Boneca ou pinto? Ela escolheu brincar com pinto.
História de um triste viúvo a um amante feliz com sua criança linda.
Cheguei aos meus 45 anos com boa condição de vida, tendo construído um patrimônio razoável que, se não me coloca na condição de rico demais, também não me deixa passar qualquer necessidade financeira. Estou com a saúde em forma, não sou nenhum deus grego, mas não sou feio e faço alguma atividade física suficiente para manter minha saúde.
Tudo estava indo muito bem em minha vida, um casamento maravilhoso com Valquíria, uma mulher linda e nos dávamos muito bem, no dia-a-dia e na cama, graças ao jeito despojado e liberal de ser dela. Não tivemos filhos, porque eu sou estéril.
De repente, fomos pegos de surpresa por um diagnóstico de câncer no pâncreas na minha amada. Ela teve acesso aos melhores médicos e hospitais, tecnologia de ponta, mas, infelizmente, a maldita doença logo se espalhou, chegando ao cérebro e todo o episódio não passou de dez meses quando, enfim, ela descansou e partiu.
Fiquei absolutamente sem chão, perdido no mundo, sem noção do que fazer. Curti o luto pelo tempo que minha pequena depressão me impôs, mas logo me levantei e vi que era hora de tocar minha vida, até para honrar a memória da minha amada.
Sim, eu sentia falta de sexo, mas nem por isso saí por aí pegando qualquer uma que pintasse à frente. Costumava me masturbar e me satisfazer sozinho, até recolocar a minha vida em ordem.
Uma das coisas que fiz foi me desfazer da casa enorme que eu tinha e comprei outra menor na praia, bem localizada, com piscina e quartos confortáveis e uma pequena edícula aos fundos.
Os primeiros dias na casa nova trouxeram-me profunda apreensão, pois tudo era novo (utilizei poucos móveis e pertences da antiga casa) e tudo muito solitário.
Não tardou que eu fizesse amizade com os poucos vizinhos que moravam por lá, já que a maioria era composta por veranistas que desfrutavam de suas casas, mas moravam longe dali.
Com uma vizinha minha consegui a indicação de uma mulher para ser minha empregada doméstica. Liguei para ela e marcamos de nos encontrar no dia seguinte, em minha casa. Quando Sônia (esse era o nome dela) chegou, notei tratar-se de uma jovem senhora, com seus 37 anos, bonita, mas ostentando marcas de uma vida sofrida no rosto.
Eu disse a ela que sua maior ocupação deveria ser a cozinha, pois eu não sou de fazer muita bagunça e muito menos sujeira. Ela disse que cozinhava razoavelmente bem, pois já trabalhara de cozinheira em um restaurante. Acertamos o salário que foi bem generoso. Ela ficou muito feliz e já começou naquele mesmo dia.
Realmente ela cozinhava divinamente bem e era uma moça trabalhadora, discreta e respeitadora, chegando sempre antes da hora e não ficando agoniada para ir embora cedo. Nós nos demos muitíssimo bem. Ela não falava muito, mas eu gostava da presença dela em casa e, ao que parecia, ela gostava do patrão que tinha.
Eu perguntei onde ela morava e ela me disse que era a uns cinco quilômetros da minha casa. A casa era alugada e ela vinha a pé. Eu sugeri, então, que ela se mudasse para a edícula nos fundos da minha casa e ela disse que adoraria, mas não podia aceitar porque ela tinha uma filha, Paula, que tinha 9 anos. Com naturalidade e verdade nas palavras eu perguntei: -“E daí?” Ela disse que ficaria constrangida se a menina pudesse vir a ocasionar e eu disse a ela para deixar de besteira e trazer a menina.
Três dias depois, estavam as duas de mala e cuia lá em casa, mudando-se para a edícula. Quando vi Paula, não acreditei que ela tivesse só 9 anos, porque tinha um corpo bem desenvolvido, era bonitinha, pernas roliças, bumbum proeminente, bem arrebitado e já tinha seios de verdade e não apenas carocinhos, como é de praxe na idade. Fiquei admirado, mas sem nenhum pensamento malicioso, até porque nunca curti nada com novinhas, muito menos com crianças.
