Janela para uma nova vida
Meu nome é Marly, cirurgião dentista, casada com Reinaldo, eu com 55 anos e ele com 65, somos sócios em uma clinica popular, em um consultório e em um laboratório de próteses, todos em uma região de renda média. Conseguimos montar esses empreendimentos com muito trabalho e sacrifícios, deles obtivemos meios para adquirir alguns imóveis e um consultório na área nobre da Cidade para nossa filha.
Após o casamento de nossa filha, financeiramente estabilizados e com o futuro garantido, começamos a sentir um vazio inclusive na parte sexual que sabemos estar próxima do fim. Casei virgem e nunca trai meu marido, não que tenha tido tentações, vendo alguns pacientes de pau duro na minha cadeira de trabalho, muitas vezes ao encostar os seios nos ombros deles, vi com o rabo de olho a coisa subindo no meio das pernas deles, quantas vezes até propositalmente não encostei a buceta no ombro deles e fantasiei loucuras.
Em uma tarde de domingo deitada no sofá de casa com um tablete na mão enquanto Reinaldo assistia um jogo na televisão, digitei "maridos e mulheres maduras" com a clara intenção de saber como era a vida de pessoas como nós, mas o que apareceu foram vários endereços de relatos de aventuras e filmes com muita sacanagem, entrei em alguns e Reinaldo parou de ver o jogo e passamos a ler relatos e ver aqueles filmes apimentados e chegamos a conclusão que deveríamos experimentar a vida liberal.
Embora nossa Cidade seja gigantesca, ficamos com medo de sermos identificados em um perfil nos site de relacionamento, passamos então a frequentar salas de bate papo, ficamos loucos e voltamos a meter muito, até que um casal com quem digitávamos nos deu mais ou menos a localização de um clube de casais de classe mais humilde, onde certamente não encontraríamos nossos conhecidos, pois é do outro lado da Cidade e o mais importante, segundo esse casal, era seguro, discreto e funcionava aos sábados e domingo a tarde.
Depois de muito considerar e fantasiar resolvemos conhecer o local, combinando que aceitaríamos tudo que pudesse acontecer sem culpa.
Sem saber exatamente o que vesti, coloquei um tomara que caia agarradinho, uma bota até o joelho e Reinado uma camisa polo, uma calça jeans e partimos para a região, seguindo as orientações do casal da internet, achamos o posto de gasolina desativa na esquina da avenida que estávamos e uma rua sem saída e nela o imóvel descrito, estacionamos e ficamos observando, ali entraram alguns casais , homens e mulheres sozinhos, tudo discretamente, tomamos coragem e entramos. Na recepção duas mulheres simpáticas que nos cobraram a entrada e nos deram uma comanda, nos oferendo a opção de alugar um quarto reservado ou só usufruirmos dos ambientes coletivos, Reinaldo pagou e pegou as chaves de um quarto e guardou no bolso. Entramos em um ambiente onde muitas pessoas conversavam, uma espécie de quintal com muitas cadeiras e bancos a céu aberto, um barzinho no fundo, tudo muito simples, mas gostoso, o ambiente era formado por vários casarões antigos todos interligados. Entramos pelo corredor e passamos a ver casais mantendo relações nos quartos abertos, gente se masturbando e se amassando, vendo os casais. Ao chegar em um desses quartos, fiquei impressionada com uma mulher jovem sofrendo uma DP e ainda chupando uma rola e vários homens em volta se masturbando, minha perna tremia, eu não sabia se de medo ou tesão, pois era certo que eu sentia as duas coisas ao mesmo tempo. Voltamos ao "quintal", por força da emoção pedi a Reinaldo que pegasse no bar alguma bebida forte, quando vi sentada em um cantinho, uma mulher de traços bonitos, corpo de quarentona conservada, ao me ver a mulher sorriu, fez sinal para eu sentar a seu lado, o que fiz. Muito observadora falou de pronto: É a primeira vez de vocês aqui, não é? Meu nome aqui é Lourdes, sou frequentadora assídua e passo horas aqui sentada observando até escolher com quem vou deitar, conheço a todos e sei o que cada um procura, esta vendo aquele casal ali..., aquela outra mulher..., aquele cara... E assim Lourdes foi descrevendo a todos, logo, estava falando de suas preferencias e de suas aventuras, fiquei excitadíssima com o conteúdo dos relatos e pelo jeito sensual da mulher ao abordar os detalhes, o que não passou despercebido por ela, uma mulher experiente. Lourdes então alisou meu ombro, por puro magnetismo, nos beijamos, era a primeira vez que eu beijava uma mulher. Levada por seus relatos me entreguei a ela naquele beijo lascivo, sob o olhar e cumplicidade de meu marido que a tudo assistia a três metros de distância, senti uma das mãos da experimentada mulher no meio de minhas coxas e outra alisando meus seios, quando seus dedos encontrou seu objetivo, encontrou uma buceta encharcada. Ao sentir aqueles dedos treinados bolinarem meu grelo, gemi gostoso, ela muito esperta me convidou para irmos para uma cama, falei que adoraria, mas com meu marido