#Teen #Virgem

Sertaneja sortuda

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Marly

Meu nome é Marly, na época dos fatos que vou relatar, tinha aproximadamente dezoito anos, vivia em um dos menores e mais pobres municípios do Sertão Nordestino. Minha vinda ao mundo por si só já foi contrária a todas as expectativas, vez que minha mãe já tinha aproximadamente cinquenta e dois anos e meu pai, mais de setenta, quando nos anos setenta, a expectativa de vida naquelas bandas era de pouco mais de trinta anos.
Meu vilarejo foi formado ainda na época da invasão holandesa e seus primeiros habitantes eram holandeses desertores e mulheres de má reputação, arredios aos governos, mantiveram-se fechados ao progresso e miscigenação por isso, tenho olhos verdes, cabelos claros, pele branca, pernas fortes moldadas por longas caminhas, seios médios e bumbum duros e bem formados.
Após o falecimento de meu pai, passei a cuidar sozinha de nosso rebanho de cabra, cuja venda de leite nos garantia o sustento.
Um senhor de cadeira de rodas, na época com setenta e um anos dono de todas aquelas terras e de uma fazenda a cerca de vinte quilômetros de nosso vilarejo, passou a conversar muito com meu mãe, e em um fim de semana na presença do padre, eles me comunicaram que meu casamento com o Coronel Ramiro seria na semana seguinte. Apesar da idade do Coronel fiquei super feliz e assim foi feito passei de cuidadora de cabra a dona de tudo que os olhos podiam ver, fui morar na sede da fazenda, levando minha mãe junto, passei a ter muitos empregados, mas uma coisa que as pessoas não sabiam, Coronel Ramiro, viúvo a mais de trinta anos e cadeirante a mais de dez, quando perdeu o movimentos das pernas, perdeu também a capacidade de ereção.
Na nossa noite de núpcias Ramiro sem opção confessou que me observava a muito tempo, sendo eu a bela jovem que era, acabou se apaixonando e esperava que eu me conformasse em ter uma vida conjugal "diferente", propondo que nós viajaríamos até a Capital todo mês onde eu poderia escolher qualquer homem que ele pagaria para que meu escolhido se deitasse comigo.
Confusa e tomada por um sentimento de compaixão, beijei meu marido pela primeira vez, ele encostou sua cadeira na cama e se deitou, pedindo que eu tirasse meu vestido de noiva e ficasse parada junto ao lampião para ele conhecer meu corpo, envergonhada, mas obediente eu fiz, protegendo os seios com os braços, me aproximei do lampião, ele pediu para eu baixar os braços e dar uma voltinha, meu marido ficou deslumbrado com o que viu, comovida com as lágrimas que vi rolar de seus olhos, deitei a seu lado com ele alisando meu corpo virgem, passou a mamar meus seios, aquela boca sugando onde nenhuma outra tinha estado, me fez contorcer o corpo. sentindo uma sensação gostosa e esquecer a dificuldade de Ramiro, beijei sua boca, recebendo sua língua dentro da minha sua lingua, não sabendo exatamente como proceder, pois imaginava que naquela noite eu deitaria e meu marido faria o resto, esperei ele recolher a língua e coloquei a minha na boca dela, ao sentir ele chupando minha língua, percebi que minha buceta vazava, homem esperto que no passado devia ter sido um grande comedor, se arrastou, levantou meus joelhos enfiou a cabeça entre minhas pernas e passou a língua de baixo para cima nos meus lábios vaginais, eu gritei ao sentir meu corpo estremecer, certamente as duas empregadas e o motorista que dormiam na casa grande, acharam que eu tinha perdido a virgindade naquele instante, mas não liguei, queria que meu marido continuasse com aquela coisa gostosa e ele enfiou a língua onde nada tinha estado antes, como toda nordestina que se preze eu tinha muito tesão reprimido e estar sendo bolinada daquela forma, estava despertando a fêmea que eu era e aquela boca experiente me levou a meu primeiro gozo que foi rápido, mas profundo. Ramiro com um ar de felicidade olhou nos meus olhos e falou: ô mulher ! Tua bucetinha além de gozar rápido é mordedora.../ Beijei o homem que tinha me mostrado a porta do céu e continuei com as pernas abertas. Meu marido passou a massagear meu grelo com seu dedo, enfiando algumas vezes a metade de seu indicador grosso e forte em meu canal, quando eu estava novamente entrando naquele estado gostoso, ele enfiou o dedo todo, senti uma pequena dor e puxei meu corpo, ele então, mostrou seu dedo iluminado pela luz do lampião e vi o sangue da minha virgindade.
