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2. Para todos os homens que eu já gozei - Espiando meu pai e o doutor

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Fernandj1

Ao chegar em casa, flagrei meu pai transando com o médico da família. Ver aquilo me deixou com tanto tesão que espiei os dois e bati punheta até gozar!

Chego em casa e está mais silencioso do que o normal, olho no relógio e percebo que são 17:45, meu irmão provavelmente está na academia pois só chega às 19 horas. Imagino que meu pai esteja dormindo, repousando o seu pé acidentado, então resolvo ir em seu quarto sem fazer muito barulho para não lhe acordar.

Ao me aproximar da porta de seu quarto, ouço barulhos esquisitos. São rangidos de cama, mas meu pai precisaria estar repousando. Abro a porta devagar e vejo meu pai sentado na cama, com a perna estirada e o pé engessado. Mas o que me surpreende é ele estar pelado, com doutor Roberto em seu colo, cavalgando no seu pau.

Meu coração acelera e rapidamente eu fecho o pouco da porta que eu tinha aberto, me afasto assustado, mas percebo que o meu pau mostrou sinal de vida com aquela cena. Sinto uma gota pingando em meu shorts fino e o meu cacete praticamente rasgando o tecido. Obedeço minhas necessidades masculinas e abro novamente um pouco da porta, quase imperceptível, mas o suficiente pra eu admirar aqueles dois homens másculos se aliviando.

- Que saudades desse cacete me arrombando - o Dr. Roberto fala, com um tom manhoso que eu jamais imaginaria ouvir de sua boca.

Ele é casado com uma mulher desde que eu nasci e apesar de não terem filhos, eu nunca imaginei que ele curtisse homens, muito menos que transasse com o meu pai.

- Então cavalga no meu pau, porra! Rebola pro teu macho - meu pai urrava, dominando o loiro

Tirei meu pau pra fora e comecei a bater punheta. Diversas vezes imaginei meu pai transando, desde novo eu sempre tive tesão naquele homem peludo e machão, mas em nenhuma das minhas fantasias incestuosas eu imaginaria tamanha química e cumplicidade dele com o nosso médico.

Fico observando eles por cerca de 5 minutos, mas meu pai parece cansar da posição e pede ao doutor:

- Fica de quatro, Betão

Betão! Meu pai nunca se referiu ao doutor Roberto como Betão, nem nos momentos mais informais que tivemos, por exemplo quando comemoramos os meus aniversários e do meu irmão, em que ele veio acompanhado de sua esposa, meu pai sempre se referiu a ele como Roberto. Talvez o apelido Betão fosse o codinome deles na hora do sexo, um jeito mais íntimo porém ainda másculo.

- Não, hoje vai ser mais tranquilo, você tem que repousar o seu pé - dizia o doutor, que mesmo transando não abria mão da função profissional

- Cala a boca e me obedece, porra

- Vou obedecer, mas vamos fazer um 69

Aquela não era a intenção inicial do meu pai, mas por conta da lesão no pé ele aceitou. Nessa hora o doutor Roberto sai de cima do meu pai e pela primeira vez vejo seu membro totalmente duro. Era enorme e muito grosso, um verdadeiro pau de macho. Com cerca de 22 centímetros, pêlos escuros e lisos que enfeitavam a parte de cima do seu pau e suas bolas pesadas.

Roberto empina sua bunda e aponta ela na altura do rosto do meu pai, que imediatamente começa a chupar aquele rabo redondo e lisinho, parecia ser feito de cera de tão bonito. Na outra extremidade está o loiro abocanhando todo o pau do meu coroa.

- Consigo sentir o gosto do meu cu nele - fala o doutor Roberto, se referindo ao sabor do pau do meu pai, mais uma vez expondo que é uma putinha na hora do sexo

- Arrombei todo esse teu rabo, vai ter que esconder bem da Lídia - meu pai provocava, falando da esposa de Roberto

- Ela nem vai perceber, aquela ali só transa uma vez no mês e é mal, prefiro muito mais o teu pau gostoso

- Então continua esse boquete aí que jaja os meninos chegam, inclusive já era pro Fer ter chegado

Ele tinha razão, eu já estava em casa, mas jamais faria qualquer barulho que interrompesse aquela transa gostosa que eu estava assistindo, então fiquei calado, masturbando o meu pau babão.

- Foda-se os meninos, mete essa língua gostosa no meu e fode ele

Meu pai voltou a chupar, mas me surpreendeu o que fez em seguida. Juntou seus dedos e cuspiu neles, enfiando aos poucos dentro do rabo de Roberto. O loirinho gemia e empinava cada vez mais o rabo, facilitando a entrada da mão do meu pai dentro dele.

- Ai porra, que tesão de macho tu é! Me arromba, Fábio - aquele pedido do doutor quase me fez gozar, mas eu soltei meu pau e permaneci apenas espiando, pois se continuasse na punheta eu perderia o desfecho daquela transa

- Sente o meu punho dentro de ti, vadia

Realmente, toda a mão do meu pai estava dentro do doutor Roberto. Ele gemia que nem uma puta e meu pai movimentava os dedos lá dentro, provavelmente brincando com a próstata do passivo, pois vi seu pau endurecer em tempo recorde. O pau do doutor também era bem grande e grosso, aparentemente tinha 18 centímetros e era tão grosso quanto o do meu pai, apesar de perder no tamanho.