Poucos dias depois, tudo já estava perfeitamente adequado, a rotina da casa era tranquila, eu tinha bastante tempo livre, pois consumia apenas algumas horas com trabalho a partir de um escritório que montei em casa.
A pequena Paula era uma graça, muito simpática e nada tímida, mas só falava quando provocada. Por vezes, a Sônia chamava atenção dela para que ela não me perturbasse, mas eu sempre intervinha dizendo que não estava me incomodando nada.
Notei que a menina jamais entrava na piscina e em nem me dava conta. Daí perguntei diretamente a ela a razão dela não entrar na piscina e ela disse que foi a mãe quem proibiu para não me atrapalhar. Imediatamente chamei a Sônia e disse que a menina – e a mãe também – estava autorizada a usar a piscina a hora que quisesse.
A escola dela ficava bem perto de casa e Sônia a levava bem cedo. Na parte da manhã, eu fazia meus exercícios, tomava banho, depois um café gostoso e ia para o escritório. Já as tardes eram livres.
Paulinha chegava da escola, trocava de roupa e almoçávamos os três à mesa. A cada dia mais ela se soltava e conversava muito comigo. Num dia, na mesa do almoço, perguntei se a Paulinha queria entrar na piscina comigo, à tarde, depois que eu tirasse uma soneca rápida. Ela, claro, ficou todo empolgada e disse que sim.
Quando acordei do leve cochilo, coloquei um short sem cueca por baixo e fui para a piscina. Não demorou muito e Paulinha também chegou. Nadamos um pouco e ficamos conversando. Sônia, a mãe, estava recolhida na edícula. Eu perguntei se ela sabia nadar e ela disse que sim, pois aprendera na piscina do prédio ao lado da casa onde ela morava. Como o prédio era composto só por apartamentos de veranistas, vivia sempre vazio. O Zelador, então, deixava-a usar a piscina. Daí eu perguntei se ela ficava sozinha com o Zelador e ela disse que sim, ficava.
Curioso e preocupado, eu perguntei se ele nunca tentara fazer nada com ela. Seguiu-se o diálogo:
EU: - Paulinha, esse Zelador nunca tentou abusar de você?
P: -“Como assim, tio?”
EU – “Ele nunca tocou em você ou passou a mão em você, em algum lugar diferente?”
Notei que ela ficou meio corada e nervosa, mas ela prosseguiu:
P: - “Tio, eu não posso falar disso, porque prometi não falar para ninguém o que rolava, porque eu queria continuar a usar a piscina do prédio!”
EU – “Mas o que é que rolava?”
P – “Já disse, não posso falar”
Eu, curioso e, agora, já meio excitado, insisti, dizendo que, agora, ela tinha a minha piscina para usar a hora que quisesse.
P: -“Ah, tio, começou com ele se esfregando em mim, depois, começou a me beijar e esfregar o pinto dele em mim.
EU: - “E você deixava?”
P: - “No começo eu achava meio estranho, ficava com medo, mas depois eu vi que ele era muito carinhoso comigo e eu gostava de receber os carinhos dele”.
EU – “O que mais ele fazia?
P: - “Ah, depois de um certo tempo, a gente fazia quase tudo. Ele me dava o pinto para eu chupar, chupava minha xoxotinha, me dava leitinho e tudo...”
EU: Ele chegou a colocar o pinto dentro de você?
P: “Só na bundinha, porque ele disse que tinha medo de tirar minha virgindade. Eu pedi algumas vezes, mas ele negava.
EU: E você gostava do que rolava?
P: “Eu adorava e fiquei viciada, poque aprendi a gozar e eu queria gozar todo dia. Se dependesse de mim eu ficava o tempo todo lá.
EU: E continuou sempre?
P: Continuou até eu vir para cá, com o senhor.
EU: -“Sua mãe nunca desconfiou de nada?
P: “Ela descobriu tudo, porque teve um dia que eu fui para a piscina e voltei com o biquini seco. Daí ela me imprensou na parede, mas eu neguei tudo. Ela não acreditou e foi falar com o Zelador. Não sei o que aconteceu lá, mas ela voltou mais calma e disse que eu poderia continuar a ir na piscina do prédio.
EU: -“Mas ela ficou sabendo que vocês faziam sexo?”
P: - Ficou sim, mas nunca admitiu.
EU: - E você não sente falta?