presente, levantamos e entramos no corredor de acesso aos quartos reservados, no caminho a ficha caiu, eu estava prestes a ter minha primeira relação lésbica e estava muito excitada para faze-lo, para aumentar minha excitação, tudo seria presenciado por meu marido. Assim que entramos no quarto, sem banheiro, caminhamos até próximo a cama, meu marido fechou a porta e sentou na única cadeira do local mexendo no pau, Lourdes me abraçou e passou a língua em meu pescoço, meu corpo foi percorrendo por uma corrente elétrica, meu grelo estava doido de tão duro que estava, como nunca estivera antes, minha professora de lesbianismo tirou-me toda a roupa, enquanto passava a língua em todo o meu corpo, fazendo minhas pernas tremerem ia se desfazendo das dela, sugou meus seios, mordiscou meus mamilos enquanto escorria liquido que saia de mim por minhas coxas. A experiente lésbica foi descendo e mesmo de pé abra minhas pernas, ao chegar com o rosto perto da minha virilha ela fala: Nossa que grelo enorme, lindo ! / Quase gozei ao ouvir isso, nunca tinha percebido que meu grelo era maior que das outras mulheres. Naquele instante entre gemidos, pedi para ela me chupar, mas ela, me puxou e me colocou de quatro na cama, ela continuou com os pé no chão e com o corpo dobrado, passou a arrastar a língua na parte de trás das minhas coxas. Eu não estava aguentando a pressão dentro de mim, a vontade de gozar estava na tampa, a sacana fez o que apesar de toda a sacanagem que tinha feito com meu marido ele tinha feito comigo, passou a língua no meu cuzinho, interrompi meu gemido para dar um grito, a fodedora enfiou a língua dentro do meu cu enquanto esfregava meu grelo com os dedos, gozei como louca, lançando um jato de liquido que encharcou o lençol, sempre sai bastante liquido do minha buceta quando gozo, mas naquele ocasião foi absurda a quantidade, Lourdes louca de tesão passou a sugar minha xaninha bebendo o liquido que ainda escorria dela, enquanto enfiava os quatro dedos na própria buceta, olhei para o Reinaldo que nu filmava tudo com o celular, a sua frente no chão um rastro de porra, mais tarde ele me contou que fez o possível para não gozar, mas mesmo assim gozou sem se masturbar, a mulher não parou, sem me dar descanso, deitou sobre mim, com o rabo para cima, colocou sua buceta na minha cara, entendi que aquilo seria um sessenta e nove e sem o menor pudor, enfiei pela primeira vez na vida minha língua em uma buceta, conhecendo aquele gostinho diferente que voltou a me excitar, passamos a nos chupar com vontade, minha falta de prática era substituída pela tesão do inusitado, quando Lourdes para por um breve momento e diz: " Vai ficar na punheta tendo um rabo querendo rola na sua frente". Reinaldo ajoelhou na cama se aproximou e penetrou aquele cu carente eu enquanto chupava a buceta via o pau de meu marido entrando e saindo do cu dela, logo a vagabunda forçava a buceta contra minha boca, rebolava de um lado para o outro levando e trazendo minha cabeça, gozamos os três juntos inundando o ar com gemidos, uivos, cheiro de buceta e porra. Eu estava exausta, mole de tanto gozar, mas ela não, pegou um rolo de papel higiênico que estava em cima do criado que fazia parte da cabeceira da cama velha em que estávamos, fez um rolo na mão, passou nos meio da perna, depois no rabo jogando o papel encharcado no canto do quarto, fez outro rolo de papel na mão semelhante ao primeiro e passou na minha boceta, deixando ela sequinha e jogou o papel molhado no mesmo canto, dobrando meus dois joelhos encostou minhas coxas contra meu tronco, deixando minha buceta arreganhada para cima, disse que aquela posição chamar-se "rã" e realmente a mulher fica parecendo uma rã com as pernas para cima, assumiu a posição de cócoras com meu quadril entre os pés, baixou encostando sua buceta na minha passamos a nos esfregar, logo meu grelo já estava durinho e meus lábios sentiam o grelo dela me penetrar em um sentido de movimento e meu grelo a penetrava no sentido contrário produzindo um som molhado característico graças a nossos líquidos vaginais que minavam abundantemente, de relance vi meu marido dando voltas de um lado para outro, capturando as imagens em seu celular de todos os ângulos, ela gozou primeiro, esfregando a buceta mais forte e antes que acabasse, ou gozei gostoso. Deitamos as duas sobre aquele lençol todo molhado exausta e satisfeita, passei a notar a falta de higiene do local, levante, me vesti enquanto meus cumplices faziam o mesmo, saímos os três, Reinaldo pagou a conta da bebida que consumiu sozinho, já que eu não tive oportunidade, voltamos para casa com a janela aberta para uma nova vida de aventuras.
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Comentários (1)
Anonimous: Belissimo conto! Estou precisando trocar de dentista, uma igual a você que excita pacientes seria ideal! Kkk! Meu e-mail : [email protected]
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