#Corno

Minha mulher fodendo no meio da caatinga, com machos, na minha frente

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Corno de Selma

O Olhar do Corno Márcio em Petrolina - 30/06/2025, 18:43
Eu, Márcio, corno manso de Selma Recife, estou na caatinga seca de Petrolina às 06:43 da noite, o sol se pondo e o calor torrando minha pele. O cheiro de terra rachada e mato queimado se mistura ao suor que escorre, e eu seguro a câmera com dedos trêmulos. Selma, de joelhos, o corpo suado brilhando, peitos pingando na terra. Rafael, moreno com pau grosso, Diego, loiro com cacete longo, e Thiago, bruto de pau negro, se aproximam, calças arriadas e tesão nos rostos.
“Olha esse corno tremendo, vai chorar,” Rafael zomba, rindo. “Filma direito, seu inútil, ou te batemos,” Diego cospe. “Segura essa câmera, bosta,” Thiago ri. Rafael agarra o cabelo dela, enfia o pau na boca, o som de engasgo ecoa. “Chupa, putinha, mostra pro corno,” ele rosna. Diego vai atrás, cospe no cu e enfia os dedos. “Tá molhada, corno, que bosta frouxa,” ele debocha, metendo o pau. Selma grita, e Thiago a puxa. “Senta, vadia,” ele grunhe, e ela geme, “caralho, que porra boa!” rebolando.
Eu filmo o DP anal e vaginal, ela peidando alto, a merda escorrendo pelo pau do Diego. “Tá saindo merda, que nojenta!” ele ri. “Filma, bosta, ou lame o pau,” Thiago ordena. Rafael, na boca, segura a cabeça. “Engole, cachorra,” ele manda, e ela engasga, babando. “Tua mulher é melhor que tu,” Rafael zomba, batendo na bunda dela. O suor pinga, Thiago a fode, “gostando dos três, puta?” Ela geme, “sim, fode mais!” e se caga de novo.
“Tu é um merda, corno,” Diego diz, metendo. Rafael goza no rosto, “toma, safada!” Diego inunda o cu, “toma, corno!” Thiago a joga de joelhos, gozando na boca. “Engole, putinha,” ele diz, e ela engole. “Edita, inútil,” Thiago debocha, batendo no ombro. Dá 5 estrelas, me motiva. Confere www.selmaclub.com pra mais. Mais machos? Praia deserta? Fica ligado!
Sou Selma Recife e adoro viajar com Márcio, meu corno manso, por todo o Brasil, para encontrar novos amigos. É claro que sei que todos querem comer meu cu, por ver meus vídeos, fotos e contos em meu site, que faço desde 2007 até hoje. Mas a foda de dar muito o rabo e viajar é estar preparada, pois paus grandes e grossos vão muito fundo no reto e arrombam o cuzinho, e eu fico me cagando depois, pois o cu fica arrombado e não segura nada. Nesse dia abaixo, em Petrolina, paramos nesse local deserto e aberto, vegetação de caatinga seca, meu corno pronto para registrar e os três machos querendo fazer de tudo comigo.
O sol está queimando minha pele enquanto me ajoelho na terra rachada, o calor subindo em ondas que me fazem suar como uma vadia no cio. O cheiro de terra seca e mato queimado se mistura com o suor que escorre entre meus peitos, pingando no chão em gotas salgadas. Márcio, meu corno adorável, segura a câmera com as mãos trêmulas, os olhos arregalados enquanto eu observo, pronto para capturar cada detalhe sujo dessa cena. À minha frente, três machos se aproximam, os corpos suados brilhando sob o sol impiedoso, as calças já abertas, revelando paus duros como pedra, pulsando de tesão. São Rafael, um moreno de músculos definidos com um pau grosso que parece uma porra de arma; Diego, loiro desbotado com um cacete longo e curvo que me faz babar só de olhar; e Thiago, o mais bruto, com um caralho negro e pesado que me promete destruir por dentro.
O ar está carregado de umidade e do cheiro acre do meu próprio desejo misturado ao fedor de merda que já começa a escapar do meu cu arrombado. Eu gemo alto, um “ai, caralho!” que ecoa pela caatinga, enquanto Rafael agarra meu cabelo e enfia seu pau na minha boca sem aviso. O gosto salgado e quente me invade, a glande batendo na garganta enquanto eu engasgo, saliva escorrendo pelos cantos dos lábios e pingando no meu queixo. Ele grunhe, “chupa essa rola, sua putinha,” e eu obedeço, chupando como se minha vida dependesse disso, a língua dançando em volta da cabeça grossa enquanto ele me fode a boca com força.
Enquanto isso, Diego se posiciona atrás de mim, com as mãos calejadas agarrando minhas nádegas suadas e abertas. O som úmido de ele cuspindo na minha bunda ecoa, e eu sinto o frio da cúspide escorrendo pelo meu cu antes de ele enfiar dois dedos de uma vez, abrindo meu buraco já relaxado. “Tá molhado pra caralho aqui, hein, sua safada,” ele ri, e eu gemo contra o pau de Rafael, o som abafado saindo como um ronco sujo. Ele não espera, empurrando seu cacete longo e curvo no meu cu de uma vez, me fazendo gritar com a boca cheia. A dor mistura-se ao prazer, um fogo que sobe pela espinha enquanto ele mete fundo, o barulho da pele batendo na pele ecoando como um tambor na vastidão seca.