P: - Eu sinto muita falta, porque eu gostava demais.
EU – E o que você faz agora?
P – Eu me toco aqui (apontando para a xoxotinha) até gozar.
EU: - Acho melhor a gente parar de conversar porque eu já estou ficando assanhado.
P: - O senhor está de pinto duro, tio?
EU: - É claro, né? Com uma conversa dessa, quem não ficaria?
P: - Deixa eu ver o seu pinto?
EU: - De jeito nenhum, você está louca? Você é muito novinha. E se a sua mãe descobrir ela me mata.
P: - Eu posso ser novinha, mas eu gosto muito e estou sentindo falta. E se a minha mãe descobrir a gente dá um jeito.
Fato é que naquele dia eu saí logo da piscina, sem fazer nada e fui para o banheiro tomar um banho e bater uma para me acalmar, mas a imagem daquela guria não me saía da cabeça.
Há manhã seguinte, enquanto a Paula estava na escola, chamei a Sônia para conversar e perguntei se ela sabia o que rolava com o Zelador e ela confirmou que sabia. E eu perguntei porque ela não denunciou e não fez nada. Ela respondeu que foi porque o Zelador garantiu que só fazia carinho nela, que não forçava nada e que não desvirginara sua filha. E, além disso, passou a dar uma contribuição mensal que acabava ajudando nas despesas de casa.
Daí eu disse que isso não era certo, mas que achava mais errado ainda deixar a menina naquela situação de falta de sexo. Ela mesma sugeriu que, se eu quisesse, ela deixaria a Paulinha brincar comigo. Eu perguntei se ela não se importava e ela disse que não, porque eu estava sendo muito bom para elas. Eu falei que ia começar a conversar com a Paulinha, mas que ela não estranhasse se, eventualmente, os dois se trancassem no quarto ou brincassem na piscina. Ela disse que estava tudo bem, por ela.
Não fui afoito e comecei pegando leve. Assim foi que, naquela mesma tarde, depois da minha soneca, já com Paulinha tendo voltado da escola, fui até a área da piscina e não demorou para que Paulinha viesse também. Nada tinha mudado nela, a não ser a minha forma de olhá-la. Quando ela chegou, percebi uma gatinha maravilhosa e sensual, com aquele bumbum empinado. A carinha dela, também, passou a ser vista por mim como bem safadinha.
P:- Oi, tio! (Dando-me um beijo na bochecha)
EU: - Tudo bem, como foi sua tarde?
P:- Legal
EU: -Você está bem?
P:-Estou. Minha mãe disse que vocês dois conversaram sobre mim. E ela disse que estava tudo bem a gente brincar do que quisesse, que ela deixava.
EU: -Sim, Paulinha, nós conversamos. Mas eu fico muito preocupado porque você é muito nova. Você tem de aproveitar mais a sua infância, tem de brincar e ser feliz. Acho que ainda não é hora de você fazer sexo.
P:-Mas acontece que eu já fazia todo dia. Todo dia eu brincava com o Zelador e ele me fazia gozar e gozava também. Ele nunca me machucou, nunca me maltratou, sempre foi carinhoso comigo. Até quando ele comeu meu cuzinho (eu me espantei com a naturalidade com que ela falou disso), ele avisou que ia doer, mas foi fazendo aos poucos. Realmente doeu, mas logo eu me acostumei. Depois, eu mesma pedia para ele enfiar o pinto dele em mim.
EU: -E você nunca comentou com suas amigas da escola?
P:-Na verdade, era para ser segredo, mas eu tenho uma amiga, a Helga, que é minha melhor amiga e transa com o pai dela normalmente. E nós trocávamos relatos das nossas brincadeiras, mas nenhuma das duas conversava com mais ninguém sobre isso.
EU: - Acho que o que está feito não volta atrás, mas você podia, agora, levar uma vida mais normal.
P:- Eu já falei para o senhor que eu sinto falta. Ainda mais com a Helga contando as coisas que ela faz com o pai e com a mãe dela. Os pais delas são alemães e lá é tudo liberado, sabia? Até a empregada deles brinca junto. Eu já fui na casa da Helga algumas vezes e também brincava. Quando eu ia, saía de lá muito cansada, porque a gente gozava muito. Era um homem e quatro mulheres juntos.