Durante um mês passei conhecendo os detalhes de nossas propriedade próximas e aprendendo a dirigir nosso automóvel, tendo o corpo inteiro chupado por meu marido todas as noites, fazendo-me gozar muito, não sentia falta de rola, pois Ramiro era muito carinhoso e as preliminares me satisfaziam.
Cumprindo sua palavra, Ramiro mandou eu assumir o volante do carro e falou que queria me ver dirigindo na estrada. Após horas no volante, eu estava exausta quando chegamos a capital, nos hospedamos em um belo hotel e com o calorão que fazia, fomos a piscina, onde estavam praticamente todos os hóspedes, inclusive, vários desacompanhados, passado algum tempo Ramiro me pergunta: Então qual será o felizardo que vai poder deitar com você? / Com sinceridade dei a resposta mais inteligente da minha vida: Eu não quero homem nenhum além do meu marido que me dá prazer todas as noites e por favor, nunca mais faça isso...
Nos beijamos com afeto com lágrimas rolando pelo rosto dos dois.
Naquela noite, não fizemos nada e dormi abraçada àquele homem que agora eu respeitava mais ainda e com certeza ele a mim. Pela manhã, ao acordar, me vi sozinha, sobre o criado um bilhete: Bom dia, dei uma saída, devo voltar antes do almoço, mas se me atrasar não se preocupe, pegue algum dinheiro no cofre da suíte, a combinação é o dia e o mês do nosso casamento, faça algumas compras. Beijos. O marido mais feliz do mundo.
Desci tomei café e fui conhecer as lojas das proximidade, voltando ao meio dia cheia de sacolas com roupas, sapatos tudo que era difícil comprar lá no Sertão. Esperei até às 13,30 h e nada do Ramiro, então almocei subindo para a suíte em seguida, por volta das dezessete horas o telefone do quarto toca, o rapaz da portaria informou que meu marido estava no restaurante do hotel pedindo para eu ir encontra-lo. Ao chegar no restaurante meu marido estava acompanhado de dois homens de terno, imaginando que seriam dois comedores afim da minha bucetinha ainda tecnicamente virgem, quase dei as costas para ir embora, felizmente não era nada disso, eram nossos advogados que me explicaram que tudo que Ramiro tinha e me mostraram uma lista de propriedades rurais e urbana estava registrado em nome de uma firma que até aquele instante Ramiro era o único proprietário e que a partir do instante que um assinasse os papeis eu seria proprietária da metade da firma e quando o inevitável acontecesse, eu seria herdeira da outra metade, sem burocracia e com o mínimo de imposta a pagar. Assinei tudo que mandaram e subimos, no elevador vi uma caixa no colo do Coronel, curiosa, perguntei o que era, ele respondeu que só me mostraria depois de eu tomar banho e deitar nuazinha na cama. Assim que entramos na suíte, ajudei meu marido a tomar banho e tomei o meus o mais rápido que pude, deitando sem qualquer roupa na cama, Ramiro me vendou e mandou eu abrir a perna, obedeci e ouvi um barulhinho diferente, em seguida uma vibração no meu grelo, dei um gritinho de espanto, ele mandou eu continuar vendada e relaxada, nossa aquela vibração naquele lugar logo me excitou, Ramiro percebendo o liquido que saia da minha rachinha começou a passar aquela coisa gostosa entre meus lábios vaginais levando-me a loucura, comecei a gozar e senti que algo estava entrando em minha buceta e gozei forte, enquanto me debatia, a venda saiu de meus olhos e vi a mão de meu marido segurando algo que estava dentro da minha racha e ele sorrindo para mim.
Passado o gozo, Ramiro me mostrou uma coleção de "brinquedinhos para mulheres" que ele tinha comprado, clips para os seios, clips para o grelo, vibradores e excitadores de clitóris, pênis de silicone e tudo que uma mulher pode sonhar em ter para as horas de tesão.
Antes de voltarmos para nossa área, compramos duas caixas de pilhas para os aparelhos e voltamos felizes.
Por mais de dois anos gozei muito com meu marido usando os aparelhos em mim, durante os quais, perdi minha mãe.
Estávamos felizes, até que o inevitável aconteceu, tornei-me uma viúva jovem, gostosa e tecnicamente virgem.
Acho que já escrevi bastante por hoje, amanhã continuo.

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Comentários (1)

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  • Tiotesão: Gostei, esperando a continuação.

    Responder↴ • uid:1eft2msshyje