Poucos minutos depois ele chega no clímax, urrando e gemendo enquanto goza com o punho do meu pai dentro dele. Sua porra mela toda a barriga do meu coroa e um pouco da colcha de cama. Ele sorri aliviado e relaxa o corpo por cima do meu pai, mas logo lembra do pé lesionado do parceiro e se levanta, voltando a atenção para os 22 centímetros que estavam ali em sua frente.

- Tô com sede de leite do meu macho - fala Dr. Roberto, batendo com a rola do meu pai em sua língua e abocanhando em seguida

- Engole toda que eu vou gozar direto na tua goela

O loiro obedece, fazendo uma garganta profunda na piroca do meu pai. Ele deve ser tão acostumado a ter aquele membro na garganta que faz parecer simples engolir aqueles 22 centímetros da tora grossa que meu velho carrega entre as pernas.

Ouço meu pai urrar como um urso enquanto goza na boca do doutor. Ele tira rapidamente o pau de dentro do loiro e despeja os dois últimos jatos no rosto de Roberto, marcando seu território. O passivo sorrir e passa o dedo no leite, levando em direção ao seu rosto.

Assistindo aquela cena eu também chego no auge do meu tesão e gozo, despejando meu leite no chão da entrada do quarto do meu pai.

- Bora limpar essa bagunça antes que meus filhos cheguem - meu pai fala

- Você não vai a lugar nenhum, deixa comigo, vou buscar na sala o kit de higiene que você vai usar pra se limpar

Nessa hora o Dr. Roberto vem em direção a porta e eu saio correndo em direção ao meu quarto, o mais rápido possível para não ser flagrado pelo loiro. Consigo entrar a tempo no meu quarto mas lembro que deixei o chão da porta todo gozado e com certeza ele verá quando passar por lá, mas já não tem o que eu fazer.

Espio pela minha porta e vejo o doutor voltando ao quarto do meu pai, mas antes de entrar ele se ajoelha e pega um pouco do meu leite com o dedo indicador, cheira e leva a sua boca. Aquilo me excitou tanto que meu pau quase ficou duro novamente, mas eu já havia gozado no ginásio com o Bruno e na punheta espiando meu pai fodendo o doutor, então eu não teria mais forças para uma terceira punheta seguida.

Depois de se certificar do que se tratava o líquido no chão, o doutor Roberto limpa a minha porra da entrada e vai em direção ao meu pai, provavelmente limpar ele. Fico pensando se ele comentou algo com o meu pai sobre ter visto minha gozada a poucos metros deles, mas jamais irei perguntar sobre, então me visto e vou até a entrada da casa para fingir estar chegando agora. No meio do caminho aproveito para conferir se os dois estão vestidos, pois eu não estava na intenção de dar o flagrante neles e sim, de fingir que não vi nada para que eles possam fazer isso mais vezes e eu assistir, ou quem sabe, até participar.

Abro a porta agora na intenção de fazer o maior barulho possível, subo as escadas com passos pesados e ao passar pelo quarto do meu pai, bato na porta e chamo:

- Pai, posso entrar?

- Claro filhão, entra aí! - ele responde, ainda de cueca branca na cama, mas totalmente limpo da porra que Dr Roberto havia despejado em sua barriga minutos atrás

- Como está esse pé? - pergunto

- Tá sendo bem cuidado pelo Dr Roberto - eles se olham e sorriem um para o outro - Não foi nada demais

- Ah foi sim, seu pai que é machão demais - sinto um duplo sentido em sua voz - Ele torceu o pé e vai precisar de 2 semanas de repouso, no mínimo

- Obrigado por cuidar tão bem do meu paizão - falo para o Dr. Roberto, que me abraça e sussurra em meu ouvido

- Seu leite é tão gostoso quanto o do seu pai

Aquele comentário me excita e quase não consigo esconder o volume no short fino, então não respondo nada e saio, disfarçando para o meu pai não perceber.

Quando eu saio do quarto, ouço meu pai perguntando a Roberto:

- O que você falou pra ele? O garoto saiu vermelho e praticamente de pau duro

Droga, ele percebeu! Mas Roberto disfarça, ou tenta

- Não falei nada, só disse que era pra ele cuidar bem de você

Acho que meu pai não acreditou muito bem naquela desculpa, mas serviu pra eu descobrir que ele não tinha comentado que eu tinha visto os dois transando, então eu poderia continuar espiando sem arriscar levar bronca do meu velho.

FIM DO CAPÍTULO DOIS

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Tá ficando quente essa história 🔥
O que estão achando? Conto com vocês pra continuarem votando e comentando muito para eu trazer novos capítulos pra vocês!
Foto: Meu pai Fábio e o Dr Roberto

Pai-F-bio-e-Dr-Roberto

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Ota: Não vejo a hora de sair essa continuação dessa sua história

    Responder↴ • uid:w73g9a8l
  • Putinha: Continua

    Responder↴ • uid:1dl1kws1hyy5