EU: - Minha nossa, quanta loucura. Mas confesso que isso me excitou.
P:- Você está de pinto duro?
EU: -Claro, né? Quem resistiria?
P:- Deixa eu ver, tio?
EU: - Eu só abri as pernas e deu para perceber o volume de um pau duro. Não sou muito avantajado. Tenho por volta de 17 cm e meio grosso. Paulinha, cem cerimônia e sem me pedir, simplesmente veio para perto de mim e colocou a mão por cima do tecido leve do short.
P:- Nossa, tio, que gostoso! Ela mesma se encarregou de tirar o meu pau do short e, com maestria, começou a beijar e a lamber. A minha sensação era a de quem estava sendo chupado por uma adulta muito experiente.
EU: - Ai, Paulinha, que delícia! (Ela parou um pouco, subiu e nós nos atracamos num beijo voluptuoso. Minha língua penetrava aquela boquinha e duelava com a língua dela.)
P:- Ai, tio, eu nem acredito que estou brincando com o senhor. Já faz dias que eu imaginava isso. Já me masturbei muito pensando no senhor.
EU: -Olha, Paulinha, nós vamos fazer o seguinte: eu vou te dar o que você quer, até porque eu também estou querendo, mesmo achando que não é certo. Mas nós vamos ser mais discretos. Eu não gostaria que sua mãe nos visse fazendo alguma coisa.
P:- Tá, pode ser, mas eu tenho certeza de que ela curte, porque algumas vezes que eu voltei do prédio do Zelador eu a flagrei se masturbando também. Ela parava imediatamente, mas estava na cara que ela estava pensando em mim com o Zelador.
EU: - Jura? Depois eu vou ver qual é a dela, então, mas nós vamos fazer só lá no meu quarto, tá?
P:- Tudo bem, mas que ia me chupar ali mesmo.
Tentei reagir, mas ela abocanhou meu pau ali mesmo, de novo, e foi chupando. Tive de me controlar, mas chamei-a para o meu quarto.
Entrei, tranquei a porta e falei:
EU: - Pronto, agora, pelo menos, eu fico mais à vontade.
Ela tirou a roupa sem que eu precisasse pedir. E deitou na minha cama.
P:-Vem, tio, vamos fazer bem gostoso.
EU: - Dá um beijo no tio!
Comigo deitado na cama, de barriga para cima, ela veio por cima e começou a me beijar. Na verdade, ficamos namorando um tempão, sem pressa, a coisa mais deliciosa do mundo. Ela estava cheirosa e com aquele ar com o frescor da juventude. Jamais experimentei uma sensação igual em toda a minha vida.
P:- Ah, tio, obrigado. O senhor é muito legal. Sempre que o senhor quiser, eu vou brincar com o senhor bem gostoso.
EU: - Eu estou adorando, não posso negar. Você é maravilhosa. Deixa eu dar um beijo na sua pepeca?
Ela saiu de cima de mim, deitou ao meu lado e disse:
P:-Vem, tio!
Primeiro observei aquela coisinha maravilhosa, fechadinha, com pouquíssimos pelos. Aproximei o meu rosto e não resisti. Caí de boca, chupando, lambendo, mordiscando. Ela facilitava, se abrindo toda e fazendo carinho nos meus cabelos. Desci para o cuzinho e ela gemia gostoso, baixinho. Tentei enfiar minha língua, mas o cuzinho era bem apertadinho. Com o dedo, tentei penetrar a bucetinha e constatei que ela, de fato, era virgem. Depois, nós nos ajeitamos numa posição de sessenta-e-nove e ficamos um tempão assim, entre gemidos e frases desconexas ou sacanas. Ela deve ter tido uns dois ou três orgasmos leves nessa brincadeira.
Parei um pouco, fiquei ao lado dela, trouxe-a para perto de mim e voltamos a namorar. Só então eu dei atenção àqueles peitinhos gostosos e já bem pronunciados para a idade. Pareciam duas laranjas pequenas.
EU: - Eu vou querer comer seu cuzinho, posso?
P:- Eu ia pedir isso ao senhor, tio.
EU: - Mas, noutro dia, eu vou querer comer sua bucetinha também. Vou tirar sua virgindade.