Thiago não fica de fora. Ele se deita na terra quente, o pau negro erguido como uma torre, e me puxa para cima dele. “Vem sentar nessa buceta, sua vadia,” ele rosna, e eu me posiciono, sentando devagar, sentindo cada centímetro dele me abrindo. A buceta pulsa em volta do caralho grosso, o calor interno se mistura ao suor que escorre pelas minhas coxas. Eu comecei a rebolar, gemendo alto, “caralho, que porra boa!” enquanto o pau dele me enche, batendo no fundo do meu útero. O cheiro de sexo e terra seca enche o ar, e eu sei que Márcio está filmando tudo, o corno babando enquanto registra minha entrega total.
Mas a festa não é para aí. Diego, ainda no meu cu, acelera os movimentos, metendo com força enquanto Thiago soca de baixo. O DP anal me deixa louca, o cu e a buceta sendo fudidos ao mesmo tempo, e eu perco o controle, peidando alto enquanto meu corpo treme. “Porra, tá saindo merda aqui!” Diego ri, mas não para, continuando a metro enquanto sinto o calor escorrendo pelo pau dele, uma mistura de suor, suor natural e um pouco de caça que não consigo segurar. O som é grotesco, úmido e alto, e eu gemo ainda mais, “fode meu cu, seu filho da puta, arromba tudo!”
Rafael, na minha boca, segura minha cabeça com as duas mãos, metendo até o talo. “Engole essa rola toda, sua cachorra,” ele grunhe, e eu sinto a glande batendo na garganta, me fazendo engasgar e babar como uma porra de vadia faminta. A saliva escorre em fios grossos, pingando no chão seco, e o gosto do pau misturado ao suor dele me deixa ainda mais excitado. Eu chupo com força, a língua trabalhando a veia pulsante enquanto ele geme, as quadris se movem em um ritmo selvagem.
O calor é insuportável, o suor escorrendo pelos meus peitos e pingando no pau de Thiago, que agora me fode com ainda mais força, as mãos agarrando minhas coxas com unhas cravadas. “Tá gostando de levar nos três buracos, hein, sua puta?” ele rosna, e eu só consigo responder com um gemido rouco, “sim, caralho, fode mais!” O DP anal e vaginal me deixa à beira do colapso, o corpo tremendo enquanto sinto cada estocada, cada pau me rasgando por dentro. O cu arrombado não aguenta mais, e eu me cago de novo, o calor viscoso escorrendo pelo pau de Diego, que ri e diz, “tá uma bagunça boa aqui, porra!”
Os minutos se arrastam, e o som da foda enche o ar: gemidos altos, pele batendo, peidos escandalosos e o grunhido dos machos me destruindo. Rafael é o primeiro a gozar, puxando o pau da minha boca e explodindo com um jato quente que me atinge o rosto. “Toma esse leite, sua safada!” ele grita, e eu abre a boca, sentindo o sabor salgado escorrer pela língua. Diego vem em seguida, metendo fundo no meu cu e gozando com um rugido, o calor inundando meu buraco arrombado. Thiago, por último, me levanta do pau e me joga de joelhos na terra, gozando com força na minha boca aberta. “Engole tudo, sua putinha,” ele ordena, e eu obedeço, sentindo o leite grosso deslizar pela garganta, engolindo cada gota enquanto o gosto me domina.
Ajoelhada na terra seca, com o rosto sujo de porra e suor, o cu e a buceta latejando, eu respiro pesado, o cheiro de sexo e merda ainda no ar. Márcio abaixa a câmera, os olhos vidrados, e eu sei que ele adorou cada segundo disso. Meus joelhos doem, a pele queimada pelo sol, mas o prazer ainda pulsa em mim, uma onda que não quer acabar.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas para esse conto, pois cada avaliação me motiva a continuar compartilhando minhas aventuras mais quentes e sujas. Você merece sentir esse fogo todo, e eu coloco meu coração e minha alma nessas histórias para te deixar louco de tesão. Antes de encerrar, deixa eu te contar um segredo: tem mais aventuras esperando por você no site www.selmaclub.com , onde eu revelo cada detalhe picante das minhas viagens e fodelanças. Imagine o que pode acontecer na próxima parada: novos machos, locais ainda mais selvagens, e eu me entregando ainda mais. Será que você vai levar quatro de uma vez? Ou talvez em uma praia deserta com ondas batendo? Fique ligado para descobrir e mergulhar nesse mundo de prazer sem limites!
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