19 anos, e a gente morava numa casa grande e charmosa às margens de uma rodovia movimentada, perto de São Paulo. A casa não era nossa, pertencia a um cara rico chamado Eduardo, um coroa de 45 anos, alto, grisalho, com aquele ar de quem manda. Ele deixou a Valéria morar ali como parte de um acordo: em troca, ela saía com ele alguns dias por mês, voltava exausta, e ele ainda mandava uma grana pra ela todo mês. Eu demorei pra entender o que rolava, mas quando cresci, ficou claro: ela abria as pernas pra ele e pra outros caras por dinheiro. Era o jeito dela de sobreviver.
A casa era tipo um ponto de parada. Valéria saía pra beira da estrada com roupas minúsculas — saias que mal cobriam a bunda, tops que deixavam os peitos quase pulando — e chamava os motoristas. Alguns levavam ela pro motel ou trepavam ali no carro mesmo, mas outros vinham pra casa. Não se importavam que eu estivesse por ali, assistindo tudo de canto de olho. Eu ouvia os gemidos, os tapas, os peidos altos que escapavam no calor do momento, e às vezes até o cheiro de sexo invadia o ar. Valéria nunca foi carinhosa comigo, então eu me deliciava com os gritos de dor que ela soltava enquanto os caras a comiam com força. Mas eu corria pra me esconder quando acabava, porque ela sempre descontava em mim, berrando pra eu pegar cerveja ou uísque pros clientes.
Um dia, quando eu já tinha 19 anos, as coisas mudaram. Depois de uma transa barulhenta — cheia de grunhidos e um anal que fez ela gritar alto —, um cliente, um caminhoneiro barbudo e suado, terminou e pediu uma cerveja. Enquanto eu levava a garrafa gelada, ele me encarou com um sorriso safado.
— E quanto custa pra dar uma voltinha com essa delícia aí? — perguntou, apontando pra mim com o queixo.
Valéria, ainda ofegante, com o cabelo bagunçado e o rímel escorrendo, respondeu seca:
— Essa vadiazinha é virgem, e vai continuar assim. A primeira vez dela vai me encher os bolsos de grana.
Ela já tinha me ameaçado mil vezes, dizendo que me arrancaria o couro se eu desse um passo em falso e perdesse a virgindade antes da hora dela. O cara riu, limpando o suor da testa.
— Ela é um tesão, hein? Vai me deixar só na vontade mesmo?
— Ela pode te chupar, mas vai custar caro — Valéria retrucou, jogando um valor absurdo.
O caminhoneiro recusou na hora, resmungando que não valia tanto. Quando ele foi embora, Valéria me deu um tapa na cara e gritou:
— Se eu pegar outro cliente te olhando de novo, vou deixar eles te comerem até você implorar pra parar, sua ingrata!
Mas olha, eu não era uma santinha assustada, não. Desde pequena, eu era safada. Adorava me tocar enquanto ouvia o som do sexo ecoando pela casa — os gemidos, os peidos, o ranger da cama. Fechava os olhos e imaginava que era eu ali, sendo arrombada, sentindo o pau entrar fundo. A ideia de transar me deixava molhada, mas eu queria que fosse especial, não com qualquer caminhoneiro fedido.
Deixa eu te contar mais sobre o Eduardo, o dono da casa. Ele era um charme, com aquele cabelo grisalho bem cortado, olhos penetrantes e um corpo que dava pra ver que ele malhava. Aparecia umas duas vezes por mês, levava Valéria pra passar uns dias com ele — ela se arrumava toda, colocava lingerie cara e salto alto —, e depois a trazia de volta. Em troca, a casa era nossa, e o dinheiro pingava na conta. Só que, com o tempo, ele começou a rarear. Até que um dia ele chegou sem avisar, não pra buscar ela, mas pra conversar.
Valéria me mandou pro quarto, mas eu sou esperta. Fingi que obedeci e fiquei escondida atrás da porta, com minha câmera escondida ligada — eu sempre gravava tudo, cada detalhe sórdido, pra depois postar no meu perfil no site da Selma Recife, onde eu contava minhas aventuras e deixava os caras loucos pra ver mais. Ouvi tudo. Eduardo estava de saco cheio dela. Queria a casa de volta e encerrar o acordo, mas daria um prazo pra ela se virar e continuaria mandando grana por um tempo, pra eu não acabar na rua. Valéria, cínica, disse que já esperava isso, que sabia que ele gostava de carne mais nova. E aí ela jogou a bomba:
— Você pode ficar com a casa e dobrar minha mesada todo mês. Em troca, te dou a Larissa.
Eduardo ficou em choque.
— Como assim, me dar sua filha?
— Ela tem 19, é novinha, quase tão gostosa quanto eu era no começo. E é virgem, Eduardo. Você vai ser o primeiro a comer ela, e ela vai ser só sua. Imagina esse corpinho apertado gemendo no seu pau.
Ele recusou de cara, mas Valéria apertou o gatilho:
— Se você não aceitar, eu coloco ela pra fazer programa comigo. Vamos juntar grana pra nos mudar, e aí ela vai dar pra qualquer um. Você decide.
Depois de uma discussão tensa, ele cedeu. Combinaram um valor alto, e ele disse que voltaria em uma semana com os papéis pra ela assinar. Eu seria dele. Quando ele saiu, corri pro quarto, o coração disparado. Chorei, sim, mas não era só medo. Uma parte de mim vibrava, excitada, com um tesão doentio por roubar o lugar da minha mãe. Me senti mais gostosa, mais poderosa que ela.
Valéria entrou no quarto logo depois, com um sorriso sádico. Viu minhas lágrimas e riu.
— Ouviu tudo, né, sua putinha? Agora você vai trabalhar de verdade! Vai sentir na pele como eu ralei pra te sustentar. O pau dele não é enorme, mas é grosso. Se vira pra deixar ele feliz, senão ele te descarta, e eu não vou te querer de volta.
Eu chorei mais, mas por dentro uma calma pervertida me dominava. Era só aguentar mais uns dias com ela. Naquela noite, enquanto ela gritava sendo comida por dois caras — um no cu, outro na boca, com peidos ecoando e o cheiro de suor no ar —, eu me masturbei com raiva, gozando várias vezes, lambendo os dedos melados. Queria gravar tudo, mas me segurei. Só pensava que logo seria eu gritando, talvez de dor, talvez de prazer, com o anal que eu sabia que ia doer pra caralho. E aí, no site da Selma Recife www.selmaclub.com , eu ia contar cada detalhe pra vocês — quer saber mais? Corre lá pro meu perfil!
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