Ela, com a maior cara de euforia e felicidade, quase pulou para cima de mim, me abraçando...
P:- Jura, tio? É tudo o que eu mais quero na vida. Você vai me fazer a garota mais feliz do mundo.
EU: - Mas vamos aos poucos. Primeiro eu quero essa bundinha maravilhosa. Posso?
P:- Ah, vem, tio. Come minha bundinha.
EU: - De hoje em diante, vamos mudar o nome das coisas por aqui. Vamos falar bucetinha, cu, pau, caralho, foder etc.
P:- Nossa, igual ao Zelador. Ele também me pediu isso. Eu já falava assim, mas fiquei com vergonha de usar isso com o senhor.
EU: E para de me chamar de “senhor”. Se quiser continuar me chamando de tio, beleza, mas trata por “você”, tá?
P:- Tá, mas agora, come meu cuzinho, vai. Não aguento mais de vontade.
Não me fiz de rogado, virei-a de bruços e caí de boca, provocando algumas sensações de tremor nela. Peguei um creme, passei no dedo e coloquei primeiro um e, depois, dois dedos. A menina parecia que ia subir às nuvens. Depois, substitui meus dedos pelo meu pau também lubrificado. Fui metendo devagar e não encontrando resistência alguma. Ela gemia gostoso.
EU: - Está doendo, gatinha?
P: - Só um pouquinho. Seu pinto é mais grosso do que o do Zelador.
EU: Então aguenta gostoso, vou comer bem esse cu.
P: - Ai, tio, está uma delícia. Come bem gostoso.
EU: Eu nem acredito que estou comendo esse cuzinho tão delicioso.
P: - Ele é todo seu, não para porque eu estou quase gozando. Goza junto comigo? Vem tio, não para.
Acelerei os meus movimentos e, depois de alguns poucos minutos, despejei muita porra dentro daquele cu lindo. Quando saí, estava aquela lambança com tanta porra. Ela estava quase desmaiada, respiração ofegante e tentando se recompor, tentando respirar normalmente. Eu a mesma coisa. Quando nos refizemos, eu falei...
EU: Paulinha, meu tesão, foi uma das melhores gozadas que eu já dei na minha vida.
P: - Eu acho que também nunca gozei tão gostoso. Você é muito amoroso, delicado, mas fode gostoso, com força. Eu adoro isso.
Eu falei para ela que nós iríamos dar continuidade às nossas brincadeiras, mas que a nossa vida não se resumia a isso, que continuaríamos a conversar sobre outras coisas, nadar na piscina naturalmente, tratar bem a mãe dela e coisas do gênero.
Ela se levantou e disse que ia tomar um banho no quarto dela. Eu disse que poderia tomar no banheiro da minha suíte, mas ela preferiu ir para a casa dela. Eu levantei e fui destrancar a porta para ela. Abri de repente e notei que a Sônia, mãe dela, saiu meio que correndo, o que me fez desconfiar de que ela estava ouvindo tudo.
Tem muito mais coisa a contar desta sequência, mas já está longo demais.
Se houver comentários que me incentivem, continuarei a história.
Até lá!
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Comentários (8)
Rafaella: Papis, seus contos são LINDOS !!!!!!!! Obrigadinha !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0PAPIS: Atendendo a inúmeros pedidos, comunico que já publiquei uma parte da sequência deste conto. Leiam e, por favor, opinem.
Responder↴ • uid:1eqfgtuufqffRedWolf: Ótimo conto Quais seriam as proximas aventuras envokvenso a mae e a virgi dade da menina?
Responder↴ • uid:y8i91oi9mente aberta: continua... e bota a família da amiga dela no jogo rs rs rs
Responder↴ • uid:8bvxh4j4qjPedro Hugo: Finalmente um conto bem escrito! Continua, mano
Responder↴ • uid:8f2vrt93d6wZé: Muito bom, continua, não para.
Responder↴ • uid:4adfucyi49kCauê_SP: Eu já encontrei uma mãe que ofereceu a filhinha
Responder↴ • uid:y13wfr713imSleepsex: Que história maravilhosa!!! Uma fantasia que adoraria realizar!! Continue, por favor!! Estou louco para ver a mãe e a pequena Helga participando da suruba!!
Responder↴ • uid:dr7s2t8juda